993 resultados para Musa acuminata


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Determinou-se a composição centesimal e teores de elementos minerais na banana pacovã (Musa paradisiaca) madura (in natura, cozida e frita) e verde (in natura e frita). As amostras foram coletadas nas feiras da cidade de Manaus, processadas e analisadas no Laboratório de Nutrição e Físico-Química de Alimentos da Coordenação de Pesquisa em Ciências da Saúde - IΝΡΑ. Os resultados demonstraram ser a banana pacovã boa fonte de energia e elementos minerais essenciais, sugerindo-se a implementação da mesma, na alimentação da população Amazonense pela boa aceitabilidade, custo relativamente baixo e valor nutricional.

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Ninfas e adultos do gafanhoto Paulinia acuminata aceitaram como alimento cinco (5) espécies de macrófitas aquáticas entre as 20 testadas, durante 12 dias: Pistia stratiotes, Salvinia auriculata, S. minima, Azolla sp. e Ludwigia natans. As baixas taxas de sobrevivência de adultos (26%) alimentados com Azolla sp. e de ninfas (40%) e adultos (30%) em L. natans indicam que estas plantas podem representar recursos alimentares alternativos. Experimentos com P. stratiotes e S. auriculata dentro de gaiolas flutuantes, no campo, sem P. acuminata, resultaram num aumento do peso fresco das plantas (51-64%). Com 20 gafanhotos (ninfas e adultos) houve decréscimo de peso (40-45%). Estes dados reforçam o potencial dc P. acuminata como agente de controle biológico de macrófitas aquáticas específicas.

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Reproductive plants in tropical forests are patchily distributed, with some in large aggregations of reproductive consepecifics while others are relatively isolated. This variation in floral density is hypothesized to have a major effect on plant reproductive success, since individuals in higher density neighborhoods can attract more or higher quality pollinators. We experimentally tested this hypothesis with populations of the understory herb Heliconia acuminata in central Amazonia. We created replicated plots in which reproductive plant density spanned the range of naturally occurring floral neighborhood size, then measured three surrogates of plant fitness in focal plants in each array. There was no significant difference between any of the three floral neighborhood treatments in total seed production, fruit set, or the number of seeds produced per fruit. Pollinator visitation rates to plants in all treatments were extremely low, with many plants not visited at all during the observation period. This could be because H. acuminata's hummingbird pollinators are unable to find the widely scattered reproductive plants, however this hypothesis appears unlikely. Instead, natural flowering plant densities may simply be below the threshold value at which neighborhood effects become important, even in "high-density" aggregations. Nutrient limitation, selective fruit abortion, and reproduction via male rather than female function may also be playing a role. We argue the absence of neighborhood effects may be a general phenomenon in central Amazonian forests, though additional experiments with other plant-pollinator systems are needed to determine the extent to which this hypothesis is supported.

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A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, e amplamente cultivada no Brasil, porém doenças como as sigatokas, negra e amarela, vêm reduzindo a sua produção. A disponibilização imediata de novas cultivares resistentes às principais doenças é limitada pela propagação convencional. A micropropagação é uma alternativa para a produção de mudas com qualidade fitossanitária e vegetativa, mas apresenta fatores que dificultam sua aplicação como a contaminação por fungos e bactérias, associada à oxidação dos explantes. O objetivo desse trabalho foi adaptar e/ou otimizar as etapas do processo de micropropagação para diferentes cultivares de bananeira, por meio do controle de oxidação, contaminação, e multiplicação de brotos, sendo utilizadas as cultivares Caipira (AAA), BRS Caprichosa (AAAB), Pacovan Ken (AAAB), Preciosa (AAAB), PV 03-76 (AAAB), Thap Maeo (AAB). No estudo foram utilizados o antibiótico sulfato de estreptomicina e o fungicida Opera® (BASF) visando reduzir a contaminação in vitro provocada por bactérias e fungos, além do anti-oxidante PVP (polivinilpirrolidona) para controlar a oxidação. Houve redução da contaminação com uso do sulfato de estreptomicina à concentração de 100 mg L-1 e da oxidação com PVP a 4 g L-1. Na fase de multiplicação de brotos, as cultivares apresentaram médias que variaram de 1,90 a 4,75 brotos/explante. A cultivar caipira (AAA) destacou-se das demais com a maior taxa de multiplicação de brotos após três subcultivos, média de 41,50 brotos por rizoma.

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O presente trabalho foi realizado em Piracicaba, São Paulo, Brasil. Os autores fizeram observações sôbre a posição que as gemas ocupam na base das bainhas das fôlhas da bananeira e às quais estão associadas. Utilizaram o cultivar Musa (Grupo AAA, Sub-Grupo Cavendish) "Nanicão", classificado de acôrdo com a nomenclatura de SIMMONDS (1966). Chegaram às seguintes conclusões: 1. As gemas associadas às bases das bainhas foliares estão colocadas em sua metade esquerda. 2. A metade direita das bainhas encobre as gemas colocadas mais internamente no caule da bananeira. 3. A disposição das gemas no caule é função da filotaxia da planta.

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As mudas utilizadas no experimento foram plantadas em setembro de 1971, sendo cinco os tratamentos: planta matriz sem rebento, planta matriz com seleção dos rebentos, de janeiro, março e maio de 1972 e planta matriz com todos os rebentos. Os resultados obtidos revelam influência da época da seleção dos rebentos sobre: diâmetro do pseudo-caule e lançamento de folhas no mês de abril, durante a fase de desenvolvimento vegetativo; número de dias decorridos do plantio ao florescimento, número de plantas florescidas no mês de julho, número de folhas, altura e diâmetro do pseudo-caule, número de pencas por cacho e altura do rebento na fase do florescimento.

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No presente trabalho foram feitos os tratamentos: planta matriz sem rebentos; planta matriz com rebentos de janeiro, março e maio e testemunha com todos os rebentos, sendo estudada sua influência no desenvolvimento e produção da planta matriz de bananeira. Os resultados mostraram diferença significativa entre os tratamentos, com relação ao número de dias do plantio ao florescimento, ciclo de produção, número de folhas na colheita e peso do cacho. Não houve diferença significativa em relação ao diâmetro do pseudo-caule no florescimento e colheita, número de pencas e frutos.

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Em levantamento nematológico realizado durante quatro anos (1977-1981), envolvendo 157 amostras de raízes e solo da rizosfera de bananeiras (Musa spp.) coletadas em diversos estados brasileiros, obtiveram-se as seguintes porcentagens, de amostras positivas e densidades populacionais em 10g de raízes, respectiva mente para as espécies de nematóides identificadas: Helicotylenchus dihystera (23,5%-272), Heliootylenchus multicinctus (80,2%-1770), Macroposthonia ornata (1,2%-122), Meloidogyne spp.(55,4%--725), Radopholus sinilis (43,3%-1326), Rotylenchulus reniformis (7,6%-225) e Tylenchus sp. (0,6%-114). H. multicinatus foi a espécie mais abundante e distribuída. R. similis foi encontrado somente em áreas cultivadas com bananeiras Cavendish, com elevadas populações associadas a marcantes sintomas de presença do parasito. Meloidogyne spp. e //. dihyslera foram espécies amplamente distribuídas e possivelmente causem danos econômicos. A ocorrência ainda restrita de R. similis sugere a adoção de enérgicas medidas de controle visando a impedir a sua disseminação no País e a proteção de outros cultivos eventuais hospedeiros.

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Visando estabelecer a curva de crescimento da matéria seca, marcha de absorção, quantidade exportada e reciclada de boro, zinco e cobre, instalou-se um ensaio no Estado do Espírito Santo, em solo cambissólico distrófico com declividade média de 40%. Sorteou-se três plantas matrizes, bimensalmente até 300 dias e mensalmente até 465 dias após o plantio, que foram separadas em folha, pecíolo, pseudo-caule, rizoma, engaço, botão floral e fruto. Determinou-se a massa de matéria seca e o teor de micronutrientes destes órgãos, cujos dados foram ajustados em programa de regressão, obtendo-se as curvas de acumulação de matéria seca e de absorção dos micronutrientes. Dos resultados conclui-se que: a absorção do boro, zinco e cobre pelos órgãos estudados, acompanha a acumulação de matéria seca, exceto o cobre, no pecíolo; 70% dos micronutrientes analisados são absorvidos a partir de 240 dias após o plantio; ocorre uma razão de absorção de 5 Zn, 2,5 B, 1 Cu; podem ser exportados com a colheita cerca de 10% B, 5,5% Zn e 3% Cu.

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The aim of this validation study was to assess the measurement properties of the CECA (Spanish acronym for the Specific Questionnaire for Condylomata Acuminata) in patients with anogenital condylomas. A total of 247 patients aged > 18 years completed the questionnaire on 2 occasions as well as the Dermatology Life Quality Index (DLQI). The CECA questionnaire showed good internal consistency (Cronbach's alpha values of 0.86 and 0.91 in the emotional and sexual activity dimensions) and good testretest reliability (intraclass correlation coefficient 0.76 emotional dimension, 0.82 sexual activity dimension). Patients with de novo lesions and those with more extensive lesions and larger number of warts showed poorer health-related quality of life. CECA and DLQI scores correlated moderately. Patients whose lesions cleared at follow-up or with a reduction of >or= 50% showed a better improvement of health-related quality of life. The CECA questionnaire is a valid, reliable and sensitive tool for the assessment of health-related quality of life in patients with anogenital warts.

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BACKGROUND: Anal condylomata acuminata (ACA) are caused by human papilloma virus (HPV) infection which is transmitted by close physical and sexual contact. The result of surgical treatment of ACA has an overall success rate of 71% to 93%, with a recurrence rate between 4% and 29%. The aim of this study was to assess a possible association between HPV type and ACA recurrence after surgical treatment. METHODS: We performed a retrospective analysis of 140 consecutive patients who underwent surgery for ACA from January 1990 to December 2005 at our tertiary University Hospital. We confirmed ACA by histopathological analysis and determined the HPV typing using the polymerase chain reaction. Patients gave consent for HPV testing and completed a questionnaire. We looked at the association of ACA, HPV typing, and HIV disease. We used chi, the Monte Carlo simulation, and Wilcoxon tests for statistical analysis. RESULTS: Among the 140 patients (123 M/17 F), HPV 6 and 11 were the most frequently encountered viruses (51% and 28%, respectively). Recurrence occurred in 35 (25%) patients. HPV 11 was present in 19 (41%) of these recurrences, which is statistically significant, when compared with other HPVs. There was no significant difference between recurrence rates in the 33 (24%) HIV-positive and the HIV-negative patients. CONCLUSIONS: HPV 11 is associated with higher recurrence rate of ACA. This makes routine clinical HPV typing questionable. Follow-up is required to identify recurrence and to treat it early, especially if HPV 11 has been identified.

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Résumé : Le condylome acuminé anal (CAA), transmis par contact sexuel, résulte d'une infection par Human Papilloma Virus (HPV). Son traitement chirurgical est grevé d'un taux de récidive de 4-29%. Le but de cette étude était d'identifier une éventuelle corrélation entre type d'HPV présent dans les CAA excisés chirurgicalement et taux de récidive de la maladie, Cette étude rétrospective porte sur 140 patients opérés au Centre Hospitalier Universitaire Vaudois de CAA, entre 1990 et 2005. Le diagnostic lésionnel a été confirmé par un examen histomorphologique. Le(s) type(s) d'HPV présent(s) dans ces lésions a été déterminé par Polymerase Chain Reaction (PCR). Les patients ont donné leur accord à cette analyse et complété un questionnaire. Une éventuelle corrélation entre récidive de CAA, type d'HPV et status HIV a été recherchée. HPV 6 et 11 sont les virus les plus fréquemment découverts (51% et 28%, respectivement) chez les 140 patients (123H/17F). Trente-cinq (25%) d'entre eux ont présenté une récidive. HPV 11 était present chez 19 (41%) sujets. Ceci est statistiquement significatif (P<0.05), en comparaison aux autres HPVs. Il n'y a par contre pas de différence significative entre la fréquence de récidive des 33 (24%) patients HIV-positifs et le reste du collectif. HPV 11 est donc associé à un taux de récidive de CAA significativement élevé. Un suivi strict des patients atteints est nécessaire pour identifier une récidive et la traiter sans délai, notamment lorsque HPV 11 est present. Ces résultats innovateurs soulèvent la question de la nécessité de pratiquer une typisation virale systématique sur les lésions excisées. La justification d'une telle attitude demande toutefois encore d'être confirmée.

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Explantes de bananeira cv. Caipiras (AAA) foram cultivados in vitro. Nas subculturas de estabelecimento e multiplicação, o meio utilizado foi MS + 5 mg/l de BAP e, na de enraizamento, 50%MS sem BAP. Na avaliação das subculturas, a maior contaminação ocorreu no estabelecimento (74,7%), seguindo decrescente até o enraizamento, com 5,6%. O número de brotos por frasco diminui ao longo das subculturas, atingindo 3,7 brotos na subculturas 1 e 1,7 na subcultura 4. O tamanho dos brotos permaneceu entre 24 e 26 mm, nas subculturas de 1 a 3, diminuindo na subcultura 4, com 22 mm. Como conseqüência, a classe de brotos menores (x £ 20 mm) predominou, variando de 56% na subcultura 1 para 65% na subcultura 4. No enraizamento, a predominância (62%) foi de brotos na faixa entre 30 e 60 mm, com média de 4,6 brotos por frasco. A avaliação geral do processo indicou um rendimento real de 70,9 mudas/rizoma.

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Este experimento teve como objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de ferro, cobre e zinco do meio MS (MURASHIGE & SKOOG, 1962) no controle da oxidação de explantes iniciais de bananeira-Prata (Musa AAB). Foram utilizadas três concentrações (100, 50 e 0 miM) de FeEDTA, duas concentrações (0,1 e 0miM) de (CuSO4).5H2O e duas concentrações (30 e 0miM) de (ZnSO4).7H2O, num delineamento inteiramente casualizado, arranjado em um fatorial completo 3 x 2 x 2, utilizando-se de 15 repetições. Ápices caulinares foram inoculados em meio MS modificado e, decorridos 28 dias após a inoculação, avaliaram-se a massa de matéria fresca, altura e grau de oxidação. Observou-se que esses micronutrientes são essenciais para o crescimento dos explantes e que a concentração de ferro influencia na oxidação de explantes, sendo que maiores graus de escurecimento foram observados nas concentrações mais elevadas. A redução ou retirada destes elementos do meio MS, isoladamente ou em combinações, não foi suficiente para eliminar a oxidação dos explantes.

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Avaliaram-se diferentes concentrações de sais do meio MS (Murashige & Skoog, 1962), freqüência de subcultivos e adição de ácido ascórbico ao meio de cultura, objetivando o controle da oxidação de explantes de bananeira-'Prata' (Musa AAB) na fase de estabelecimento. Os tratamentos constituíram-se das diluições dos sais do meio MS (100%, 50% e 33,33%), subcultivos (a cada 7 dias, a cada 14 dias e a cada 28 dias) e ácido ascórbico (0 e 25 mg L-1). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, cujos tratamentos foram arranjados em um fatorial 3 x 2 x 2. Utilizaram-se 15 repetições. As avaliações relativas à massa da matéria fresca, altura e oxidação foram feitas aos 28 dias após a inoculação. Quando o período de subcultivos foi maior (28 dias), o crescimento em massa da matéria fresca foi reduzido em função da redução da concentração de sais do meio MS. Para meios de cultura menos concentrados e freqüência maiores de subcultivos, não houve necessidade da adição do ácido ascórbico para a redução do escurecimento e houve uma tendência de maior crescimento em massa dos explantes.