1000 resultados para Museus -- Catalunya -- Terrassa
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Estudi sobre els públics que visiten els museus de les comarques gironines des de 1980 i fins 1996. Es parla de l’anàlisi quantitativa de les visites, però també de la importància de l’anàlisi qualitativa, proposant que es vagi estandarditzant cada vegada més i que s’aprofundeixi en aquest àmbit. També parla de la importància dels mitjans de comunicació en la difusió dels museus, i del fet que en aquest període la relació entre nombre d’habitants i quantitat de museus va créixer molt considerablement. Apunta el fet que els museus es fan més familiars amb la població i s’apunten en general les tendències en el sector
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Resum del I Congrés català de Museus Locals i Comarcals, què va tenir lloc al novembre de 1989 a Arbúcies i Olot
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Se llama gótico internacional al estilo artístico que se introdujo en Cataluña a finales del s.XIV y durante la primera mitad del s.XV. El iniciador de este estilo fue el gerundense LLuís Borrasà. La estética de esta corriente estaba influenciada por los primitivos italianos como Duccio y Giotto y por el realismo de la pintura flamenca. Borrassà fue un gran maestro que creó un estilo que fue perpetuado por pintores tan importantes como Bernat Martorell y LLuís Dalmau.
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La introducción de ajustes razonables para facilitar la accesibilidad universal en los edificios de vivienda ha adquirido una gran relevancia desde la publicación de la Ley 8/2013 de 26 de Junio de rehabilitación, regeneración y renovación urbanas. La complejidad y coste de estos procesos no es fácil de conjugar con la atención a las necesidades funcionales y dimensionales que las personas con discapacidad y otros colectivos con limitaciones requieren. En este artículo se aborda este dilema y se aplica para el caso de la rehabilitación accesible de viviendas del Barrio Montserrat de Terrassa, Barcelona, representativo de tantos polígonos residenciales y obreros construidos en los años 50, 60 y 70 en España.
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Hoje, no que diz respeito à sua interface direta com o público, os museus são considerados, em teoria, instituições com objetivos variados, como educação, lazer, informação e inclusão social. Neste contexto, as exposições aparecem como elemento fundamental da relação entre museus e sociedade, e a expografia torna-se, portanto, ferramenta de comunicação essencial para a efetividade do processo de divulgação. Mas, como se dá a comunicação nestes espaços? Trata-se o presente, de uma reflexão acerca das estratégias de comunicação nas exposições em museus de ciências e sua eficácia. Foram selecionadas três temáticas, a primeira delas é a dos tipos de exposição, e entre as numerosas possibilidades de categorização, optou-se por aquelas descritas por Dean (2003) e Davallon (1986 e 1989). Outra questão discutida é a do uso do objeto, tido, dentre as diferentes mídias a que se pode recorrer em uma exposição, como o diferencial do museu. Por fim, discute-se a questão da interatividade, por vezes reduzida à manipulação, a partir dos níveis propostos por Wagensberg (2000). Apontam-se exemplificações dessas temáticas na exposição de longa duração Pesquisa em Zoologia: a biodiversidade sob o olhar do zoólogo, inaugurada pelo Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo em setembro de 2002.
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O objetivo desse artigo ?? investigar como a ren??ncia fiscal ?? utilizada na ??rea de museus. A fundamenta????o te??rica faz breve apresenta????o da literatura sobre implementa????o e descreve o uso da ren??ncia fiscal na ??rea de museus mediante an??lise de seis vari??veis: incentivos, autonomia, informa????o, apoio institucional, apoio social e etapas e tempo. A metodologia utilizada foi a an??lise documental e entrevistas. A an??lise foi feita com ajuda do programa NVIVO9. As principais conclus??es s??o que embora haja incentivos e autonomia em graus suficientes para permitir boa implementa????o via ren??ncia fiscal, h?? quest??es informacionais e referentes ??s etapas e tempo que dificultam sua implementa????o. Al??m disso, a ren??ncia fiscal ?? concentradora, desigual e apresenta baixa participa????o de empresas do setor privado. Esses problemas parecem diminuir a capacidade de a implementa????o de museus mediante o uso da ren??ncia fiscal alcan??ar os efeitos almejados.
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O objecto de estudo definido para este trabalho é estruturado pelas relações triangulares estabelecidas ao longo dos eixos do tempo e do espaço entre desenvolvimento territorial, turismo e museus. A problematização da geometria dessas relações levou ao estabelecimento de um conjunto limitado de hipóteses de partida, as quais serviram de fio condutor ao desenvolvimento da pesquisa. Duas hipóteses principais, embora de alcance diferenciado, foram definidas: a) Num plano mais geral - As orientações e as dinâmicas do desenvolvimento territorial (nas suas vertentes económicas, políticas, sociais e culturais) têm uma correspondência evidente nas transformações verificadas no âmbito do turismo e dos museus, quer em termos conceptuais, quer ao nível das práticas. b) Num plano mais específico - Os museus podem contribuir para a definição de um novo modelo de desenvolvimento turístico com fortes implicações ao nível da coesão territorial e social. No sentido de melhor operacionalizar as hipóteses de partida, as mesmas foram traduzidas num conjunto de questões que lhes estão intimamente associadas. Destas salientamos: i) Quais as relações entre desenvolvimento, turismo e museus? No plano teórico? Nas práticas? Ao longo do período analisado? Nas várias escalas de análise consideradas? ii) Qual o papel específico dos museus no quadro de um novo modelo de desenvolvimento turístico susceptível de promover o progresso e o bem-estar das comunidades locais (o seu desenvolvimento) numa perspectiva integrada? Neste quadro de referência, o trabalho foi organizado em três partes, a primeira, incidindo sobre a discussão do triângulo turismo, museus e desenvolvimento territorial em contextos teórico-conceptuais diferentes dos pontos de vista temporal e espacial; a segunda, incidindo sobre o estudo de caso tendo em mente testar, ao nível local e numa realidade concreta, a matriz teórica e conceptual entretanto estabelecidas; a terceira, incorporando uma junção das conclusões parciais obtidas anteriormente e uma avaliação das hipóteses colocadas inicialmente. Tendo por referência que o conceito de desenvolvimento tem experimentado alterações de monta ao longo do tempo, desde uma dimensão inicial fundamentalmente económica, até uma perspectiva holística de bem estar, que engloba as vertente sociais e da justiça societária, a liberdade de acção e de pensamento e a criatividade, definimos (...)
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Cadernos de Sociomuseologia Centro de Estudos de Sociomuseologia
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Cadernos de Sociomuseologia Centro de Estudos de Sociomuseologia
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia – Culturas em cena e Turismo
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e da Documentação – Arquivística
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia.