599 resultados para OKAMURAI YAMADA


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OBJETIVO: Determinar a sensibilidade, a especificidade e o risco de eventos cardiovasculares em pacientes com Duke-escore (DE) baixo, intermediário e alto risco, em comparação com a presença (ou não) de defeitos de perfusão à cintilografia do miocárdio. MÉTODOS: Estudo prospectivo, consecutivo, com 173 pacientes com 2 ou mais fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC), que foram submetidos à cintilografia de perfusão do miocárdio com tetrofosmin marcado com tecnécio-Tc 99m (CPM) e ao teste ergométrico (aplicando-se o DE), de um bairro de Curitiba, entre janeiro de 2003 a fevereiro de 2004. Os pacientes tiveram seguimento de 13±1 meses e 162 completaram o acompanhamento. Foi avaliada a presença de morte, angina, infarto agudo do miocárdio, angioplastia coronariana e revascularização do miocárdio. RESULTADOS: A média do DE dos pacientes que apresentaram eventos (18) foi de -0,27 (95% IC= -3,97 a +3,91) e daqueles livres de eventos (144) foi de +4,92 (95% IC= +4,03 a +5,81), com p<0,00069. A sensibilidade do DE foi de 72,22% e da CPM foi de 77,78%, sem diferença estatística, com p=0,21. A especificidade do DE foi de 54,17% e a da CPM foi de 88,19%, com p<0,0001. A curva de Kaplan-Meier demonstrou que 94% dos pacientes com DE baixo risco permaneceram livres de eventos em 01 ano. Em contraste, todos os de alto risco apresentaram eventos no mesmo período. Os que apresentaram DE de intermediário risco apresentaram 15% de eventos em 01 ano. CONCLUSÃO: O DE foi tão sensível quanto CPM em determinar o risco para DAC em um ano. Os pacientes com DE <-0,27 tiveram maior risco de eventos cardíacos.

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OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo avaliar as alterações vasculares morfológicas e morfométricas induzidas pela braquiterapia com Samário-153 (153 Sm) em coelhos hipercolesterolêmicos, com doses elevadas. MÉTODOS: Foram analisados 43 coelhos hipercolesterolêmicos, brancos, da raça New Zealand, e o total de 86 artérias ilíacas submetidas a lesão por balão de angioplastia. Divididos em três grupos: dois (GI) irradiados com as doses de 15Gy (n=14) e 60Gy (n=36) e um grupo controle (n=36). Foram realizadas avaliação histológica morfométrica e análise histológica qualitativa para análise tecidual. RESULTADOS: Foram observadas uma redução significativa da neoproliferação intimal (NPI) no GI 15 Gy (p<0,0001), uma redução da área de camada média (ACM) (p<0,0001) e % estenose (p<0,0001) comparada com os demais grupos. O GI 60 Gy teve o maior índice de PNI, aumento da ACM, AV e porcentagem de estenose. No GI 60 Gy, observou-se maior número de células xantomatosas (GI 60Gy:86,11% e GI 15Gy:14,29%, p<0,0001), tecido amorfo hialino (GI 60Gy:58,33% e GI 15 Gy:0%, p=0,0001) e proliferação vascular (GI60 Gy:30,56% e GI15 Gy:0%, p=0,0221). Outras análises teciduais não apresentaram diferença estatística entre os grupos. CONCLUSÃO: A dose elevada de 60Gy ocasionou intensa proliferação celular considerada radiolesão vascular, ao contrário da dose de 15Gy que apresentou excelente inibição da neo-proliferação intimal.

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A dissecção aguda da aorta representa uma das situações clínicas mais dramáticas na gravidez. As dificuldades do diagnóstico e a limitação da investigação invasiva elevam a taxa de mortalidade pela doença. A escassez de experiências relatadas na literatura não permite determinar uma conduta clínica e/ou cirúrgica frente à dissecção de aorta durante a gravidez. Apresentamos um caso de dissecção aguda da aorta em paciente cursando a 33ª semana de gestação e discutimos sobre a conduta diante das peculiaridades da manifestação da doença.

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OBJETIVO: Analisar as diferenças relacionadas ao sexo nas medidas obtidas pelos programas Segami e Quantitative Gated SPECT (QGS). MÉTODOS: Cento e oitenta e um indivíduos assintomáticos sem evidência de cardiopatia foram submetidos a estudos de perfusão miocárdica. O volume diastólico final (VDF), volume sistólico final (VSF) e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) foram quantificados pelos programas QGS and Segami para avaliar a influência do sexo, idade, peso, altura, freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, índice de massa corporal e área de superfície corporal. RESULTADOS: As médias obtidas com o método QGS foram VDF (mulheres = 68 ml; homens = 95 ml; p < 0,001) e FEVE (mulheres = 66,24%; homens = 58,7%), e com o Segami, VDF (mulheres = 137 ml; homens = 174 ml) e FEVE (mulheres = 62,67%; homens = 58,52%). Foram observadas diferenças significantes entre homens e mulheres no VDF (p < 0,001) e VSF (p < 0,001), que persistiram após o ajuste em relação à área de superfície corporal. CONCLUSÃO: Os volumes ventriculares foram significantemente menores e a FEVE foi significantemente maior em mulheres, de acordo com os programas QGS e Segami.

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FUNDAMENTO: Na prática clínica, atendemos pacientes com diversos índices de massa corporal (IMC), desde pacientes com sobrepeso até pacientes obesos. Esse achado pode ser a única anormalidade clínica aparente. OBJETIVO: Avaliar as variáveis clínicas e laboratoriais associadas com aumento do IMC em mulheres e homens assintomáticos, sem qualquer indício de cardiopatia, a fim de obter dados para substanciar recomendações médicas, em uma amostra de estudo da nossa prática diária. MÉTODOS: Foram estudados indivíduos entre 14 e 74 anos de idade (média de 40,5 anos); 295 eram homens (43,1%) e 389 eram mulheres (56,9%). As relações entre IMC estratificado por sexo e as variáveis clínicas e laboratoriais foram analisadas por meio do coeficiente de correlação de Spearman e regressão linear múltipla. RESULTADOS: A média do IMC das mulheres (26,15 kg/m²) e dos homens (26,33 kg/m²) não apresentou diferença estatisticamente significante. No modelo de regressão linear múltipla, a relação colesterol total/fração HDL-colesterol (CT/HDL-C) (beta= 1,1320; p < 0,001) e a glicose sérica (beta= 0,0233; p = 0,023) foram independentemente correlacionadas com o IMC em mulheres. Nos homens, as variáveis que apresentaram correlação independente com o IMC foram a relação CT/HDL-C (beta= 0,793; p < 0,001) e a idade (beta = 0,0464; p = 0,030). CONCLUSÃO: Em mulheres e homens sem nenhum indício de cardiopatia, a relação CT/HDL-C aumentou com o IMC em ambos os sexos. Outros índices associados ao IMC foram glicose sérica nas mulheres e idade nos homens. As variáveis clínicas e laboratoriais associadas ao índice de massa corporal podem diferir quanto ao sexo.

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The present work deal t wi th an experiment under field conditions and a laboratory test of soil incubation the objectives were as follows: a. to study effects on soybean grain product ion and leaf composition of increasing doses of potassium chloride applied into the soil through two methods of distribution; b. to observe chemical modifications in the soils incubated with increasing doses of potassium chloride; and, c. to correlate field effects with chemical alterations observed in the incubation test, The field experiment was carried out in a Red Latosol (Haplustox) with soybean cultivar UFV - 1. Potassium chloride was distributed through two methods: banded (5 cm below and 5 cm aside of the seed line) and broadcasted and plowed-down. Doses used were: 0; 50; 100 and 200 kg/ha of K2O. Foliar samples were taken at flowering stage. Incubation test were made in plastic bags with 2 kg of air dried fine soil, taken from the arable layer of the field experiment, with the following doses of KC1 p,a. : 0; 50; 100; 200; 400; 800; 1,600; 3.200; 6,400 and 12,800 kg/ha of K(2)0. In the conditions observed during the present work, results allowed the following conclusions: A response by soybean grain production for doses of potassium chloride, applied in both ways, banded or broadcasted, was not observed. Leaf analysis did not show treatment influence over the leaf contents for N, P, K, Ca, Mg, and CI, Potassium chloride salinity effects in both methods of distribution for all the tested closes were not observed.

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Biological processes can be elucidated by investigating complex networks of relevant factors and genes. However, this is not possible in species for which dominant selectable markers for genetic studies are unavailable. To overcome the limitation in selectable markers for the dermatophyte Arthroderma vanbreuseghemii (anamorph: Trichophyton mentagrophytes), we adapted the flippase (FLP) recombinase-recombination target (FRT) site-specific recombination system from the yeast Saccharomyces cerevisiae as a selectable marker recycling system for this fungus. Taking into account practical applicability, we designed FLP/FRT modules carrying two FRT sequences as well as the flp gene adapted to the pathogenic yeast Candida albicans (caflp) or a synthetic codon-optimized flp (avflp) gene with neomycin resistance (nptII) cassette for one-step marker excision. Both flp genes were under control of the Trichophyton rubrum copper-repressible promoter (PCTR4). Molecular analyses of resultant transformants showed that only the avflp-harbouring module was functional in A. vanbreuseghemii. Applying this system, we successfully produced the Ku80 recessive mutant strain devoid of any selectable markers. This strain was subsequently used as the recipient for sequential multiple disruptions of secreted metalloprotease (fungalysin) (MEP) or serine protease (SUB) genes, producing mutant strains with double MEP or triple SUB gene deletions. These results confirmed the feasibility of this system for broad-scale genetic manipulation of dermatophytes, advancing our understanding of functions and networks of individual genes in these fungi.

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Millions of people suffer from superficial infections caused by dermatophytes. Intriguingly, these filamentous fungi exclusively infect keratin-rich host structures such as hair, nails, and skin. Keratin is a hard, compact protein, and its utilization by dermatophytes for growth has long been discussed as a major virulence attribute. Here, we provide strong support for the hypothesis that keratin degradation is facilitated by the secretion of the reducing agent sulfite, which can cleave keratin-stabilizing cystine bonds. We discovered that sulfite is produced by dermatophytes from environmental cysteine, which at elevated concentrations is toxic for microbes and humans. We found that sulfite formation from cysteine relies on the key enzyme cysteine dioxygenase Cdo1. Sulfite secretion is supported by the sulfite efflux pump Ssu1. Targeted mutagenesis proved that dermatophyte mutants in either Cdo1 or Ssu1 were highly growth-sensitive to cysteine, and mutants in Ssu1 were specifically sensitive to sulfite. Most notably, dermatophyte mutants in Cdo1 and Ssu1 were specifically growth-defective on hair and nails. As keratin is rich in cysteine, our identified mechanism of cysteine conversion and sulfite efflux supports both cysteine and sulfite tolerance per se and progression of keratin degradation. These in vitro findings have implications for dermatophyte infection pathogenesis.