Shear bond strength of aesthetic materials bonded to Ni-Cr alloy

Objectives. This study was undertaken to evaluate the shear bond strength of four materials used as aesthetic material bonded to Ni-Cr alloy.Methods. Sixty-eight alloy discs were prepared and divided equally into four groups, and received four treatments for veneering: conventional feldspathic porcelain (Noritake EX-3) and three light-cured prosthodontic composite resins (Artglass, Solidex and Targis). The aesthetic materials were applied after metal structure conditioning in accordance with the manufacturers' recommendations. The specimens were stored in distilled water at 37 degreesC for 7 days. A universal testing machine was used to measure the shear bond strength of the specimens at a cross head speed of 0.5 mm/min. Fractured specimens were examined by using both optical and scanning electron microscope.Results. The analysis of variance and Tukey's test showed that the strongest mean shear bond was obtained with Noritake EX-3 (mean shear bond strength 42.90 +/- 7.82 MPa). For composites, the highest mean shear bond strength was observed for Targis (12.30 +/- 1.57 MPa); followed by Solidex (11.94 +/- 1.04 MPa) and Artglass (10.04 +/- 0.75 MPa). Optical analysis of the fractured surf aces indicated that for Targis and Noritake EX-3 all failures were a mixture of both cohesive and adhesive patterns. As for Artglass and Solidex, the fractures were mainly adhesive in nature.Conclusions. The Solidex system was equivalent to the Targis system in bond strength and exhibited greater strength than the Artglass system. The porcelain fused-to-metal showed considerably higher shear bond strength than the three metal-resin bonding techniques. (C) 2003 Elsevier B.V. Ltd. Ali rights reserved.

Adhesive Bonding of Resin Composite to Various Ni-Cr Alloy Surfaces Using Different Metal Conditioners and a Surface Modification System

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Estudio de la pasivacion de la aleacion Co-Cr-Mo en suero fisiologico

Results are presented on the mechanism of passivation of Co-Cr-Mo biological implant alloys in physiological serum using open circuit potentiometry, potentiodynamic curves, and electrochemical impedance spectroscopy. The potential dependence of impedance data and the analysis of the parameters obtained indicate a progressive diminution of the initial layer thickness and the simultaneous formation of a second higher resistive layer. In more severe conditions than the existent in human body, the metallographic examination of the alloy surface shows localized corrosion in interdendritric regions. Elemental analysis of the surface reveals the presence of higher chromium content in these regions. The presence of chlorine was not detected, which suggested that during preferential attack, soluble species are also formed.

Estudo da dilatometria do titânio e das expansões de presa e térmica de revestimentos fosfatados

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Caracterização microestrutural e resistência à corrosão de ligas Co-Cr-Mo utilizadas em próteses dentárias

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Comportamento mecânico do aço AISI 4340 revestido com WC-CrCNi; WC-10Ni; Ni-20Cr; Ni-Cr-B-Si-Fe; Cr3C2-NiCr pelo processo HVOF

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Avaliação do tipo de carregamento, pela análise de elementos finitos, sobre a resistência de união ao cisalhamento da interface metal/porcelana (Ni-Cr/vita omega 900)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Effect of recasting procedure upon corrosion behavior and metallic ion release of Co-Cr-Mo dental alloy in physiological

Recasting process influence upon corrosion behavior of Co-Cr-Mo dental alloy in simulated physiological serum has been investigated using chemical and electrochemical techniques. Recast Co-Cr-Mo alloy by induction (IND) or by blowtorch (FLAME) has exhibited similar dendritic structures. Both IND and FLAME alloys have presented good corrosion resistance in physiological serum. Passivation process provides this corrosion resistance. Codissolution makes this process difficult. Passive films, formed on these alloys, have been analyzed as a dual layer consisting of an inner barrier and an outer porous layer. Passive film protective characteristics are higher in FLAME than in IND alloy. On this last alloy, the passive film is more porous due to a higher Codissolution. ©Carl Hanser Verlag, München.

Desenvolvimento e caracterização de ligas de Co-Cr-Mo

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Shear bond strength between Ni-Cr alloy bonded to a ceramic substrate

Shear bond strength between Ni-Cr alloy bonded to a ceramic substrate Introduction: The aim of this study was to evaluate the shear bond strength between a Ni-Cr alloy and a ceramic system submitted or not to thermocycling. Materials and methods: Forty-eight cylinder blocks of Ni-Cr with 3.0 mm diameter by 4.0 mm hight and 48 disc-shaped specimens (7.0 mm in diameter by 2.0 mm thick) composed of ceramic were prepared. The Ni-Cr cylinder blocks were randomised in two groups of 24 specimens each. One group was submitted to air-particle abrasion (sandblasting) with 50 mu m Al2O3 (0.4-0.7 MPa) during 20 s, and the other group was submitted to mechanical retentions with carbide burrs. Each group was subdivided into other two groups (n = 12), submitted or not to thermocycling (500 cycles, 5-55 degrees C). The cylinder blocks were bonded to the disc-shaped ceramic specimens under 10 N of load. The shear bond strengths (MPa) were measured using a universal testing machine at a cross head speed of 0.5 mm/min and 200 kgf of load. The data were submitted to statistical analysis (ANOVA and Tukey's test). Results: The air-particle abrasion group exhibited significantly higher shear bond strength when compared to drilled group (p < 0.05). Conclusions: Thermocycling decreased significantly the bond strengths for all groups tested.

Efeito da temperatura de revenimento sobre o grau de sensitização e resistência à corrosão por pite de aços inoxidáveis supermartensíticos contendo 13% Cr, 5% Ni, com e sem adições de Nb e Mo.

O desenvolvimento dos aços inoxidáveis Super-Martensíticos (SM) nasce da necessidade de implementar novas tecnologias, mais econômicas e amigáveis ao meio ambiente. Os aços inoxidáveis SM são uma derivação dos aços inoxidáveis martensíticos convencionais, diferenciando-se basicamente no menor teor de carbono, na adição de Ni e Mo. Foram desenvolvidos como uma alternativa para aços inoxidáveis duplex no uso de dutos para a extração de petróleo offshore em meados dos anos 90. Para que esses aços apresentem as propriedades mecânicas de resistência à tração e tenacidade é necessário que sejam realizados tratamentos de austenitização, seguido de têmpera, e de revenimento, onde, particularmente para este último, há várias opções de tempos e temperaturas. Como os tratamentos térmicos geram as propriedades mecânicas através de transformações de fase (precipitação) podem ocorrer alterações da resistência à corrosão. São conhecidos os efeitos benéficos da adição de Nb em aços inoxidáveis tradicionais. Por isso, o objetivo desta pesquisa foi estudar aços inoxidáveis SM contendo Nb. Foi pesquisada a influência da temperatura de revenimento sobre a resistência à corrosão de três aços inoxidáveis SM, os quais contêm 13% Cr, 5% Ni, 1% a 2% Mo, com e sem adições de Nb. No presente trabalho, foram denominados de SM2MoNb, SM2Mo e SM1MoNb, que representam aços com 2% Mo, 1% Mo e 0,11% Nb. Dado que os principais tipos de corrosão para aços inoxidáveis são a corrosão por pite (por cloreto) e a corrosão intergranular (sensitização), optou-se por determinar os Potenciais de Pite (Ep) e os Graus de Sensitização (GS) em função da temperatura de revenimento. Os aços passaram por recozimento a 1050°C por 48 horas, para eliminação de fase ferrita delta. Em seguida foram tratados a 1050 °C por 30 minutos, com resfriamento ao ar, para uniformização do tamanho de grão. A estrutura martensítica obtida recebeu tratamentos de revenimento em temperaturas de: 550 °C, 575 °C, 600 °C, 625 °C, 650 °C e 700 °C, por 2 horas. O GS foi medido através da técnica de reativação eletroquímica potenciodinâmica na versão ciclo duplo (DL-EPR), utilizando-se eletrólito de 1M H2SO4 + 0,01M KSCN. Para determinar o Ep foram realizados ensaios de polarização potenciodinâmica em 0,6M NaCl. Os resultados obtidos foram discutidos através das variações microestruturais encontradas. Foram empregadas técnicas de microscopia ótica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV), simulação termodinâmica de fases através do programa Thermo-Calc e determinação de austenita revertida mediante difração de raios X (DRX) e ferritoscópio. A quantificação da austenita por DRX identificou que a partir de 600 °C há formação desta fase, apresentando máximo em 650 °C, e novamente diminuindo para zero a 700 °C. Por sua vez, o método do ferritoscópio detectou austenita nas condições em que a analise de DRX indicou valor nulo, sendo as mais críticas a do material temperado (sem revenimento) e do aço revenido a 700 °C. Propõe-se que tais diferenças entre os dois métodos se deve à morfologia fina da austenia retida, a qual deve estar localizada entre as agulhas de martensita. Os resultados foram discutidos em termos da precipitação de Cr23C6, Mo6C, NbC, fase Chi, austenita e ferrita, bem como das consequências do empobrecimento em Cr e Mo, gerados por tais microconstituintes. São propostos três mecanismos para explicar a sensitização: o primeiro é devido a precipitação de Cr23C6, o segundo a precipitação de fase Chi (rica em Cr e Mo) e o terceiro é devido a formação de ferrita durante o revenimento. O melhor desempenho quanto ao GS foi obtido para os revenimentos a 575 °C e 600°C, por 2 horas. Os resultados de Ep indicaram que o aço SM2MoNb, revenido a 575°C, tem o melhor desempenho quanto à resistência à corrosão por cloreto. Isso associado ao baixo GS coloca este aço, com este tratamento térmico, numa posição de destaque para aplicações onde a resistência à corrosão é um critério de seleção de material, uma vez que, segundo a literatura a temperatura de 575 °C está no intervalo de temperaturas de revenimento onde são obtidas as melhores propriedades mecânicas.

Ti-V-Cr固溶体储氢合金的结构及电化学性能研究

本论文首先研究了Ni、Zr分别对Ti-V－Cr固溶体储氢合金中Cr和Ti部分取代的影响，得到了性能良好的Ti0．17Zr0．08V0．35Cr0．10Ni030基质合金。在此基础上进一步研究了入甄、B、Fe、Co、Al元素的添加或取代对基质合金的结构及电化学性能的影响。采用XRD、ICP、SEM一EDX、XPS、EIS、线性极化和阳极极化等表征手段对Ti一V－Cr固溶体储氢合金的结构及电化学性能进行分析和表征，主要结果如下：①Ti一V－Cr合金自身在碱性电解液中几乎无电化学活性。当用Ni部分取代Cr后，合金中出现具有电化学活性的第二相，其电化学性能得到有效地改善和提高。②Ti0.25-xZr_xV0.35Cr0.1Ni0.3（x＝0．05-0．15）合金主要是由bcc相和c14Laves相组成。随Zr含量从0．05增加到0．08，合金电极的放电容量和倍率放电能力增加；当x继续从0．08增加到0．15时，其变化较小。合金电极的电荷转移电阻随x增加而降低，当x在0．08到0．15之间变化时，电荷转移电阻变化也比较小。表明电荷转移电阻的大小与合金的电化学性能密切相关。③经过50次充、放电循环后，Tio．17zr"sV时scrol0Ni03。合金电极在303K和313K的放电容量能保持在90％以上；在70℃时的放电容量仍能达到275mA扮g。根据不同温度时的交换电流密度，计算了Ti。，17Zr008V时SCr川0Ni030合金电极表面电化学反应的表观活化能，其值约为50kJ／mol。④通过Nln、B、Fe、C。、AI对Tio．17zroosvo35Crol0Nio3。合金基质的添加与取代的研究，得到了具有高容量的储氢合金。其中Tio．17Zr008Vo35Cro．10Ni020Mnol。合金室温最高放电容量达到390n1A扮g；在253一343K的温度范围内，Tiol7Zr08V035Cr0JONioz5Mnoos合金具有高的放电容量，其容量在167一298mA树g之间变化，但是这些合金的稳定性有待进一步的提高。⑤合金充、放电过程中，晶格的扭曲和膨胀、Zr和V的溶解使得合金结构发生变化；合金的严重粉化及表面致密氧化膜的形成，是导致Ti一V－Cr合金电化学性能的衰减的主要原因。