54 resultados para Osteoma osteoid
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Yajima and co-workers investigated iliac bone biopsies taken before and after parathyroidectomy. They found enhanced de novo osteoid formation and mineral apposition at trabecular sites without signs of previous bone resorption. From this finding they conclude that 'minimodeling' contributes to the increase of bone volume following parathyroidectomy. This report refines our understanding of the compensatory mechanisms by which bone mass and possibly increased mechanical stability of the skeletal apparatus are regained after parathyroidectomy.
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The individual healing profile of a given bone substitute with respect to osteogenic potential and substitution rate must be considered when selecting adjunctive grafting materials for bone regeneration procedures. In this study, standardized mandibular defects in minipigs were filled with nanocrystalline hydroxyapatite (HA-SiO), deproteinized bovine bone mineral (DBBM), biphasic calcium phosphate (BCP) with a 60/40% HA/β-TCP (BCP 60/40) ratio, or particulate autogenous bone (A) for histological and histomorphometric analysis. At 2 weeks, percent filler amongst the test groups (DBBM (35.65%), HA-SiO (34.47%), followed by BCP 60/40 (23.64%)) was significantly higher than the more rapidly substituted autogenous bone (17.1%). Autogenous bone yielded significantly more new bone (21.81%) over all test groups (4.91%-7.74%) and significantly more osteoid (5.53%) than BCP 60/40 (3%) and DBBM (2.25%). At 8 weeks, percent filler amongst the test groups (DBBM (31.6%), HA-SiO (31.23%), followed by BCP 60/40 (23.65%)) demonstrated a similar pattern and was again significantly higher as compared to autogenous bone (9.29%). Autogenous bone again exhibited statistically significantly greater new bone (55.13%) over HA-SiO (40.62%), BCP 60/40 (40.21%), and DBBM (36.35%). These results suggest that the osteogenic potential of HA-SiO and BCP is inferior when compared to autogenous bone. However, in instances where a low substitution rate is desired to maintain the volume stability of augmented sites, particularly in the esthetic zone, HA-SiO and DBBM may be favored. © 2014 Wiley Periodicals, Inc. J Biomed Mater Res Part B: Appl Biomater, 103B: 1478-1487, 2015.
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The histology of healing in a tooth extraction socket has been described in many studies. The focus of research in bone biology and healing is now centered on molecular events that regulate repair of injured tissue. Rapid progress in cellular and molecular biology has resulted in identification of many signaling molecules (growth factors and cytokines) associated with formation and repair of skeletal tissues. Some of these include members of the transforming growth factor-β superfamily (including the bone morphogenetic proteins), fibroblast growth factors, platelet derived growth factors and insulin like growth factors. ^ Healing of a tooth extraction socket is a complex process involving tissue repair and regeneration. It involves chemotaxis of appropriate cells into the wound, transformation of undifferentiated mesenchymal cells to osteoprogenitor cells, proliferation and differentiation of committed bone forming cells, extracellular matrix synthesis, mineralization of osteoid, maturation and remodeling of bone. Current data suggests that these cellular events are precisely controlled and regulated by specific signaling molecules. A plethora of cytokines; have been identified and studied in the past two decades. Some of these like transforming growth factor beta (TGF-β), vascular endothelial growth factor (VEGF), platelet derived growth factor (PDGF) and fibroblast growth factors (FGFs) are well conserved proteins involved in the initial response to injury and repair in soft and hard tissue. ^ The purpose of this study was to characterize the spatial and temporal localization of TGF-βl, VEGF, PDGF-A, FGF-2 and BMP-2, and secretory IgA in a tooth extraction socket model, and evaluate correlation of spatial and temporal changes of these growth factors to histological events. The results of this study showed positive correlation of histological events to spatial and temporal localization of TGF-β1, BMP-2, FGF-2, PDGF-A, and VEGF in a rabbit tooth extraction model. ^
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Tumor-induced osteomalacia (TIO) is one of the paraneoplastic diseases characterized by hypophosphatemia caused by renal phosphate wasting. Because removal of responsible tumors normalizes phosphate metabolism, an unidentified humoral phosphaturic factor is believed to be responsible for this syndrome. To identify the causative factor of TIO, we obtained cDNA clones that were abundantly expressed only in a tumor causing TIO and constructed tumor-specific cDNA contigs. Based on the sequence of one major contig, we cloned 2,270-bp cDNA, which turned out to encode fibroblast growth factor 23 (FGF23). Administration of recombinant FGF23 decreased serum phosphate in mice within 12 h. When Chinese hamster ovary cells stably expressing FGF23 were s.c. implanted into nude mice, hypophosphatemia with increased renal phosphate clearance was observed. In addition, a high level of serum alkaline phosphatase, low 1,25-dihydroxyvitamin D, deformity of bone, and impairment of body weight gain became evident. Histological examination showed marked increase of osteoid and widening of growth plate. Thus, continuous production of FGF23 reproduced clinical, biochemical, and histological features of TIO in vivo. Analyses for recombinant FGF23 products produced by Chinese hamster ovary cells indicated proteolytic cleavage of FGF23 at the RXXR motif. Recent genetic study indicates that missense mutations in this RXXR motif of FGF23 are responsible for autosomal dominant hypophosphatemic rickets, another hypophosphatemic disease with similar features to TIO. We conclude that overproduction of FGF23 causes TIO, whereas mutations in the FGF23 gene result in autosomal dominant hypophosphatemic rickets possibly by preventing proteolytic cleavage and enhancing biological activity of FGF23.
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SILVA, J. S. P. Avaliação histomorfométrica do efeito do ultrasom pulsado nas falhas ósseas provocadas em fêmures de rato: estudo experimental . 2000. 85 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2000.
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O osteossarcoma ou sarcoma osteogénico (OS) é o tumor maligno primário mais comum de origem óssea que ocorre em crianças e adultos jovens. Este tumor surge a partir de células mesenquimais e é histologicamente caracterizado pela presença de células fusiformes e formação aberrante de osteóide. A incidência desta neoplasia apresenta uma distribuição bimodal, com um primeiro pico na adolescência e um segundo pico a ocorrer entre a 6ª e a 7ª década de vida. A maioria dos pacientes apresenta doença localizada à data do diagnóstico, e destes, aproximadamente 15 a 20% apresentam metástases detectáveis, em especial, pulmonares. A abordagem terapêutica ao OS engloba quimioterapia pré-operatória (neoadjuvante) seguida de ressecção cirúrgica do tumor primário e de todas as metástases visíveis e de quimioterapia pós-operatória (adjuvante). Historicamente, muitos agentes foram testados e usados no tratamento do OS, mas desde os anos 90 até à actualidade, o esquema de tratamento baseia-se na utilização de três agentes: Metotrexato (MTX), Doxorrubicina (A) e Ciclofosfamida (P), podendo ou não ser incluído um 4º agente, a Ifosfamida (I) ou o Ectopósido (E). Para surtir efeito, o MTX é administrado em alta dose, habitualmente de 12g/m2, podendo ir até 20g/m2, apresentando vários efeitos adversos. Como tal, outros agentes quimioterápicos têm sido testados, assim como outros tipos de tratamento e alvos, com o intuito de melhorar a performance e a sobrevida sem recorrência. A identificação de biomarcadores que permitam o diagnóstico, prognóstico e monitorização da terapia tem sido outra das principais linhas de investigação relacionadas com o OS. O objetivo deste trabalho centra-se na revisão da importância do tratamento neoadjuvante enquanto fator prognóstico do OS, e da monitorização laboratorial na utilização do MTX por forma a evitar efeitos secundários.
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O osteossarcoma ou sarcoma osteogénico (OS) é o tumor maligno primário mais comum de origem óssea que ocorre em crianças e adultos jovens. Este tumor surge a partir de células mesenquimais e é histologicamente caracterizado pela presença de células fusiformes e formação aberrante de osteóide. A incidência desta neoplasia apresenta uma distribuição bimodal, com um primeiro pico na adolescência e um segundo pico a ocorrer entre a 6ª e a 7ª década de vida. A maioria dos pacientes apresenta doença localizada à data do diagnóstico, e destes, aproximadamente 15 a 20% apresentam metástases detectáveis, em especial, pulmonares. A abordagem terapêutica ao OS engloba quimioterapia pré-operatória (neoadjuvante) seguida de ressecção cirúrgica do tumor primário e de todas as metástases visíveis e de quimioterapia pós-operatória (adjuvante). Historicamente, muitos agentes foram testados e usados no tratamento do OS, mas desde os anos 90 até à actualidade, o esquema de tratamento baseia-se na utilização de três agentes: Metotrexato (MTX), Doxorrubicina (A) e Ciclofosfamida (P), podendo ou não ser incluído um 4º agente, a Ifosfamida (I) ou o Ectopósido (E). Para surtir efeito, o MTX é administrado em alta dose, habitualmente de 12g/m2, podendo ir até 20g/m2, apresentando vários efeitos adversos. Como tal, outros agentes quimioterápicos têm sido testados, assim como outros tipos de tratamento e alvos, com o intuito de melhorar a performance e a sobrevida sem recorrência. A identificação de biomarcadores que permitam o diagnóstico, prognóstico e monitorização da terapia tem sido outra das principais linhas de investigação relacionadas com o OS. O objetivo deste trabalho centra-se na revisão da importância do tratamento neoadjuvante enquanto fator prognóstico do OS, e da monitorização laboratorial na utilização do MTX por forma a evitar efeitos secundários.
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SILVA, J. S. P. Avaliação histomorfométrica do efeito do ultrasom pulsado nas falhas ósseas provocadas em fêmures de rato: estudo experimental . 2000. 85 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2000.
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