999 resultados para NEOPLASIAS DEL CUELLO UTERINO
Resumo:
Los bosques nativos cumplen diversas funciones en el desarrollo de las poblaciones humanas, la protección de cuencas hídricas y suelos, reservorio de biodiversidad y recursos genéticos. Ante la destrucción del bosque nativo de Córdoba, resulta imperiosa la aplicación de programas integrados de conservación de los recursos genéticos a través de la creación de bancos de germoplasma y programas de restauración por medio de técnicas de reforestación de áreas degradadas. El objetivo del proyecto es Conservar in y ex situ especies leñosas nativas del Bosque Serrano de Córdoba: Polylepis Australis, Maytenus boaria, Schinopsis marginata, Zanthoxilus coco, Celtis erhembergiana, Kageneckia lanceolata, Ruprechtia apetala, Lithrea molleoides, Myrcianthes cisplatensis, Escallonia cordobensis. A campo, se identificarán y georreferenciarán los árboles semilleros de diez especies forestales nativas del Chaco Serrano de la provincia de Córdoba, como fuente de semillas. En el Laboratorio de Semillas de la FAV-UNRC se realizará el acondicionamiento de las semillas, se determinará el peso de 100 y el contenido de humedad para definirlas entre ortodoxa, intermedia, recalcitrante. Los tratamientos pre-germinativos para quebrar dormancia serán: Escarificación mecánica y/o húmeda; Estratificación fría; Lavado previo; Inmersión en agua. Se utilizarán papel como sustrato y 20 semillas por repetición. En la prueba de germinación se evaluarán distintas condiciones de luz (fotoperíodo con 12 horas y oscuridad) y temperaturas (fija de 20 y 25 °C y variable de 20-30 °C). Se obtendrá la siguiente información: Caracterización de las plántulas; Porcentaje de germinación; Tiempo medio y total de germinación. La producción de plantines se realizará en la Unidad de Vivero de la FAV-UNRC. A las semillas de aquellas especies que presentan dormancia se les aplicará el tratamiento pre-germinativo correspondiente según resultados de laboratorio. Se evaluará el número de plántulas emergidas y parámetros de calidad de los plantines (diámetro a la altura del cuello y la altura total) hasta que éstos alcancen 30 a 35 cm y 4 a 5 mm de diámetro. La etapa de reforestación se llevará a cabo en parcelas georreferenciadas y clausuradas. Se registrará la sobrevivencia y el desarrollo aéreo de las plantas al final de la estación de crecimiento. El proyecto permitirá definir las estrategias de germinación de las especies en estudio y las condiciones de almacenamiento de semillas para iniciar un banco de germoplasma de especies leñosas del Bosque Serrano de la provincia de Córdoba. Los datos obtenidos en la etapa de vivero permitirán conocer las características de los plantines adecuadas para la etapa de reforestación. En esta última se conocerá la capacidad de adaptación a campo y las estrategias de sobrevivencia de plantas de cada una de las especies que fueron cultivadas en vivero a partir de semillas de árboles seleccionados. A partir de los resultados del proyecto se obtendrá información del ciclo completo de la conservación in y ex situ de la biodiversidad del Chaco Serrano. Se generará información valiosa para la conservación en Banco de germoplasma de especies que aún no han sido estudiadas ni conservadas. La información obtenida contribuirá al conocimiento sobre la reforestación como técnica de restauración de áreas de distinto grado de degradación utilizando las especies leñosas nativas. El proyecto permitirá generar nuevas áreas de conservación in situ (rodales semilleros y parcelas reforestadas) determinando un primer ciclo de mejoramiento genético de especies nativas estudiadas. El proyecto ofrecerá un espacio de estudio y de trabajo en un área incipiente que favorecerá la generación de conocimientos y el crecimiento académico de los integrantes. Permitirá establecer vínculos concretos entre los grupos de trabajo de las instituciones participantes. La sociedad dispondrá de técnicas para la conservación y producción de las especies vegetales estudiadas.
Resumo:
En l'actualitat hi ha controvèrsia sobre el tractament del coll negatiu en el carcinoma faringolaríngeo. En el nostre estudi hem inclòs 11 pacients afectats de carcinoma escamós faringolaríngeo N0, i després de realitzar una injecció amb Tc99m-nanocoloide hem identificat els possibles ganglis sentinella mitjançant limfogammagrafia, SPECT-CT i sonda gamma. S'han detectat de mitjana 2,0 possibles ganglis sentinella. En tres casos no s'ha detectat gangli sentinella. En un futur la realització d'aquesta tècnica, que està en fase de desenvolupament, pot evitar el sobretractament cervical.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a associação da expressão das proteínas p53 e Ki-67 no tumor com achados clínico-patológicos em pacientes com carcinoma invasor de colo uterino. MÉTODOS: foram estudadas amostras de tumor obtidas de 36 pacientes submetidas a histerectomia radical para tratamento de carcinoma invasor do colo uterino estádio IB (FIGO). Amostras do tumor foram fixadas em formol e incluídas em parafina. O material foi analisado pela histopatologia (hematoxilina e eosina) e processado para marcação imuno-histoquímica por anticorpos monoclonais contra as proteínas p53 e Ki-67. Os dados foram analisados pelo teste de chi2 para a avaliação das diferenças entre os grupos. RESULTADOS: a idade das pacientes variou de 27 a 73 anos (48,7±10,4 anos). O estadiamento clínico (FIGO) foi IB1 em 27 casos (75%) e IB2 em 9 casos (25%). A expressão tumoral da proteína p53 foi positiva em metade dos casos. Em relação à expressão do Ki-67, foi evidenciado alto grau de proliferação celular em 73,3% dos casos. Não houve associação da expressão das proteínas p53 e Ki-67 no tumor com idade (p=0,091 e 0,900), estadiamento (p=0,054 e 0,667), tipo histológico (p=0,674 e 0,674), grau de diferenciação (p=0,07 e 0,282), presença de invasão linfovascular (p=0,248 e 0,667), acometimento parametrial (p=0,729 e 0,763) e metástases para os linfonodos pélvicos (p=0,729 e 0,636, respectivamente). CONCLUSÕES: a expressão tumoral das proteínas p53 e Ki-67 não se associou com achados clínico-patológicos em pacientes com carcinoma invasor do colo uterino estádio IB.
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OBJETIVO: avaliar a prevalência do HPV e seus genótipos, utilizando a técnica de reação em cadeia de polimerase (PCR), em pacientes soropositivas e soronegativas para o HIV. MÉTODOS: estudo transversal no qual foram avaliadas 79 mulheres. Dentre elas, 41 eram portadoras do vírus HIV constituindo o grupo estudado, e 38 soronegativas para o HIV, atendidas em uma Unidade Básica de Saúde, e compuseram o grupo controle. Todas as participantes foram submetidas a teste sorológico para detecção do HIV e procuraram de forma espontânea, e pela primeira vez, o atendimento de ginecologia nos serviços mencionados. Estas mulheres responderam ao questionário padrão e foram submetidas a exame ginecológico, com coleta de material da cérvice uterina para citologia oncótica e para detecção do DNA-HPV e seus genótipos. Para análise estatística realizaram-se os testes de Kruskal-Wallis, do chi2 ou o exato de Fisher. Foi considerada significância estatística p<0,05. RESULTADOS: os dois grupos analisados demonstraram semelhanças quanto às características demográficas, antecedentes obstétricos e ginecológicos, exceto DST prévia. Diferenciaram-se quanto ao exame ginecológico atual e à citologia oncótica cervical. Houve diferença significante em relação à presença do DNA-HPV nos dois grupos (p<0,05). Das pacientes infectadas pelo HIV, 73,2% apresentaram resultado positivo para o DNA-HPV, comparado a 23,8% dentre as soronegativas (OR=8,79; IC 95%: 2,83-28,37). Em relação aos genótipos não se percebeu nítido predomínio de um subtipo específico de HPV em relação aos grupos infectados ou não pelo HIV, assim como foi similar a freqüência dos tipos não identificáveis. Constatou-se predominância não significante (p>0,05) da infecção múltipla por HPV nas soropositivas (50,0%), e a combinação mais freqüentemente encontrada foi a dos tipos 6, 11 e 16. A infecção simples por HPV nas soronegativas ocorreu em 66,6% das pacientes. O tipo 16 foi o mais freqüentemente encontrado, representando 44,4% do total das infecções simples nos dois grupos. CONCLUSÕES: as mulheres soropositivas pelo HIV apresentaram maior prevalência do DNA-HPV na cérvice uterina, em relação às soronegativas. Não houve maior predominância de tipos específicos de HPV quando os dois grupos foram comparados. Houve tendência de infecção por múltiplos tipos de HPV nas portadoras de HIV, ao passo que a infecção simples predominou nas soronegativas.
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OBJETIVO: verificar se, no escrutínio de rotina, fatores relacionados com a adequabilidade da amostra, padrão celular e critérios citomorfológicos estão associados a resultados falso-negativos (FN) dos exames citopatológicos. MÉTODOS: trata-se de um estudo caso-controle, no qual o grupo de casos incluiu 100 esfregaços citopatológicos com um resultado FN que foi detectado pela sistemática de controle interno da qualidade com revisão rápida de 100%. Para cada resultado FN detectado foram identificados, pelo mesmo citotécnico, dois esfregaços com um diagnóstico verdadeiro-positivo e este grupo foi considerado controle, totalizando uma casuística de 300 esfregaços. As variáveis analisadas foram estabelecidas de acordo com os critérios definidos para a análise da adequabilidade da amostra, padrão celular e critérios citomorfológicos. Os resultados foram avaliados por análise bivariada e regressão logística com critério de seleção de variáveis stepwise e expressos em OR (95%). RESULTADOS: o número de células atípicas, aspecto da cromatina nuclear, distribuição e apresentação de células atípicas no esfregaço apresentaram risco maior para resultados FN, com OR de 9,6; 4,2; 4,4 e 3,6, respectivamente. Processo inflamatório e presença de sangue no esfregaço mostraram também risco para os resultados FN. CONCLUSÕES: a maioria dos fatores associados à liberação de um resultado FN é dependente das condições e técnicas de coleta de material, pois, em grande parte, a lesão pode não estar adequadamente representada no esfregaço, e também fatores obscurecedores como sangue e processo inflamatório podem prejudicar a análise. Quanto às alterações citomorfológicas, cromatina fina foi a característica que apresentou maior risco para resultados FN.
Resumo:
OBJETIVO: investigar a micronucleação (MN) em células esfoliadas do colo uterino de mulheres HIV+ observando as condições de imunidade aferidas pelos níveis de linfócitos CD4+ e da carga viral para o HIV (CV). MÉTODOS: foram obtidas coletas citológicas da junção escamocolunar de 23 pacientes HIV+ de Ambulatório de DST/AIDS. O grupo controle foi composto por mulheres assintomáticas do Ambulatório de Prevenção de Câncer Ginecológico do mesmo serviço. O material foi submetido a processamento citológico para leitura em microscopia de luz, com objetiva de imersão em 2.000 células por paciente. Para avaliação da condição imunitária das pacientes HIV+ investigamos os níveis de linfócitos CD4+ e CV. A análise estatística dos resultados se fez com os testes do Χ2 e Kolmogorov-Smirnov. RESULTADOS: vinte e três pacientes compuseram o grupo de mulheres HIV+ e 19 formaram o grupo controle. Em todas as pacientes HIV+ e em 84,2% do grupo controle detectamos MN. Dezessete pacientes HIV+ (73,9%) tiveram mais de 7 MN. No grupo controle tivemos apenas 1 caso (5,2%) com mais de 7 MN. Houve tendência na associação de maiores quantidades de MN em mulheres com baixos níveis de linfócitos CD4+ e maiores níveis de CV, sem caracterizar correlação estatística. CONCLUSÕES: pacientes HIV+ em fase de AIDS têm maior ocorrência de MN que o grupo controle e, também, a frequência com que são detectados MN parece estar associada a piores condições clínicas da imunossupressão.
Resumo:
La evaluación del trauma penetrante de cuello es un tema controversia. Algunas instituciones continúan manejando en forma agresiva el trauma de cuello, llevando a exploración quirúrgica a todo paciente. La selección de los métodos diagnostico más apropiado es un problema polémico. La tendencia actual en la literatura está dirigida hacia la racionalización del uso de los métodos de diagnóstico, indicándolos selectivamente de acuerdo con los hallazgos clínicos al ingreso. Objetivo: determinar el valor de signos blandos al ingreso de los pacientes con trauma penetrante de cuello para definir la necesidad de realizar estudios de diagnóstico adicionales. Métodos: es un estudio observacional de prueba diagnóstica en Hospital Occidente de Kennedy, durante los meses de agosto de 2009 hasta junio de 2010. Se incluyeron 207 pacientes con herida penetrante de cuello. A todos se les realizo una exploración física enfocándose en los signos blandos de lesión vascular, vía aérea y tracto gastrointestinal superior. Se analizaron la sensibilidad, especificidad, valor predictivo positivo y negativo de los signos blandos. Resultados: los signos blandos de lesión vascular tienen una sensibilidad de 95.65%, especificidad 47.83%, VPP de 18.64 %; VPN de 98.88%. Los signos blandos de lesión de vía aérea tienen una sensibilidad 94.12%, especificidad 91.05%, VVP 48.48%; VPN 99.43%. Conclusiones: los pacientes asintomáticos no requieren de otras pruebas diagnosticas para excluir lesiones que ameriten reparo quirúrgico, siendo el seguimiento clínico la conducta apropiada a seguir.
Resumo:
En Colombia y en el mundo, el cáncer es la primera causa de muerte no violenta. De acuerdo con los registros del Instituto Nacional de Cancerología (INC), en el período comprendido entre 1995 y 1999, se registraron 61.641 casos nuevos por año (28.137 en hombres y 33.504 en mujeres), siendo el cáncer de próstata, de estómago, de pulmón, de colon y de recto los de mayor incidencia en hombres; mientras que en las mujeres se registra mayor riesgo en el cuello uterino, la mama, el estómago, el colon, el recto y el pulmón (Ver gráficas 1 y 2). Gráfico 1. Tipos más frecuentes (con mayor incidencia) de cáncer en hombres. Estimaciones del Instituto Nacional de Cancerología 1995-1999. (*) TAE: Tasa Ajustada por Edad. Datos ordenados para incidencia estimada anual. (**) Este cálculo se realizó por 100.000 personas-riesgo/año. Fuente: Marion Piñeros, Jacques Ferlay, Raúl Murillo. Incidencia estimada y mortalidad por cáncer en Colombia, 1995-1999. Instituto Nacional de Cancerología 2005. Gráfico 2 .Tipos más frecuentes (con mayor incidencia) de cáncer en mujeres. Estimaciones del Instituto Nacional de Cancerología 1995-1999 (*) TAE: Tasa Ajustada por Edad. Datos ordenados para incidencia estimada anual. (**) Este cálculo se realizó por 100.000 personas-riesgo/año. Fuente: Marion Piñeros, Jacques Ferlay, Raúl Murillo. Incidencia estimada y mortalidad por cáncer en Colombia, 1995-1999. Instituto Nacional de Cancerología 2005. Por otra parte, Colombia tiene una de las más altas incidencias de cáncer de cérvix o cuello uterino en el mundo, (...)según datos del Registro de Cáncer de Cali, el cual es tomado como ejemplo mundial por su antigüedad y por la consistencia de la información, lo que permite conocer las estadísticas del cáncer y proponer medidas de salud pública para el control de la enfermedad. Ante el impacto de esta enfermedad en la población mundial, investigadores de la Facultad de Medicina de la Universidad del Rosario han participado, en asocio con algunas instituciones extranjeras y nacionales, en la etapa clínica del desarrollo de una vacuna contra el cáncer de cuello uterino. Este proyecto forma parte de una larga investigación de más de diez años que ha estudiado la vacuna inicialmente en animales (investigación preclínica) y luego en seres humanos (investigación clínica), ceñido a los más altos criterios científicos y éticos.
Resumo:
Hace más de tres décadas existe en el mundo un programa para la prevención del cáncer de cérvix centrado en la práctica de la Citología Cervico Uterina. Aspectos como las bajas coberturas dadas por la realización de exámenes reiterados a mujeres de bajo riesgo y la no captación de mujeres de alto riesgo, pobres controles de calidad, no entrega de reportes y el bajo acceso a los servicios de diagnostico y tratamiento han impedido cambios del perfil epidemiológico de esta enfermedad en Colombia. Este estudio evalúa la cobertura, el conocimiento del reporte y los motivos para la realización o no del examen y el nivel de conocimientos con respecto a la prueba y a ésta patología.
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Estudio descriptivo de los eventos adversos atribuidos a la vacuna contra el VPH reportados ante la Secretaría Distrital de Salud de Bogotá durante los años 2012 a 2014
Resumo:
El presente estudio trata de dar una solución en la planificación de la producción para una Planta industrial que fabrica productos semiterminados de acero, tanto para mantener stock como para productos bajo pedido. En esta línea se genera un modelo de planificación que obedezca a las necesidades de fabricar productos para clientes en tiempos de entrega reales y ciertos en su cumplimiento. Además mediante el levantamiento de la capacidad individual por máquina y la determinación del cuello de botella en cada línea de producción se discute la forma en la cual se pueda mejorar el estado actual de la mencionada Planta, y el ordenamiento de producción en cuanto a las prioridades comerciales y operacionales. Para esto se disponen los contenidos que en breves palabras se los puede mencionar como sigue: análisis actual del funcionamiento de la Planta, una base teórica respecto a la Teoría de las Restricciones el cual es el fundamento que más se adapta a la descripción de la realidad y a su mejoramiento, la descripción del modelo en cuanto a su funcionamiento, y algunas conclusiones y recomendaciones que aportarían a futuro, al mejor desempeño en la gestión de la producción de la Planta en cuestión. Es importante mencionar que al haber realizado el estudio para una Planta con los dos tipos de productos (stock y bajo pedido), el modelo es extrapolable hacia otras Plantas que tengan ya sea el un tipo de producto o el otro, claro esta que las soluciones a la mejor gestión dependerá del caso que se esté analizando.
Resumo:
El presente trabajo nace de la inquietud de indagar sobre conocimientos que poseen los padres de las niñas nacidas entre las cohortes 2000 a 2002, sobre la vacuna VPH y que asisten en forma espontánea a iniciar o completar esquemas con esta vacuna a los CSNº112 El Usillal, CSNº130 Salto de las Rosas y Vacunatorio Zonal Sur. Pretende ser un aporte para el campo de salud ya que la vacunación es la primera barrera en cuanto a prevención y erradicación de enfermedades y en este caso precisamente controlar en futuro esta patología que puede causar una seria incapacidad e incluso la muerte en mujeres en etapa fértil. En nuestro rol de enfermeras, dedicadas a la prevención y cuidado, el brindar información sobre inmunización y sus favores engrandece aun mas nuestra practica; pero también se pretende que los padres, tutores o cuidadores asimilen los conocimientos brindados por los medios de comunicaciones radiales, televisivos , por la escuela y también los ofrecidos por equipo de salud, para evitar en futuro el padecimiento de graves complicaciones por Cáncer de Cuello Uterino (CCU) enfermedad ahora inmunoprevenible. Epidemiológicamente, nuestro país se caracteriza por continuos cambios y hoy por hoy con más de 14 vacunas incorporadas al Calendario Nacional gratuito y obligatorio, nos demuestran que son el modo eficaz y seguro de eliminar o controlar esta peligrosa patología; por lo tanto, la vacuna, representa un instrumento útil que nos entrega la industria farmacéutica.
Resumo:
El presente trabajo se realizó en el Servicio de Terapia Intensiva A y B del Hospital Dr. Humberto Notti, del departamento de Guaymallén, tomando como referencia a las enfermeras, motivado por el número de estadísticas de mortalidad respecto del cáncer de mama y cuello uterino, siendo la segunda causa de muerte en Argentina. Se pretende fomentar en las enfermeras el autocuidado mediante cambios de hábitos, costumbres y actitudes frente al cuidado de la propia salud internalizando la importancia de la responsabilidad y el compromiso que se tiene consigo mismo.
Resumo:
Se realizó un estudio descriptivo- retrospectivo desde enero de 2007 a diciembre del 2011. El universo estuvo constituido por los pacientes de 18 años y más con diagnóstico de Neumotórax, internados en los departamentos de cirugía del Hospital Regional Vicente Corral Moscoso y Hospital Teófilo Dávila. Para el levantamiento de la información se utilizó un formulario previamente diseñado. Los datos se transcribieron de las historias clínicas a los formularios respectivos. Resultados: Se incluyeron 73 pacientes del HTD y 52 del HVCM, el neumotórax de mayor prevalencia fue el traumático con el 85.6% de los casos, izquierdo en el 54.4%; las características clínicas de mayor relevancia fueron: dolor moderado 40.8%; taquicardia 15.2%; desviación de la tráquea hacia la derecha 32.8%; distención de las venas del cuello 38.4%; hipersonoridad 76.8%; murmullo vesicular disminuido 80%; disnea 99.2%; cianosis 22.4%; los método diagnósticos presentaron la siguiente prevalencia: radiografía de tórax 100%; tomografía 27.2% y resonancia en el 0.8% de los casos; el tratamiento fue en el 16% toracocentesis con aspiración de aguja y en el 100% tubo de tórax. La media de días de hospitalización fue de 5 días y la mortalidad fue del 10.4%.- Conclusiones: Se registraron diferencias estadísticamente significativas entre ambas instituciones en las características clínicas en cuanto a la procedencia, intensidad del dolor, frecuencia cardiaca, murmullo vesicular disminuido y presentación de cianosis. Además se evidencia una alta mortalidad.au
Resumo:
Objetivos: Identificar microRNAs (miRNAs) diferencialmente expresados en muestras óseas con fractura osteoporótica respecto a huesos sanos. Material y métodos: Se extrajo RNA total a partir de hueso trabecular fresco del cuello femoral de mujeres sometidas a reemplazo de cadera, ya sea debido a fractura osteoporótica (n=6) o por artrosis en ausencia de osteoporosis (según la DMO) (n=6). Las muestras se hibridaron en un array de miRNAs y se realizaron diagramas de PCA y de mapa de calor. Para la comparación de los niveles de expresión, se fijó como significativo un umbral de cambio de >1,5 veces y un valor p<0,05 en la t de Student (corregido para múltiples pruebas). Resultados: Tanto los análisis de PCA como el mapa de calor mostraron una agrupación de las muestras según si eran de fractura o no. Se detectaron 790 miRNAs en las muestras de hueso, 82 de los cuales estaban alterados en las muestras osteoporóticas. Tras la validación en otro panel de 6 muestras osteoporóticas y 6 no osteoporóticas mediante PCR a tiempo real de los miRNAs más significativos, y para los que existía un ensayo disponible, se confirmaron los miRNAs miR-320a y miR-22-3p. Estos dos miRNAs se detectaron en cultivos de osteoblastos primarios, aunque no mantenían el mismo patrón de expresión que en las muestras de hueso total. Conclusiones: Hemos demostrado que existen diferencias en la expresión de miRNAs en muestras con fractura osteoporótica, lo que abre nuevas perspectivas para la investigación y diseño de nuevas terapias.