Entre o azedo e o doce: a personagem feminina idosa em contos de Clarice Lispector e Flávia Savary

Pós-graduação em Letras - FCLAS

Carmilla e Sabella: em busca de uma identidade feminina em Joseph Sheridan Le Fanu e Tanith Lee

Pós-graduação em Letras - IBILCE

Traços míticos e arquetípicos em Corpo de baile de Guimarães Rosa

Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

Personagens femininas nos primórdios do romance moderno: Pâmela e Júlia, ou A nova Heloísa

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Gente sem sorte: os mulatos no Brasil colonial

Pós-graduação em História - FCHS

A construção de personagens femininas: uma questão de autoria? (uma leitura de Videiras de Cristal e Amrik)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

A pedra e a água: uma leitura comparada de Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo, e Como água para chocolate (1989), de Laura Esquivel

Pós-graduação em Letras - FCLAS

A representação da mulher paraguaia em contos de Josefina Plá

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Anita Garibaldi coberta por histórias

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O espaço feminino na escritura de Juana Manuela Gorriti e Martha Mercader

Pós-graduação em Letras - FCLAS

Um patrimônio em contendas: os bens jesuíticos e a magna questão dos dízimos no estado do Maranhão e Grão Pará (1650-1750)

A presente pesquisa tem por objetivo a ponderação do patrimônio material jesuítico no Estado do Maranhão, durante a segunda metade do século XVII e primeira do XVIII. De modo específico, analisaremos três aspectos: os modos de conquista das propriedades inacianas; a maximização dessas fazendas a partir do gerenciamento direto dos padres (caso do comércio) e a relação entre a administração colonial e reinol com a Companhia no tocante ao pagamento dos dízimos dos gêneros que a Ordem cultivava em suas terras. Nesse sentido, veremos que os três pontos, sobretudo os dois últimos, foram motivos de grandes oposições por parte dos moradores da Amazônia colonial portuguesa.

As muitas plumagens do pássaro vermelho: resistência e assimilação na obra de Zitkala-Sa

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Revendo o gênero: a representação da mulher no Bildungsroman feminino contemporâneo

Pós-graduação em Letras - IBILCE

As paixões humanas em Thomas Hobbes

Pós-graduação em Filosofia - FFC

Anita Garibaldi coberta por histórias

Onde termina o mito e começa a mulher? Se a vida repleta de aventuras de Anita Garibaldi já deu origem a vários filmes e minisséries, também é tema recorrente na literatura não apenas brasileira, mas até na hispano-americana. No livro Anita Garibaldi coberta por histórias, Fernanda Aparecida Ribeiro analisa com elegância e concisão as imagens construídas da revolucionária catarinense por dois escritores brasileiros - João Felício dos Santos e Flávio Aguiar - e dois argentinos - Julio A. Sierra e Alicia Dujovne Ortiz. Ribeiro discute o esforço desses autores de contextualizarem melhor o mito dominante em torno de Anita - o da heroína de dois mundos, que lutou por seus ideais na América do Sul e na Itália. E também a tentativa que eles fizeram para se desvencilhar da outra imagem, mais domesticada, da companheira de Giuseppe Garibaldi, vista antes como esposa e mãe do que como revolucionária por vários historiadores brasileiros, principalmente no começo do século 20.