Uma nova estrat��gia de negocia����o em pares

Uma das principais vantagens das estrat��gias de negocia����o em pares est�� relacionada �� baixa correla����o com os retornos do mercado. Ao tomar posi����es compradas e vendidas, estas estrat��gias s��o capazes de controlar a magnitude do beta de mercado, mantendo-se praticamente zero ou estat��sticamente n��o significativas. A id��ia consiste na realiza����o de arbitragem estat��stica, aproveitando os desvios de pre��os de equil��brio de longo prazo. Como tal, elas envolvem modelos de correção de equil��brio para os pares de retornos dos ativos. N��s mostramos como construir uma estrat��gia de negocia����o de pares que �� beneficiada n��o s�� pela rela����o de equil��brio de longo prazo entre os pares de pre��os dos ativos da carteira, mas tamb��m pela velocidade com que os pre��os ajustam os desvios para o equil��brio. At�� ent��o, a grande maioria das estrat��gias envolvendo negocia����o em pares se baseavam na hip��tese de que a obten����o de retornos positivos estaria relacionada �� revers��o �� m��dia caracterizada pela rela����o de cointegra����o dos pares, mas ignorava a possibilidade de sele����o dos pares testando a velocidade de ajustamento do Vetor de Correção de Erros desta rela����o. Os resutados deste trabalho indicaram baixos n��veis de correla����o com o mercado, neutralidade das estrat��gias, associados a retornos financeiros l��quidos e ��ndice de Sharpe anualizados de 15,05% e 1,96 respectivamente.

Method of numerical correction of errors occasioned by delay of records during the monitoring of environmental variables of interest for animal production

As condi����es de ambiente t��rmico e a��reo, no interior de instala����es para animais, alteram-se durante o dia, devido �� influ��ncia do ambiente externo. Para que an��lises estat��sticas e geoestat��sticas sejam representativas, uma grande quantidade de pontos distribu��dos espacialmente na ��rea da instala����o deve ser monitorada. Este trabalho prop��e que a varia����o no tempo das vari��veis ambientais de interesse para a produ����o animal, monitoradas no interior de instala����es para animais, pode ser modelada com precis��o a partir de registros discretos no tempo. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um m��todo num��rico para corrigir as varia����es temporais dessas vari��veis ambientais, transformando os dados para que tais observa����es independam do tempo gasto durante a aferi����o. O m��todo proposto aproximou os valores registrados com retardos de tempo aos esperados no exato momento de interesse, caso os dados fossem medidos simultaneamente neste momento em todos os pontos distribu��dos espacialmente. O modelo de correção num��rica para vari��veis ambientais foi validado para o par��metro ambiental temperatura do ar, sendo que os valores corrigidos pelo m��todo n��o diferiram pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade dos valores reais registrados por meio de dataloggers.

Crescimento econ��mico e restri����o externa: evid��ncias emp��ricas na economia brasileira (1991-2010)

This study aims to investigate the influence of the balance of payments constrained on economic growth in Brazil from 1991 to 2010. With this order, are shown some of the Keynesian balance of payments constrained growth models, inspired by Thirlwall (1979) and Kaldor (1970), which are supported by important points in common, such as adherence to the principle of effective demand. Given that within this theoretical perspective, there is no consensus about the best model to explain the growth rate allowed by the balance of payments constraint, the results are presented by the representative of the empirical literature that addresses the topic, which are necessary for understand the Brazilian case. From the estimation of the income elasticity of imports (0.85) via autoregressive vectors with error correction (VEC), it was calculated five growth rates of income, as predicted by the models of Thirlwall (1979), Thirlwall and Hussain (1982), Moreno-Brid (1998, 2003) and Louren��o et al. (2011) and compared with the actual growth rate. The empirical analysis has shown that: it can not reject the presence of external constraint in the Brazilian economy, there is a strong similarity in growth rates provided by different modeling suggest that growth with external constraint. In addition, when using data in quarterly for the period after 1990 there are no factors that could cause instability in the parameters of the import function (income elasticity and price elasticity of imports) within the period, which indicates that the structural break widely associated with the year 1994 was not confirmed by this study

Per��odo seco anterior e per��odo de servi��o sobre a produ����o de leite e gordura na ra��a Holandesa no estado de Minas Gerais

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Crescimento econ��mico restrito pelo balan��o de pagamentos, no Brasil: 1951-2008

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Uso did��tico da calculadora no ensino fundamental: possibilidades e desafios

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

Servi��o de refer��ncia digital: uma an��lise apoiada em agentes de interface

P��s-gradua����o em Ci��ncia da Informa����o - FFC

O tratamento do erro na oralidade: uma proposta focada em caracter��sticas da interl��ngua de alunos de ingl��s como l��ngua estrangeira

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Estudo tridimensional da oclus��o normal na popula����o brasileira

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Cren��as e pr��ticas de avalia����o no processo interativo e na media����o de um par no tandem a dist��ncia: um estudo de caso

P��s-gradua����o em Estudos Lingu��sticos - IBILCE