950 resultados para Oficina


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Es continuación de la publicación: Boletín de la Comisión Española de la UNESCO

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Projecte d’educació i gestió ambiental a la Facultad Regional Multidisciplinaria de la ciutat d’Estelí (Nicaragua). L’”Oficina Verda” és un organisme que fomenta actituds ambientalment correctes dins l’àmbit universitari que en el futur pot repercutir en el municipi. A partir d’una diagnosi ambiental feta prèviament, s’han creat una sèrie de línies estratègiques que donen resposta a les problemàtiques ambientals detectades. Millorar les condicions ambientals i fomentar actituds ambientalment correctes, en la totalitat d’àmbits en els quals es desenvolupen les actuacions de la FAREM i del municipi d’Estelí; aconseguir que la FAREM sigui pionera en el mar de les universitats ambientalment sensibles a Nicaragua; prosseguir amb l’ambientalització del campus a través de la gestió de l’oficina verda són els objectius generals d’aquest projecte

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Sobre la història, tasques i treballs de l'Oficina Romànica de Lingüística i Literatura

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A proposta da Oficina do Riso tem por base os trabalhos desenvolvidos por Pierre Mayland e Luísa Rogado no Museu do Homem e do Mar na Carrapateira em Aljezur. Numa das viagens que efetuamos ao museu do Mar no ano passado encontramos esta atividade e recolhemos os seus principais elementos. Depois de refletir sobre a proposta, a após a inclusão da algumas das atividades que temos andado a desenvolver no âmbito da psicodança, apresentamos uma primeira proposta de desenvolvimento ao Museu da Ruralidade em Entradas, a integrar no programa de atividades do Entrudanças. O Museu da Ruralidade é o espaço sede do grupo sobre Oralidade, Memória e Esquecimento que temos vindo a acompanhar. Por diversas razões não se concretizou nessa altura, tendo sido feita uma primeira experiencia no Liceu Camões em Lisboa, em maio de 2013.

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This work analyzes the symbols, the relations and the social constructions (identity, authority, home-street) inside a carpenter's workshop. A participative research method was used. The author gathered the data concerning the workshop on a daily basis, acting as a co-worker inside the carpentry. This report is part of a bigger project that will try to identify and to analyze an organization's culture starting from the hierarchical basis. This approach collides with mainstream studies on organizational culture, that take into account only the higher management points of view, thus ignoring the worker's universe.

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De maneira geral, a ideia central da presente tese é compreender como as organizações se organizam, ou seja, acontecem, constituem-se como tal, em tempo real. Para isso, do ponto de vista empírico tomei como referência o dia-a-dia de uma oficina ferroviária, especificamente a área responsável pelo reparo leve de locomotivas. Do ponto de vista ontológico, epistemológico e teórico optei por adotar como referência básica a proposta de Theodore Schatzki. Schatzki propõe uma ontologia das práticas sociais em que o site do social (ou, o contexto no qual a coexistência humana se desenrola) é composto por uma malha não só de nexos de práticas (fazeres e dizeres corporais humanos), mas também de arranjos materiais (objetos, artefatos, corpos). Nessa perspectiva, as organizações em geral poderiam ser entendidas como configurações de malhas de práticas#arranjos materiais. Assim, de forma mais específica procurei analisar – principalmente através do cotidiano dos mecânicos/eletricistas – os fazeres e dizeres corporais e os arranjos materiais envolvidos na prática de reparo e manutenção de locomotivas e que conformavam a oficina. O trabalho de campo, de caráter etnográfico, baseou-se em 6 meses de observação do dia-a-dia da oficina. Além da observação, construí dados através do registro de imagens (fotografias), da consulta a documentos e de entrevistas. A partir daí pude mostrar que a “oficina” (em particular, ou uma organização, em geral), como um fenômeno social, poderia ser tratada como uma malha práticas#arranjos materiais. Apontei que as diferentes atividades (fazeres e dizeres) de programação da manutenção, de alocação de mão de obra, de identificação de defeitos, de inspeção, regulagem e troca de peças e componentes etc, executadas pelos programadores do PCM, pelos líderes de turma e supervisores, pelos especialistas do GAF, pelos mecânicos/eletricistas em meio a, e através de diferentes arranjos (elementos) materiais como o “escritório”, a “mesa”, os galpões, as valas, a sala de reunião, o sistema de gestão da manutenção, as “notas”, as planilhas do GAF, as ART´s e PT´s, a locomotiva, as peças e componentes, as ferramentas, para garantir a disponibilidade e a confiabilidade das locomotivas, bem como a segurança dos funcionários, é que dão “vida” (animam) e “materializam” a “oficina”. A partir do que pude observar no campo, recorri também à noção de ciborgue e cyborganization para descrever e aprofundar como elementos humanos (mecânicos/eletricistas) e não humanos (locomotivas, peças, componentes) intra-agiam. Transitei ainda pelo campo do embodiment tendo em vista que passei a me dar conta de que as intra-ações com as máquinas eram frequentemente experimentadas pelos mecânicos/eletricistas como corporais envolvendo posturas, movimentos e vivências. Nesse caso as capacidades perceptivas-sensoriais emergiram como elementos decisivos para que os mecânicos/eletricistas conseguissem realizar o seu trabalho. Argumento portanto que, no caso que estudei, o corpo-(mecânico/eletricista) é também sujeito, tem também papel ativo na vida organizacional, é capaz de produzir (e não só reproduzir) práticas.

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Em oficina realizada no último dia 21 de setembro pela plataforma Empresas pelo Clima do GVces, o consultor de mobilidade sustentável, Lincoln Paiva falou sobre o dia mundial sem carro e soluções para mobilidade em grandes cidades como São Paulo.