994 resultados para Mineralogy, Determinative.
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This study enfolds the environment of deposition and the lateral variation in texture, mineralogy and geochemistry of the Ashtamudy lake sediments. While the heavy mineral and clay mineral investigations enable us to decipher the nature, texture and source of sediments; organic matter and carbonate contents and the geochemical analysis of major and minor elements help establish the distribution and concentration of the same in regard to the various physico-chemical processes operating in the lake. Study of trace elements holds prime importance in this work, since their concentrations can be used to outline the extent of contaminated bottom area, as well as the source and dispersal paths of discharged_pollutants. In short, this study brings out a vivid picture of the mineralogy and geochemistry of the lake sediments in different environments, viz., the freshwater, brackish water and marine environments that are confined to the eastern, central and western parts of the lake respectively. For the better understanding and expression of the results of the analysis, the lake has been divided into 3 zones namely: eastern part, central part and western part.
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The mineralogy of airborne dust affects the impact of dust particles on direct and indirect radiative forcing, on atmospheric chemistry and on biogeochemical cycling. It is determined partly by the mineralogy of the dust-source regions and partly by size-dependent fractionation during erosion and transport. Here we present a data set that characterizes the clay and silt-sized fractions of global soil units in terms of the abundance of 12 minerals that are important for dust–climate interactions: quartz, feldspars, illite, smectite, kaolinite, chlorite, vermiculite, mica, calcite, gypsum, hematite and goethite. The basic mineralogical information is derived from the literature, and is then expanded following explicit rules, in order to characterize as many soil units as possible. We present three alternative realizations of the mineralogical maps, taking the uncertainties in the mineralogical data into account. We examine the implications of the new database for calculations of the single scattering albedo of airborne dust and thus for dust radiative forcing.
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Several major iron deposits occur in the Quadrilatero Ferrifero (QF), southeastern region of Brazil, where metamorphosed and heterogeneously deformed banded iron formation (BIF) of the Caue Formation, regionally called itabirite, was transformed into high- (Fe >64%) and lowgrade (30%
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As curvaturas do relevo promovem pedoambientes específicos que condicionam os atributos químicos e mineralógicos do solo e podem auxiliar na definição de zonas específicas de manejo. O fósforo (P) é um dos principais elementos limitantes ao desenvolvimento e longevidade do canavial. O teor e a constituição mineralógica da fração argila assumem papel importante na disponibilidade do P, sendo que a gibbsita (Gb), quando presente em altas proporções no solo, pode ser a principal responsável pela sua adsorção e indisponibilidade. Investigaram-se as relações e a variabilidade espacial da adsorção de P e a ocorrência de caulinita (Ct) e gibbsita na fração argila de um Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico originado de rochas areníticas sob diferentes curvaturas do relevo em área sob cultivo de cana-de-açúcar. Duas malhas de 1 ha foram delimitadas numa área côncava e outra área convexa. Foram coletadas 121 amostras em cada área para realização das análises granulométricas, químicas e mineralógicas. A capacidade máxima de adsorção de P foi obtida em seis amostras escolhidas ao acaso em cada área. Os resultados foram submetidos às análises estatísticas descritiva e geoestatística. Os menores valores médios de P disponível encontraram-se na área convexa. Nesta área, a proporção de gibbsita, expressa pelos valores da razão [Gb/(Gb+Ct)] e os valores de capacidade máxima de adsorção de fósforo foram maiores do que na área côncava.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A trial was conducted during 1994-95 to study the effect of potassium fertilization on a guava (Psidium guajava L.) culture for 3 years. The control plots (without K) showed fruit production and potassium exportation that did not agree with the levels obtained by chemical analysis of the soil. Physical, chemical, mineralogic and morphologic analyses were performed on the red yellow latosol to identify minerals able to supply potassium, with emphasis on the fact that guava trees have a considerably widespread root system. The results obtained confirmed the presence of minerals in this soil that can supply potassium to the trees through weathering. Feldspars were identified in the silt fraction and micas in the clay fraction by X-ray diffractometry. The determination of total potassium revealed that the silt fraction of the soil had the largest absolute amounts of potassium, followed by clay. However, in view of its greater content, clay was the fraction that contributed most to the total amounts of potassium detected.
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Os muiraquitãs foram considerados de proveniência asiática ou, também, como peças esculpidas pelas lendárias mulheres guerreiras, as Amazonas. São peças, hoje, muito raras, encontradas em alguns acervos de Museus. Estudos mineralógicos e químicos de 23 peças do acervo dos Museus de Gemas e do Encontro em Belém, Brasil, mostraram que os muiraquitãs podem ser constituídos, tanto de quartzo, como de albita, ou microclínio, pirofilita, variscita, anortita e tremolita (equivalente ao jade nefrítico), minerais frequentes em formações geológicas do Brasil. No entanto quatro peças são constituídas de jadeíta, ou seja, em jade jadeítico, raro e desconhecido na Amazônia e Brasil. A constatação da presença desse mineral reacende a discussão em torno da origem mineralógica dos muiraquitãs encontrados na Amazônia. Essa origem, antes da atual descoberta, era defendida como amazônica, devido à ausência de jade jadeítico nas peças pesquisadas e pelo fato de jadeíta não ter sido encontrada no Brasil, mas na América Central e na Ásia.
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Vários sítios arqueológicos de Terra Preta Arqueológica (TPA) encontrados na floresta Amazônica Colombiana também contêm alto conteúdo de fragmentos cerâmicos semelhantes aqueles da Amazônia Brasileira, como mostra o sítio Quebrada Tacana. Seus fragmentos cerâmicos são amarelo a cinza, exibem matriz argilosa calcinada envolvendo fragmentos de cariapé, carvão e partículas de cinza, grãos de quartzo e micas. A matriz é composta de metacaulinita a material amorfo, quartzo, folhas de micas, clorita e sepiolita. Cariapé e cauixi são constituídos de cristobalita, da mesma forma o carvão e as cinzas. Embora não detectados pela difração de raios x, os fosfatos devem estar presentes, pois foram detectados teores de P2O5 de até 2,90 %, possivelmente como fosfatos de alumínio, já que o conteúdo de Ca está abaixo 0,1 %, o que elimina a possibilidade da presença de apatita. Estas características mineralógicas e químicas permitem relacionar estes fragmentos cerâmicos com aqueles encontrados nos sítios de TPA no Brasil e reforça o fósforo como um importante componente químico, originado pelo contato dos vasos cerâmicos com os alimentos do cotidiano dos povos amazônicos pré-históricos.