907 resultados para Miró, Gabriel, 1879-1930-Crítica e interpretación


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El artículo analiza los argumentos en torno de los cuales se plantea el conflicto entre causalidad natural y causalidad por libertad en la obra Crítica de la Razón Pura /Kritik der reinen Vernunft/ del filósofo alemán Immanuel Kant. Específicamente, interesa desarrollar la solución kantiana a uno de los conflictos que los resultados de la crítica han generado, a partir de la Dialéctica Trascendental y su presentación del problema como antinomia de la razón y de la Doctrina Trascendental del Método, donde la noción de libertad es anunciada como núcleo del pensamiento moral. Se trata de la dificultad que enfrenta la razón al compaginar la necesidad en la naturaleza (sin la cual no es posible la ciencia) con la libertad humana (sin la cual no es posible la moral). La libertad inquirida por el examen crítico de la razón en su uso teórico, es restaurada desde la perspectiva de la razón práctica. Gracias a la restricción crítica del conocimiento humano, Kant abre el camino para la libertad humana, no tanto en los términos negativos de encontrarse “libre de coacción" sino en el sentido positivo de iniciar algo nuevo o no previsto en decurso de la historia fenoménica.

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Fil: Prevedello, Fanny. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Políticas y Sociales

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Fil: Zonana, Víctor Gustavo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

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Bertrand Russell (1872 1970) introduced the English-speaking philosophical world to modern, mathematical logic and foundational study of mathematics. The present study concerns the conception of logic that underlies his early logicist philosophy of mathematics, formulated in The Principles of Mathematics (1903). In 1967, Jean van Heijenoort published a paper, Logic as Language and Logic as Calculus, in which he argued that the early development of modern logic (roughly the period 1879 1930) can be understood, when considered in the light of a distinction between two essentially different perspectives on logic. According to the view of logic as language, logic constitutes the general framework for all rational discourse, or meaningful use of language, whereas the conception of logic as calculus regards logic more as a symbolism which is subject to reinterpretation. The calculus-view paves the way for systematic metatheory, where logic itself becomes a subject of mathematical study (model-theory). Several scholars have interpreted Russell s views on logic with the help of the interpretative tool introduced by van Heijenoort,. They have commonly argued that Russell s is a clear-cut case of the view of logic as language. In the present study a detailed reconstruction of the view and its implications is provided, and it is argued that the interpretation is seriously misleading as to what he really thought about logic. I argue that Russell s conception is best understood by setting it in its proper philosophical context. This is constituted by Immanuel Kant s theory of mathematics. Kant had argued that purely conceptual thought basically, the logical forms recognised in Aristotelian logic cannot capture the content of mathematical judgments and reasonings. Mathematical cognition is not grounded in logic but in space and time as the pure forms of intuition. As against this view, Russell argued that once logic is developed into a proper tool which can be applied to mathematical theories, Kant s views turn out to be completely wrong. In the present work the view is defended that Russell s logicist philosophy of mathematics, or the view that mathematics is really only logic, is based on what I term the Bolzanian account of logic . According to this conception, (i) the distinction between form and content is not explanatory in logic; (ii) the propositions of logic have genuine content; (iii) this content is conferred upon them by special entities, logical constants . The Bolzanian account, it is argued, is both historically important and throws genuine light on Russell s conception of logic.

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Proposta de leitura de fragmentos de versos integrantes da poética de Florbela Espanca e de textos da filosofia de Simone de Beauvoir, notadamente contidos na sua obra magna O Segundo Sexo, numa análise contrastiva do percurso intelectual de ambas as escritoras, no que diz respeito à dominação masculina e à resistência das mulheres por intermédio do exercício escritural. O presente trabalho propõe uma análise incisiva dos trabalhos das autoras citadas, fazendo uma correlação entre vida e obra de ambas, até chegar a questão da dominação masculina. Tendo como objetivo principal chamar a atenção para os pontos chaves que as autoras acentuavam em suas obras e que serviram de força poderosa para a ruptura dos laços patriarcais. Aqui representa-se e confronta-se a visão masculina, a qual a sociedade estava tão acostumada (principalmente diante do fato que toda literatura era composta por homens), com obras de mulheres que dentro de uma mundo estritamente masculino, deram seu grito de liberdade através de seus escritos. Logo, a dissertação aqui apresentada tem por objetivo demonstrar a inovação literária e também social, que Simone de Beauvoir e Florbela Espanca trouxeram, no momento em que decidiram constituir-se não mais apenas como mulheres, mas como escritoras, conscientes e responsáveis por suas decisões e por aquilo que escreviam

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Esta dissertação tem como objetivo apresentar uma articulação da psicanálise com a literatura. A pesquisa enfoca o entrelaçamento do amor e da dor na poesia de Florbela Espanca e na psicanálise. A partir do referencial teórico da psicanálise percorremos os textos de Freud e Lacan relacionando os conceitos de amor e dor à vida e obra de Florbela. Mais especificamente, priorizamos a modalidade do amor paixão que é a que comparece mais frequentemente em suas poesias. A questão da dor será examinada como outra face do amor. Apresentamos também a íntima relação entre a escrita e a vida, destacando o ato de escrever e de viver como algo contínuo. Desta forma, buscamos mapear a vida ou as motivações inconscientes da poetisa a partir de sua obra, flagrando nos versos insinuações de um sujeito que demonstra uma inquietude de estar no mundo

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Em seu ensaio de 1924, Mr Bennet and Mrs. Brown, Virginia Woolf declara que por volta de 1910 o caráter humano mudara. A presente tese, seguindo o apontamento da ensaísta Woolf, pretende entender as mudanças promovidas nas duas primeiras décadas do século XX, na Inglaterra, a partir da vida dos artistas e amigos que ficariam eternizados como o Bloomsbury Group. Em nossa primeira parte, apontaremos em que sentido, ao adotar o método pós-impressionista, o Bloomsbury Group alarga as discussões da teoria do conhecimento que fervilhava em Cambridge. Análogo ao silêncio dos quadros, agora totalmente formalistas, apontaremos que a linguagem de resistência de Bloomsbury parece ter sido antecipada pela vida de duas de suas artistas: elas são a própria Virginia Woolf e sua irmã, Vanessa Bell. A partir dessa suposição, de que haja uma conexão entre a vida das mulheres de Bloomsbury e a natureza refratária do grupo, começaremos uma discussão, já em nossa segunda parte, de como o silêncio que marca o feminino construído historicamente ganha um status de uma nova linguagem na prosa de Virginia Woolf. Nesse momento, tal silêncio da prosa parece comparável à própria linguagem poética, e aqui Virginia Woolf dialoga com o futuro, representado por Jean-Paul Sartre. Após marcarmos o que seria a prosa poética, ou poesia prosaica, de Woolf, apontaremos por fim a relação entre essa escrita do silêncio e o conceito de mente andrógina em Virginia Woolf, relação esta mediada pelo movimento que seria chamado de écriture féminine, representado pela francófona Hélène Cixous, entre outras

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Tesis (Maestría en Letras Españolas) UANL

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En el campo de las ciencias y teniendo en cuenta la enseñanza de las ciencias en particular, la infiltración de la lengua castellana y el proceso asociado de sustitución lingüística han estado y siguen estando muy manifiestos. La inmensa mayoría de profesores y profesoras en activo nunca han tenido una formacíón científica y profesional en lengua catalana. Para vencer dicha laguna se creó en el curso académico 88-89 un curso de perfeccionamiento de lengua catalana específico para este profesorado. Dos años después y gracias a esta iniciativa, el ICE organizó seminarios de lenguaje específico enmarcados en el Plan de Reciclaje y formación lingüística y cultural. Desde entonces el Seminario de Especialidad se ha impartido cada año. El artículo hace un repaso a los fundamentos del Seminario, sus objetivos y algunas áreas de trabajo: el léxico científico, las particularidades del lenguaje científico (los neologismos), los latinismos, las nomenclaturas y abreviaturas, la precisión semántica, cuestiones ortográficas y morfológicas, técnicas y recomendaciones de estilo para textos científicos, así como la terminología y consulta terminológica.

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Se expone un trabajo realizado por los alumnos de bachillerato del Instituto de Sineu (Mallorca), en relación al Medio Ambiente y a su protección. Se escogió un proyecto del año 2005 basado en el hundimiento activo y voluntario de una embarcación retirada de servicio en las costas del municipio de Calviá. Los alumnos han llevado a cabo una exposición de motivos por los cuales consideran que la situación genera un gran impacto ecológico. El procedimiento del trabajo se estructura en: descripción de la problemática ambiental, identificación de posibles fuentes de información, identificación de documentos de interés, procedimientos de búsqueda de información, asignación de tareas por grupos de alumnos, análisis y discusión periódica de las informaciones obtenida y, finalmente, debate en el aula y formulación de conclusiones finales.