694 resultados para Nascent Ventures
Resumo:
In this article, the authors develop a new measurement scale (the RELQUAL scale) to assess the degree of relationship quality between the exporting firm and the importer. Relationship quality is presented as a high-order concept. Findings reveal that a better quality of the relationship results in a greater (1) amount of information sharing, (2) communication quality, (3) long-term orientation, as well as (4) satisfaction with the relationship. The four multi-item scales show strong evidence of reliability as well as convergent, discriminant and nomological validity in a sample of British exporters. Findings also reveal that relationship quality is positively and significantly associated with export performance. Suggestions for applying the measure in future research are presented.
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This paper examines the phenomenon of 'entrepreneurial failure' from a UK regionally-based qualitative study, being that of explanations for failure provided by entrepreneurial CEOs. This paper contends that there are valuable lessons to be learned, from explanations provided of failure, that may reduce the very high recorded mortality rates of entrepreneurial businesses, in particular that of nascent entrepreneurs. Our intention is to make nascent entrepreneurs and their advisors more aware of the consequences of the likely personal risks they will be assuming, especially before they embark on their new business ventures. This paper focuses strongly on entrepreneurial 'personality characteristics' which can detrimentally influence the quality of decision-making. We provide data of some 'experiential learning from failure' from our case studies, that were compiled from interviews with the former directors, following their completion of the questionnaire survey. We describe 'failed entrepreneurs' who have successfully restarted their businesses as 'phoenix' entrepreneurs.
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http://digitalcommons.winthrop.edu/dacusfocus/1017/thumbnail.jpg
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Este trabalho consiste em um estudo sobre a formação da joint venture Puig-Memphis, tendo como questão central investigar como o ambiente institucional e as relações de poder influenciam a formação de joint ventures internacionais entre empresas de países em diferentes estágios de desenvolvimento. O objetivo do trabalho é verificar a forma como as diferentes dimensões do ambiente moldam a decisão de entrar, ou não, em uma parceria, a decisão sobre o parceiro, a decisão sobre a estrutura da parceria e a influência na dinâmica de evolução da parceria. Objetiva, também, verificar como as relações de poder e o estágio de desenvolvimento dos países de origem das empresas-mãe influenciam nessas quatro fases. Para analisar o caso, foi desenvolvido um modelo teórico integrando três abordagens, as quais, no conjunto, permitiram uma melhor compreensão da natureza multifacetada desse fenômeno organizacional. As teorias que compõem o modelo são: a teoria institucional (aspectos sócio-culturais); a teoria dos custos de transação (aspectos econômicos e estratégicos) e a teoria da dependência de recursos (aspectos políticos). O método de pesquisa é eminentemente qualitativo, tipo estudo de caso, adotando a técnica de triangulação de dados (entrevista, questionário, pesquisa documental e observação direta). Concluiu-se que o ambiente institucional influenciou todas as etapas do processo de formação da joint venture Puig-Memphis por meio de uma interação entre fatores econômicos, políticos, sociais e culturais. Observou-se que as dimensões econômicas eram visualizadas claramente pelos dirigentes, enquanto que as dimensões políticas e sócio-culturais nem sempre eram compreendidas objetivamente. Observou-se, também, que as empresas-mãe deixaram de potencializar parte da sinergia estratégica em função de uma visão parcial do fenômeno em estudo.
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Ativos, ou investimentos, estarão sempre representados pelos gastos que uma entidade realiza visando obter benefícios futuros, sempre contendo uma vida útil assim comprometida. Naturalmente, os ativos podem se valorizar ou desvalorizar em função de fatores estruturais ou conjunturais que se fizerem impor ao longo do tempo. Quando abordamos a questão das parcerias entre empresas, elementos ativos de natureza material e imaterial irão se unir visando atingir objetivos comuns. É neste momento que surgem questões relacionadas com a avaliação desses elementos envolvidos nas complexidades inerentes ás peculiaridades impostas pelas atividades das partes envolvidas perante uma conjuntura econômica e social em um mundo cada vez mais competitivo e globalizado. O presente texto aborda várias nuances sobre as Joint Ventures concentrando-se nos diferentes critérios de avaliação de ativos e de mensuração dos passivos que permeiam o mundo dos negócios. Neste particular, especial destaque foi dedicado a delicada questão dos elementos intangíveis que, direta ou indiretamente, influenciam os números que são formados e dinamizados no processo. Após vasta apreciação dos vários referenciais teóricos sobre o tema, e ainda na própria experiência do autor identificando lacunas que merecem ser exploradas, um desses critérios se evidenciará com o de aplicabilidade mais apropriada diante das partilhas societárias, de resultados e operacional quando da execução de projetos de parcerias, observada a continuidade dos negócios correntes do empreendimento.
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Inoveo Automação de Sistemas: soluções inovadoras para o resfriamento de equipamentos eletrônicos, visando aumento de desempenho de eficiência energética
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Power save: soluções e equipamentos com intuito de auxiliar a redução do consumo de energia
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Multinox do Brasil, empresa de tecnologia em aquecimento. Solari: Aquecedor solar termo dinâmico
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Incisa bioenergia, empresa produtora de energia a partir do biogás das ETEs industriais
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Echo music, empresa produtora de instrumentos musicais ecologicamente corretos
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E3F: plano ligado a área de saneamento básico no Brasil
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Realizado no Auditório da Bovespa em São Paulo, no dia 11/12, o V Fórum de Investidores em Negócios Sustentáveis reuniu os oito projetos selecionados pelo programa new ventures Brasil de apoio a pequenos e médios empreendedores que buscam incorporar a sustentabilidade em seus planos de negócios
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Abertura: Raymundo Magliano Filho - Instituto BM&FBOVESPA, Andrew Aulisi - World Resources Institute - WRI, Marcelo Torres - Banco Real, Anthony Ingham - Citi Foundation
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Sustentabilidade empresarial: do capital somente à Bolsa de Valores - Luiz Maia - Instituto BM&FBOVESPA - Mario Monzoni - GVces / FGV-EAESP