990 resultados para National socialism


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 Returning to the Journal of Contemporary History debate on The Holy Reich, this article argues that the notion of 'positive Christianity' as  Nazi 'religious system' has been largely invented. It offers a close analysis of significant public statements on National socialism by three leading Nazis: Adolf Hitler, Gottfried Feder and Alfred Rosenberg.

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This paper examines the topic of Nazism and religion by taking one of the dominant schools of thought––that Nazism was a ‘political religion’––and dealing directly with an issue that is often encountered when teaching the history of the Nazi Party. A common question raised by students is this: what could be known about the Nazis when they came to power? While formulated in different ways and sometimes with a different chronological focus the core of this question is one of historicism. It may be abundantly clear to us now what the Nazis stood for, how racist and antisemitic they were, but what could be known by people then, and how did they view the Nazis? Given my sense that many teachers encounter this questions I believe it may be a useful prism through which to view Nazism and religion. The paper does so through using a case-study of the 'Temple Society' (Tempelgesellschaft), examining how members of this Christian community understood Nazism on the cusp of 1933.

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Trata-se de mostrar a originalidade crítica de Siegfried Kracauer diante da experiência da modernidade estética e de discutir as afinidades estético-teóricas de Kracauer e Benjamim ao analisar a Paris da segunda metade do século XIX, o Segundo Império, em particular, como fenômeno originário da sociedade de massas, da indústria cultural e do entretenimento e, sobretudo, do nazi-fascismo. Kracauer durante seu exílio parisiense (1933-41) escreveu uma biografia da sociedade: Jacques Offenbach e a Paris de sua época (Jacques Offenbach und das Paris seiner Zeit). Obra inovadora pelo seu enfoque da história do presente e com pontos de contatos com a Obra das Passagens (Passagen-Werk) ou Paris capital do século XIX de Walter Benjamin.

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No ano de 1970 houve a publicação da obra póstuma Ave, palavra de Guimarães Rosa (1908-1967) que reúne alguns textos do autor, desta coletânea de textos se faz a escolha das crônicas “O mau humor de Wotan”, “A velha” e “A senhora dos segredos”, que giram em torno do contexto do Nazismo alemão e expõem uma posição contraria ao Nacional Socialismo. Num primeiro momento o trabalho busca mostrar como Benedito Nunes (1929-2011) se guiou por uma tendência interpretativa concebida por comentadores heideggerianos antes das obras completas [Gesamtausgabe] (2001), tal tendência postula que não há na Filosofia de Martin Heidegger (1889-1976) um vínculo entre o pensamento político e o filosófico. O passo seguinte expõe a noção heideggeriana em Ser e Verdade (2001) em que o filósofo alemão propõe uma fundamentação ideológica para o Nazismo, sendo favorável a este com certas ressalvas. Assim, mostra-se como as obras completas expõem argumentos que apontam uma limitação em relação aos comentadores que produziram antes de sua publicação sobre a Política e a Filosofia em Heidegger. No subcapítulo sobre O local da diferença (2005), trata-se do trauma e do testemunho como conceitos centrais que o autor coloca para teorizar as Literaturas do século XX nos contextos de guerra e de regimes autoritários. Após, faz-se uma leitura crítica com base na premissa do pensamento político filosófico em Heidegger nas crônicas rosianas, pois estas expõem imagens do período da Alemanha nazista que o escritor mineiro esteve como diplomata. A segunda crítica das crônicas de guerra será feita com base nos conceitos de trauma e de testemunho formulados por Seligmann-Silva (1964), pois, as obras rosianas tratadas demonstram o teor de autoritarismo do partido nazista. Por fim, será feita uma definição do conceito de recepção de Hans Robert Jauss (1921-1997) para em seguida discutir os autores que fizeram a recepção críticas das crônicas rosianas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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In 1936, the African-American intellectual W.E.B. Du Bois visited Nazi Germany for a period of five months. Two years later, the eleven-year-long American exile of the German philosopher Theodor W. Adorno began. From the latter’s perspective, the United States was the “home” of the Culture Industry. One intuitively assumes that these sojourns abroad must have amounted to “hell on earth” for both the civil rights activist W.E.B. Du Bois and the subtle intellectual Adorno. But was this really the case? Or did they perhaps arrive at totally different conclusions? This thesis deals with these questions and attempts to make sense of the experiences of both men. By way of a systematic and comparative analysis of published texts, hitherto unpublished documents and secondary literature, this dissertation first contextualizes Du Bois’s and Adorno’s transatlantic negotiations and then depicts them. The panoply of topics with which both men concerned themselves was diverse. In Du Bois’s case it encompassed Europe, science and technology, Wagner operas, the Olympics, industrial education, race relations, National Socialism and the German Africanist Diedrich Westermann. The opinion pieces which Du Bois wrote for the newspaper “Pittsburgh Courier” during his stay in Germany serve as a major source for this thesis. In his writings on America, Adorno concentrated on what he regarded as the universally victorious Enlightenment and the predominance of mass culture. This investigation also sheds light on the correspondences between the philosopher and Max Horkheimer, Thomas Mann, Walter Benjamin, Siegfried Kracauer and Oskar and Maria Wiesengrund. In these autobiographical texts, Adorno’s thoughts revolve around such diverse topics as the American landscape, his fears as German, Jew and Left-Hegelian as well as the loneliness of the refugee. This dissertation has to refute the intuitive assumption that Du Bois’s and Adorno’s experiences abroad were horrible events for them. Both men judged the foreign countries in which they were staying in an extremely differentiated and subtle manner. Du Bois, for example, was not racially discriminated against in Germany. He was also delighted by the country’s rich cultural offerings. Adorno, for his part, praised the U.S.’s humanity of everyday life and democratic spirit. In short: Although both men partly did have to deal with utterly negative experiences, the metaphor of “hell on earth” is simply untenable as an overall conclusion.

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Oggetto della ricerca è il museo Wilhelm Lehmbruck di Duisburg, un'opera dell'architetto Manfred Lehmbruck, progettata e realizzata tra il 1957 e il 1964. Questa architettura, che ospita la produzione artistica del noto scultore Wilhelm Lehmbruck, padre di Manfred, è tra i primi musei edificati ex novo nella Repubblica Federale Tedesca dopo la seconda guerra mondiale. Il mito di Wilhelm Lehmbruck, costruito negli anni per donare una identità culturale alla città industriale di Duisburg, si rinvigorì nel secondo dopoguerra in seno ad una più generale tendenza sorta nella Repubblica di Bonn verso la rivalutazione dell'arte moderna, dichiarata “degenerata” dal nazionalsocialismo. Ricollegarsi all'arte e all'architettura moderna degli anni venti era in quel momento funzionale al ridisegno di un volto nuovo e democratico del giovane stato tedesco, che cercava legittimazione proclamandosi erede della mitica e gloriosa Repubblica di Weimar. Dopo anni di dibattiti sulla ricostruzione, l'architettura del neues Bauen sembrava l'unico modo in cui la Repubblica Federale potesse presentarsi al mondo, anche se la realtà del paese era assai più complessa e svelava il “doppio volto” che connotò questo stato a partire dal 1945. Le numerose dicotomie che popolarono presto la tabula rasa nata dalle ceneri del conflitto (memoria/oblio, tradizione/modernità, continuità/discontinuità con il recente e infausto passato) trovano espressione nella storia e nella particolare architettura del museo di Duisburg, che può essere quindi interpretato come un'opera paradigmatica per comprendere la nuova identità della Repubblica Federale, un'identità che la rese capace di risorgere dopo l' “anno zero”, ricercando nel miracolo economico uno strumento di redenzione da un passato vergognoso, che doveva essere taciuto, dimenticato, lasciato alle spalle.

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Dieser Aufsatz setzt sich mit dem Medienverbund Sachbuch und Film im Kontext des ‚Dritten Reiches‘ auseinander. Dabei wird berücksichtigt, dass es sich bei dem Begriff Sachbuch in diesem Kontext um ein anachronistisches Konzept handelt, da dieser Begriff erst im Zuge von Debatten in den 1950er und 1960er Jahren überhaupt benutzt wurde. Der Sachbuch-Begriff wird verwendet um eine Reihe von Büchern zu beschreiben, die im Verbund mit dem dokumentarischen Filmgenre Kulturfilm, und dabei insbesondere dem Subgenre des Kolonial- und Expeditionsfilms entstanden. Anhand dieser und einiger weiterer Beispiele wird aufgezeigt, wie das Zusammenspiel der unterschiedlichen Medien funktioniert und eruiert welche Eigenschaften diese Sachbücher aufweisen. Letztendlich wird eine nähere Subgenre-Bestimmung für diese Sachbücher vorgeschlagen.

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The paper explores the works of German film-maker Rosa von Praunheim during the AIDS crisis, who worked in Germany and the USA in the 1980ies and 1990ies and produced several films portraying the gay communities in both countries in the face of AIDS. The first part of the paper analyses how von Praunheim’s films show different forms of performing community in the two countries. It discusses the filmic techniques utilized to criticize the reaction of the German gay community to the appearance of AIDS and to present Amercian traditions of forming and performing a community as a role model for AIDS-activism. The second part focuses on von Praunheim’s autobiography „40 Years of Perversity. The Sentimental Memoirs of Rosa von Raunheim“ (1993) and the rhetoric strategies he – being HIV-negative himself – uses to become part of New York’s HIV-community. The paper examines the hypothesis that von Praunheim’s rhetoric is constructing and performing a „participative identity“ (Alois Hahn). The paper finally discusses the use and adaption of terms and symbols originating from the context of German National Socialism (e.g. the pink triangle) within the process of forming and performing New York’s AIDS-Community and how they are reused and readapted by Rosa von Praunheim.

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Sobre la particular mezcla y tensión de tendencias conservadoras y modernas en el nacionalsocialismo se puede decir que no se ha alcanzado pleno consenso entre los historiadores. Este artículo revisa críticamente las tesis que han configurado la controversia, tanto en la discusión general sobre la ideología y la práctica del nacionalsocialismo alemán (por ej. Herf 1984, Zitelman 1987, Mommsen 1990, Nolte 1993, Payne 1995, Roseman 1996, Kershaw y Lewin 1997, Griffin 1998), como en el debate específicamente referido a la Shoá (por ej., Lübbe 1992, Beyerchen 1997, Lindenfeld 1997 y Almog 2001). Se advierte que hay aportes interesantes en las diversas posiciones, pero al mismo tiempo resultan evidentes las dificultades que surgen del uso poco preciso de conceptos claves para el tema, como lo son “modernidad" y “racionalidad". En este sentido se hacen algunas sugerencias destinadas a lograr mayor interacción entre la construcción de marcos teórico-analíticos y la documentación histórica.

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Este artículo analiza el proceso de incorporación de los sectores de la Tendencia Revolucionaria del Peronismo en el gobierno de Oscar Bidegain en la provincia de Buenos Aires, a partir de las elecciones del 11 de marzo de 1973. Se busca analizar tanto la trayectoria previa de los grupos que integraron la administración provincial, sus lugares específicos en el organigrama gubernamental, junto con las expectativas, los sentidos y los objetivos que guiaron la participación de militantes revolucionarios en las estructuras institucionales del Estado.Por otra parte, se analizan más específicamente las prácticas políticas desplegadas por estos militantes en el Ministerio de Asuntos Agrarios, junto a los programas de gestión impulsados, observando un repertorio heterogéneo de modalidades de acción inscriptas en un programa mayor de cambio de estructuras y construcción del socialismo nacional

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El presente trabajo es un estudio comparativo sobre perpetradores del Holocausto. Luego de una breve introducción sobre el fenómeno nazi en su contexto, se analizan los casos de tres de sus protagonistas: Rudolf Hss, Jrgen Stroop y Franz Stangl; comandante del campo de exterminio Auschwitz, responsable de la liquidación del gueto de Varsovia y comandante del campo de exterminio de Treblinka respectivamente. El caso de Hss es estudiado a partir de su autobiografía, mientras que los dos restantes a partir de las entrevistas e investigaciones de Kazimierz Moczarski y Gitta Sereny. Hss, Stangl y Stroop fueron condenados por las muertes de 1.100.000, entre 750.00 y 900.00 y 350.000 personas respectivamente. En este sentido una premisa de este trabajo es que ninguno de ellos puede ser considerado hombre corriente o persona común; por el contrario siguiendo a Raul Hilberg se los piensa como sujetos totalmente identificados e impregnados de la cosmovisión y la ideología del nacionalsocialismo y las SS que desde un marco de referencia previo agresivo y violento eventualmente fueron transformándose en asesinos en masa. Como sostiene Gustavo Cosacov estos sujetos serían dueños de una "santidad maligna o invertida" que había reemplazado sus valores éticos y morales cristiano-occidentales; permitiéndoles cometer crímenes en forma sistemática. A pesar de que la cuestión de los victimarios ha sido menos abordada que la de las victimas, en el campo historiográfico existen sólidos aportes. Basta nombrar a Christopher Browning, Peter Longerich o Raul Hilberg para explicitar la corriente de investigación a la que este texto reconoce y aspira. En este sentido el objetivo de las siguientes páginas primero es describir y explicar algunos de los mecanismos históricos, psicológicos y sociológicos que producen a perpetradores de asesinatos en serie de personas tan distantes como desconocidas; como así descifrar a también su marco de referencia. Para ello se hará un repaso crítico por las fuentes históricas a la luz de múltiples disciplinas sociales, analizando sus discursos, sus argumentos, tratando de delinear las voluntades y motivaciones de Hss, Stangl y Stroop. Un concepto clave de esta investigación es "burocracia" en el sentido de Max Weber. En un segundo lugar se reflexionará sobre la violencia nazi, en el sentido de una violencia autotélica contradictoria con respecto al paradigma social liberal y al estado de derecho. En ambos casos se priorizará recrear e interpretar el punto de vista de los perpetradores. Buscando amplitud historiográfica, se utilizarán obras clásicas como también publicaciones recientes sobre el tema. No se busca obtener conclusiones ni respuestas absolutas sino reflexionar, repensar y complejizar a los protagonistas de, acaso, el hecho más oscuro de la historia humana

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Este artículo analiza el proceso de incorporación de los sectores de la Tendencia Revolucionaria del Peronismo en el gobierno de Oscar Bidegain en la provincia de Buenos Aires, a partir de las elecciones del 11 de marzo de 1973. Se busca analizar tanto la trayectoria previa de los grupos que integraron la administración provincial, sus lugares específicos en el organigrama gubernamental, junto con las expectativas, los sentidos y los objetivos que guiaron la participación de militantes revolucionarios en las estructuras institucionales del Estado.Por otra parte, se analizan más específicamente las prácticas políticas desplegadas por estos militantes en el Ministerio de Asuntos Agrarios, junto a los programas de gestión impulsados, observando un repertorio heterogéneo de modalidades de acción inscriptas en un programa mayor de cambio de estructuras y construcción del socialismo nacional.

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Este artículo analiza el proceso de incorporación de los sectores de la Tendencia Revolucionaria del Peronismo en el gobierno de Oscar Bidegain en la provincia de Buenos Aires, a partir de las elecciones del 11 de marzo de 1973. Se busca analizar tanto la trayectoria previa de los grupos que integraron la administración provincial, sus lugares específicos en el organigrama gubernamental, junto con las expectativas, los sentidos y los objetivos que guiaron la participación de militantes revolucionarios en las estructuras institucionales del Estado.Por otra parte, se analizan más específicamente las prácticas políticas desplegadas por estos militantes en el Ministerio de Asuntos Agrarios, junto a los programas de gestión impulsados, observando un repertorio heterogéneo de modalidades de acción inscriptas en un programa mayor de cambio de estructuras y construcción del socialismo nacional

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El presente trabajo es un estudio comparativo sobre perpetradores del Holocausto. Luego de una breve introducción sobre el fenómeno nazi en su contexto, se analizan los casos de tres de sus protagonistas: Rudolf Hss, Jrgen Stroop y Franz Stangl; comandante del campo de exterminio Auschwitz, responsable de la liquidación del gueto de Varsovia y comandante del campo de exterminio de Treblinka respectivamente. El caso de Hss es estudiado a partir de su autobiografía, mientras que los dos restantes a partir de las entrevistas e investigaciones de Kazimierz Moczarski y Gitta Sereny. Hss, Stangl y Stroop fueron condenados por las muertes de 1.100.000, entre 750.00 y 900.00 y 350.000 personas respectivamente. En este sentido una premisa de este trabajo es que ninguno de ellos puede ser considerado hombre corriente o persona común; por el contrario siguiendo a Raul Hilberg se los piensa como sujetos totalmente identificados e impregnados de la cosmovisión y la ideología del nacionalsocialismo y las SS que desde un marco de referencia previo agresivo y violento eventualmente fueron transformándose en asesinos en masa. Como sostiene Gustavo Cosacov estos sujetos serían dueños de una "santidad maligna o invertida" que había reemplazado sus valores éticos y morales cristiano-occidentales; permitiéndoles cometer crímenes en forma sistemática. A pesar de que la cuestión de los victimarios ha sido menos abordada que la de las victimas, en el campo historiográfico existen sólidos aportes. Basta nombrar a Christopher Browning, Peter Longerich o Raul Hilberg para explicitar la corriente de investigación a la que este texto reconoce y aspira. En este sentido el objetivo de las siguientes páginas primero es describir y explicar algunos de los mecanismos históricos, psicológicos y sociológicos que producen a perpetradores de asesinatos en serie de personas tan distantes como desconocidas; como así descifrar a también su marco de referencia. Para ello se hará un repaso crítico por las fuentes históricas a la luz de múltiples disciplinas sociales, analizando sus discursos, sus argumentos, tratando de delinear las voluntades y motivaciones de Hss, Stangl y Stroop. Un concepto clave de esta investigación es "burocracia" en el sentido de Max Weber. En un segundo lugar se reflexionará sobre la violencia nazi, en el sentido de una violencia autotélica contradictoria con respecto al paradigma social liberal y al estado de derecho. En ambos casos se priorizará recrear e interpretar el punto de vista de los perpetradores. Buscando amplitud historiográfica, se utilizarán obras clásicas como también publicaciones recientes sobre el tema. No se busca obtener conclusiones ni respuestas absolutas sino reflexionar, repensar y complejizar a los protagonistas de, acaso, el hecho más oscuro de la historia humana