Different rhythms to similar tunes: African beats in action across two continents

In this article I present some theoretical perspectives on reflective practice and African music. As reflection is a voyage of on-going self-discovery and change, and most challenging, I consider the teaching of African music across two continents and institutions. After a recent visit to South Africa (August-October 2006), I describe and discuss some similarities that I as a music educator at Deakin University, share with a music educator from the University of the North West, South Africa regarding the teaching and learning of African music. Through observation and interview data with my colleague, I offer some thoughts on what is African music and why we teach different rhythms to similar tunes across two continents at our tertiary institutions. I see this as a way forward to transmit and promote togetherness in a multicultural society where we respect diversity and the notion of 'other'.

Reflections of teacher education students learning of rhythm: Orff to an African beat

This article reports on students' reflections, gathered from questionnaire and interview data, on their learning of rhythm and on their attitudes and  motivation from having engaged with African music as non-music specialists using the Orff approach. The "traditional" Orff approach to classroom music was supplemented with African repertoire which builds on the nexus, identified by Amoaku (1 982), between the Orff method and the traditional way of music learning in African cultures. This article describes my experience as a South African working with Australian non-specialist primary teacher students of predominantly Anglo-Celtic background within the context of a music education unit at Deakin University's Melbourne (Burwood) Campus. As Nketia (1988) points out, I - like many expatriate music educators - have selected music from my own country of origin as the foundation to develop curriculum materials teaching rhythm through non-Western music. The results demonstrate worthwhile experiences and outcomes for both the students and myself.

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