999 resultados para Oxigênio Transporte fisiológico
Resumo:
We propose new theoretical models, which generalize the classical Avrami-Nakamura models. These models are suitable to describe the kinetics of nucleation and growth in transient regime, and/or with overlapping of nucleation and growth. Simulations and predictions were performed for lithium disilicate based on data reported in the literature. One re-examined the limitations of the models currently used to interpret DTA or DSC results, and to extract the relevant kinetic parameters. Glasses and glass-ceramics with molar formulation 0.45SiO2? (0.45-x)MgO?xK2O?0.1(3CaO.P2O5) (0?x?0.090) were prepared, crystallized and studied as potential materials for biomedical applications. Substitution of K+ for Mg2+ were used to prevent devritification on cooling, to adjust the kinetics of crystallization and to modify the in vitro behaviour of resulting biomaterials. The crystallization of the glass frits was studied by DTA, XRD and SEM. Exothermic peaks were detected corresponding to bulk crystallization of whitlockite-type phosphate, Ca9MgK(PO4)7, at approximately 900C, and surface crystallization of a predominant forsterite phase (Mg2SiO4) at higher temperatures. XRD also revealed the presence of diopside (CaMgSi2O6 in some samples. The predominant microstructure of the phosphate phase is of the plate-type, seemingly crystallizing by a 2-dimensional growth mechanism. Impedance spectroscopy revealed significant changes in electrical behaviour, associated to crystallization of the phosphate phase. This showed that electrical measurements can be used to study the kinetics of crystallization for cases when DTA or DSC experiments reveal limitations, and to extract estimates of relevant parameters from the dependence of crystallization peak temperature, and its width at half height. In vitro studies of glasses and glass-ceramics in acelular SBF media showed bioactivity and the development of apatite layers The morphology, composition and adhesion of the apatite layer could be changed by substitution of Mg2+ by K+. Apatite layers were deposited on the surface of glass-ceramics of the nominal compositions with x=0 and 0.09, in contact with SBF at 37C. The adhesion of the apatite layer was quantified by the scratch test technique, having been related with SBF?s immersion time, with composition and structure of the glass phase, and with the morphology of the crystalline phase of the glass-ceramics. The structure of three glasses (x=0, 0.045 and 0.090) were investigated by MAS-NMR ( 29Si and 31P), showing that the fraction of Q3 structural units increases with the contents of Mg, and that the structure of these glasses includes orthophosphate groups (PO43-) preferentially connected to Ca2+ ions. Mg2+ ions show preference towards the silicate network. Substitution of Mg2+ by K+ allowed one to change the bioactivity. FTIR data revealed octacalcium phosphate precipitation (Ca8H2(PO4)6.5H2O) in the glass without K, while the morphology of the layer acquires the shape of partially superimposed hemispheres, spread over the surface. The glasses with K present a layer of acicular hidroxyapatite, whose crystallinity and needles thickness tend to increase along with K content.
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As economias de escala representam uma importante e polmica questo dentro do debate em torno dos meios de transporte urbanos. A proliferao de pequenas empresas (geralmente predominantes nos pases em desenvolvimento) induz fragmentao de redes e mtodos operacionais. Sendo assim, as administraes municipais procuram empresas que possuam grande nmero de nibus e que possam assumir de forma completa e coordenada todos os aspectos operacionais do servio. Entretanto, o tamanho dessas empresas pode trazer dificuldades no que concerne rentabilidade, s economias externas e produtividade. Do ponto de vista terico, existe oposio questo das economias de escala, consideradas negativas no setor de transportes. Entretanto, a anlise da experincia brasileira leva a outras concluses. Cerca de 1.500 empresas de nibus urbanos so, em sua maior parte, privadas, ultrapassando o pequeno porte: propomos aqui sua classificao em oito tipos de escala. Por conseguinte, estudaremos as caractersticas operacionais e estruturais de cada uma delas. Os dados empricos provm de uma pesquisa em que houve a cooperao entre o meio cientfico e aqueles que operam os meios de transporte no Brasil (empresas pblicas ou privadas). Contudo, as concluses no se limitam nem experincia nacional brasileira, nem ao contexto das cidades em desenvolvimento. Teoricamente, lanam uma dvida sobre a atual presuno de que inexistem economias de escala nas empresas de nibus.
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Constelaes so alianas constitudas por empresas autnomas que competem entre si por clientes e membros no mesmo setor ou em setores similares. Empresas de transporte areo no somente vm formando agrupamentos formais multilaterais, que aqui foram denominados de constelaes explcitas, como tambm tm se engajado em uma rede de laos bilaterais que constituem grupos alternativos de empresas com maiores laos umas com as outras do que com empresas de fora do grupo, o que denominamos de "constelaes implcitas". Este estudo mostra que constelaes explcitas tendem a crescer atraindo empresas que possuem recursos diversos e que estejam associadas a membros-chave por meio de um grupo implcito. Ao mesmo tempo, membros de um grupo explcito tendem a criar associaes implcitas com parceiros que possuam recursos similares aos seus, criando assim um grupo de empresas adjacente constelao explcita. Outra descoberta deste estudo a de que as associaes explcitas tendem a apresentar uma inrcia maior ao longo do tempo do que as associaes implcitas, possivelmente devido aos grandes investimentos e aos compromissos contratuais necessrios para a formao de grupos explcitos.
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Este artigo apresenta os resultados de uma investigao bibliogrfica e documental sobre avaliao econmica de projetos, identificando o estado da arte e as melhores prticas internacionais nessa rea, bem como os critrios atualmente adotados no Brasil. Com base nisso, faz recomendaes para a melhoria das metodologias no Brasil, especialmente no que concerne avaliao dos benefcios de segurana, economias de tempo e desenvolvimento social oriundos de projetos de infraestrutura de transporte.
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Este artigo examina as mudanas ocorridas na indstria brasileira de transporte areo no perodo de 1970 a 2005. O objeto de estudo foram trs empresas - Varig, Tam e Gol -, lderes de mercado no decorrer do perodo estudado. Como referencial terico, foi empregada uma combinao "no ortodoxa" com conceitos de discurso e narrativa, nostalgia e memria organizacional, comprometimento estratgico e viso baseada em recursos (RBV). Mostramos como so formados certos discursos associados a determinadas lgicas dominantes, as quais por sua vez condicionam a definio de modelos de negcios e a utilizao de competncias e recursos estratgicos. Mostramos tambm que tais discursos alinham-se memria organizacional, fomentam a nostalgia e estimulam a inrcia organizacional, dificultando processos adaptativos de mudana e alterao do conjunto de recursos necessrios a novas dinmicas do mercado.
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Em julho de 2004 ocorreu uma crise no transporte coletivo metropolitano de passageiros da Regio Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), quando foram queimados nibus em protestos contra o aumento das tarifas. O presente trabalho visa analisar o exerccio do poder simblico nos discursos pronunciados na elaborao dos estudos do reajuste das tarifas, ou seja, poder da linguagem, como "o poder de constituir o dado pela enunciao, de fazer ver e fazer crer, de confirmar ou de transformar a viso do mundo" (Bourdieu, 2004a:14-15). A fim de potencializar a anlise do poder simblico, foram utilizados os conceitos da anlise crtica do discurso (ACD). De acordo com a definio de Fairclough (2001:90), discurso "o uso de linguagem como forma de prtica social". Para Fairclough e colaboradores (2000), baseados nas afirmaes de Lemke (1995), a linguagem matemtica tambm usada para atender a objetivos ideolgicos. O trabalho conclui que os discursos pronunciados utilizam a condensao temtica para incluir apenas aqueles atores sociais que dispem de recursos de poder, oriundos do acervo de conhecimentos sobre o processo de produo dos servios de transportes e do clculo dos seus custos operacionais, que utilizam formalizao matemtica.
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As normas estabelecem como limites de levantamento de peso 40 e 60 kg, sem auxlio de equipamento. No havendo limites para o ato de empurrar, foi feito estudo com o objetivo de mostrar como levantar a indeterminao desses esforos, e provar que os mesmos costumam ser bem superiores capacidade de trabalho do organismo do homem. Essa capacidade varia, conforme foi concludo, de 10,5 kgm/seg e 100 kgm/seg, segundo o tempo de aplicao, seja de 8 horas ou de 4 segundos.
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A presente dissertao aborda a questo de como o veculo elctrico contribuir para uma mobilidade sustentvel. Numa primeira fase, mostra quais as necessidades que a humanidade poder ter at 2050 e os caminhos a seguir para a sua sustentabilidade sem degradar o nosso planeta. Para responder questo apresentada, foi feita uma pesquisa das diferentes tecnologias associadas ao veculo elctrico e a anlise de dois veculos para conhecer as suas performances. Da anlise realizada verificou-se que o veculo elctrico puro est apto para circuitos urbanos e a ciclos de utilizao casa-trabalho e trabalho-casa, por ter a sua autonomia limitada pela capacidade das suas baterias. Demonstra-se que o custo inicial das baterias elevado, mas com uma utilizao diria do veculo o seu custo anual vai ter custos de utilizao razoveis. Com o aumento da investigao industrial vai existir um aumento dos ciclos de carga, da capacidade das baterias e a reduo de custos de produo deste tipo de tecnologia, tornando-se cada vez mais atractiva para os utilizadores. apresentada uma anteviso de evoluo de rede elctrica ao longo do tempo em funo do veculo elctrico, em que este ter uma importncia crescente ao longo do tempo, contribuindo para uma utilizao eficiente da energia utilizada nos transportes. A principal concluso do trabalho que o veculo elctrico parte da soluo para os problemas causados pela crescente necessidade de mobilidade.
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O presente trabalho consiste na anlise esttica e dinmica de um reservatrio de presso horizontal aplicado ao transporte de mercadorias perigosas por estrada (Cisterna). Inicialmente fez-se um enquadramento do tema e relatou-se os resultados das pesquisas bibliogrficas. De seguida, procedeu-se a uma anlise esttica, onde se definiu a mercadoria a transportar, a capacidade da cisterna, dimenses, tipo de topo e de seco, material de construo, presses, temperaturas e calculou-se a espessura e tenses. Posteriormente, efectuou-se uma anlise dinmica simplificada. Por fim, reuniu-se os resultados, comparando-os e retirando concluses. Os contedos aqui expostos so uma abordagem terica e no um projecto, onde apenas se fez recurso a estudos analticos e computacionais deixando de parte qualquer investigao experimental, no podendo existir responsabilidade pela aplicao prtica destes contedos sem recurso a estudos mais profundos.
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A avaliao da capacidade de carga de infra-estruturas de transportes em servio, tendo em vista a estimativa da vida residual e o eventual dimensionamento do reforo da estrutura, realizada recorrendo cada vez mais a ensaios de carga no destrutivos. Esta metodologia permite depois, atravs de um processo de retroanlise, estabelecer um modelo de comportamento estrutural que reproduza, de forma to prxima quanto possvel, as condies reais da solicitao de trfego e a resposta da infra-estrutura. Os mtodos analticos utilizados na avaliao estrutural consistem na verificao da capacidade de carga e estimativa da vida til da estrutura, atravs de critrios que relacionam a aco do trfego e os consequentes estados de tenso e de deformao induzidos nas camadas da estrutura e na fundao. O Deflectmetro de Impacto (FWD) e o Deflectmetro de Impacto Porttil (DIP) so, actualmente, dois dos equipamentos de uso mais generalizado para a realizao de ensaios de carga. No presente trabalho apresentado o estado de arte da avaliao da capacidade de carga de infra-estruturas de transportes, sendo efectuada uma descrio com maior pormenor do FWD e do DIP. So apresentados resultados de alguns estudos efectuados em Portugal e no mundo utilizando estes dois equipamentos. O caso de estudo apresentado nesta dissertao consiste na modelao estrutural de um trecho experimental de uma plataforma ferroviria, efectuada com base em ensaios de carga realizados com o FWD e DIP sobre a camada de sub-balastro granular. Neste contexto foi analisada a eficincia dos ensaios de carga e o grau de correlao entre os resultados obtidos pelos dois equipamentos.
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O presente trabalho incide sobre a anlise da eficincia energtica dos elevadores. Para se poder entender esta questo, so apresentadas diversas informaes que permitem conhecer os factores associados aos consumos de energia activa, procurando-se perceber qual o rendimento destes equipamentos. Inicialmente so analisados os diversos componentes, que fazem parte de um elevador e os locais em que esses componentes so instalados. Abordam-se as diferentes solues de accionamento, os diversos tipos de utilizao e as diferentes tecnologias que podem ser aplicadas. O estudo dos consumos de energia elctrica dos elevadores, foi efectuado com base na metodologia desenvolvida pelo grupo E4, do programa Utilizao Eficiente da Energia, da Comunidade Europeia, cujo suporte foi o DRAFT ISSO/DIS 25745 - 1 Energy Performance of Lifts and Escalators - Part 1: Energy Measurement and Conformance. Os consumos de energia elctrica sero caracterizados com os elevadores a serem monitorizados individualmente e sem carga na cabina. A apresentao de resultados obtidos ter em linha de conta: a energia elctrica consumida com o equipamento em modo de funcionamento, ou seja, com este a realizar ciclos completos, e a potncia elctrica consumida com a instalao em modo de standby, ou seja em no operao. No presente trabalho, so divulgados estudos do grupo E4, em que foram monitorizados elevadores em quatro pases da Europa: Portugal, Alemanha, Itlia e Polnia. Estes estudos permitem estimar os consumos anuais de energia elctrica, a nvel de funcionamento e a nvel de standby e estimar o consumo total, seguindo como base a metodologia anteriormente referida. Para se caracterizar o parque Europeu de elevadores, o grupo E4 recorreu ELA, Associao Europeia de Elevadores, tendo assim sido possvel estimar o consumo anual numa Europa a 27, acrescido do parque da Sua e da Noruega. Pretende-se com isso poder estimar o potencial de reduo no consumo energtico no parque analisado, com a aplicao das Melhores Tecnologias Disponveis (MTD) e com a aplicao de tecnologias que ainda esto em fase de desenvolvimento. (MTND). Paralelamente o autor ir apresentar as monitorizaes que efectuou a trs elevadores, para os quais procurou validar as leituras efectuadas, comparando os consumos obtidos, com os consumos registados pelas monitorizaes do grupo E4 e respectivas estimativas de consumos anuais de energia. As monitorizaes do autor, sero utilizadas na catalogao desses trs equipamentos a nvel de classes de eficincia energtica, tendo por base a VDI 4707/Part 1 - Lifts - Energy Efficiency - VDI manual Building Services - Volume 5: Transportation Systems. Procura-se, tambm, criar um mtodo de apoio na tomada de deciso nas diversas fases de um ciclo do elevador, nomeadamente: desde a especificao, a seleco do sistema de accionamento, a seleco dos sistemas auxiliares, a instalao e a operao do elevador, com vista melhoria da eficincia energtica, e instalao futura ou modernizao dos equipamentos existentes. Abordam-se as barreiras existentes que inibem a mudana no sector de elevao, para a implementao das MTD no parque de elevadores existente ou no desenvolvimento de novas tecnologias que possibilitem a melhoria da eficincia energtica, MTND. Por ultimo, aborda-se de forma simples a temtica da superviso tcnica nos elevadores, atravs da monitorizao e superviso dos diversos componentes, com vista optimizao da gesto da manuteno e procurando interligar esta gesto melhoria da eficincia energtica. Consegue-se concluir que apenas com a aplicao das MTD, podem ser obtidos ganhos de eficincia energtica, e tambm que este tema no tem tido a importncia que merece, pois, na anlise da eficincia energtica de um edifcio, a eficincia dos elevadores no tida em considerao. A ausncia de legislao especfica, que torne a anlise da eficincia energtica dos elevadores obrigatria, ser um dos problemas referidos. Refora-se que, a potencialidade de poupana energtica na Europa no deve ser desprezada.
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A certificao deixou de ser apenas uma vantagem competitiva para passar a ser um critrio seleccionador de empresas diferenciando-as das concorrentes. O conceito de melhoria contnua subjacente norma ISO 9001 transmite para o mercado a imagem de empresas capazes de satisfazer e superar as exigncias dos clientes, direccionando todos os colaboradores para esse objectivo comum. O sector dos Transportes aderiu em fora a esta inovao mostrando interesse em melhorar a qualidade do servio prestado e dos processos. O objectivo deste estudo contribuir para a avaliao da implementao do Sistema de Gesto da Qualidade (SGQ) ISO 9001:2008 numa empresa de Transportes rodovirios de mercadorias porta a porta (TRMPP) tambm designado por Transporte Fraccionado de Mercadorias. Elaborou-se um questionrio a clientes construindo-se os indicadores de forma a identificar pontos fortes e pontos fracos no sentido da melhoria contnua da qualidade. Destacam-se a competitividade relativamente s devolues, grau de satisfao relativamente competitividade geral, classificao do servio prestado pelos motoristas/ ajudantes. Conclui-se que a principal razo que levou a empresa a implementar o SGQ foi a necessidade de responder a alguns requisitos nomeadamente concursos pblicos onde implicitamente existem indicadores de satisfao dos clientes e outros de melhoria da qualidade do produto/servio. Durante o processo de implementao do SGQ, surgiram dificuldades relacionadas essencialmente com o tempo necessrio para tratar de burocracias e com os custos da Qualidade. Concluiu-se ainda que a Gesto de topo, os Directores e os Chefes de Seco, so os principais responsveis pela deteco e correco de no conformidades, bem como a empresa que implementou novos mtodos de motivao dos colaboradores, destacando a formao e a comunicao.
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OBJETIVO: Avaliar a magnitude da morbimortalidade por acidentes de transporte terrestre e as caractersticas das vtimas. MTODOS: Foram estudadas 3.643 vtimas de acidentes de transporte terrestre ocorridos em Londrina, Paran, no primeiro semestre de 1996, abrangendo as registradas pela Polcia Militar, as que morreram no local do evento ou no trajeto para o hospital, alm das atendidas em servios de pronto-socorro ou internadas pelo Sistema nico de Sade. Foi observado um prazo de 180 dias para verificar ocorrncia de bito. RESULTADOS: Os coeficientes de incidncia de agravos e de mortalidade mdios por acidentes de transporte terrestre foram de 1582,2 e 29,0 por 100.000 habitantes, respectivamente. Esses coeficientes, entretanto, mostraram grande variabilidade em relao a diversas caractersticas (local de residncia, sexo, idade e categoria da vtima). Motociclistas representaram o principal tipo de vtima, seguidos por ciclistas e pedestres, perfazendo, juntos, 76,9% do total de vtimas e 81,5% das que morreram. CONCLUSES: Os resultados revelam que os acidentes de transporte terrestre constituem-se importante causa de morbimortalidade e sugerem a necessidade de estratgias especficas de preveno com vistas a reduzir esses eventos, principalmente os que envolvem os usurios mais vulnerveis da via pblica.
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O presente estudo avalia o efeito da cafena no valor da razo contraste rudo (CNR) em imagens SWI. A populao do estudo incluiu 24 voluntrios saudveis que estiveram pelo menos 24h privados da ingesto de cafena. Adquiriram-se imagens SWI antes e aps a ingesto de 100ml de caf. Os voluntrios foram divididos em 4 grupos de 6 indivduos e avaliados sequencialmente (15, 25, 30 e 45 min ps-cafena). ABSTRACT - The present study investigates the effect of caffeine on contrast-to-noise ratio (CNR) in SWI images. Twenty-four volunteers were enrolled in the study. All the volunteers were caffeine-free for 24h prior to the test. SWI images were acquired before caffeine ingestion and post-ingestion of 100ml of coffee. The volunteers were divided into four groups of subjects and evaluated sequentially (15, 25, 30 and 45 min after caffeine).