146 resultados para Michelia figo


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Between April 1981 and June 1985, 195 patients with ovarian cancer, International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) Stages IIB, IIC, III, and IV, entered a trial that consisted of surgery and chemotherapy with cisplatin (P) and melphalan (PAM) with or without hexamethylmelamine (HexaPAMP or PAMP regimens) every 4 weeks for 6 cycles. Because the intent was to study the outcome by treatment after evaluation of first-line chemotherapy, patients were evaluable only if the response was assessed by a second-look operation or if measurable disease progression was documented. One hundred fifty-eight patients (81%) were evaluable for response. Forty-five (28%) achieved pathologically confirmed complete remissions (pCR), and 24 of these patients received whole-abdominal radiation (WAR) for consolidation of response. Five patients with complete remission after WAR relapsed, as did nine of the 21 with complete remission who had not undergone WAR. The 3-year time to progression percentage (TTP +/- SE) from second-look operation was 70% +/- 7% for all patients who achieved pCR, 83% +/- 8% for those who received WAR, and 49% +/- 15% for those who did not receive WAR (this was not a randomized comparison). The 3-year TTP percentage for the 49 partial responders was 21% +/- 6%, identical for the 19 who had WAR and the 30 who had no radiation therapy. Additional or alternative methods for consolidation of pCR are needed since patients continue to relapse despite optimal initial response to therapy.

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OBJECTIVE: To verify the influence of age on the prognosis of cervix carcinoma. STUDY DESIGN: Five hundred and sixty eight patients treated for a FIGO stage IB-IVA with radical irradiation in the Centre Hospitalier Universitaire Vaudois of Lausanne were subdivided according to the following age categories: < or = 45, 46-60, 61-69 and >70 years. Taking the 46-60 years age group as the reference, the hazard ratios (HR) of death and corresponding 95% confidence intervals (95% CI) were estimated by means of a Cox multivariate analysis. RESULTS: The 5-year survival rates were, respectively, 57%, 67%, 60% and 45%. For the youngest women the risk of death was significantly increased (HR = 2.00, 95% CI [1.32-3.00]) and was even more accentuated in advanced stages. CONCLUSION: Age under 45 years is a bad prognostic factor in carcinoma of the cervix.

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Uterine leiomyosarcomas (LMSs) are rare cancers representing less than 1% of all uterine malignancies. Clinical International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) stage is the most important prognostic factor. Other significant prognostic factors, especially for early stages, are difficult to establish because most of the published studies have included localized and extra-pelvian sarcomas. The aim of our study was to search for significant prognostic factors in clinical stage I and II uterine LMS. The pathologic features of 108 uterine LMS including 72 stage I and II lesions were reviewed using standardized criteria. The prognostic significance of different pathologic features was assessed. The median follow-up in the whole group was 64 months (range, 6-223 months). The 5-year overall survival (OS) and metastasis-free interval and local relapse-free interval rates in the whole group and early-stage group (FIGO stages I and II) were 40% and 57%, 42% and 50%, 56% and 62%, respectively. Clinical FIGO stage was the most important prognostic factor for OS in the whole group (P = 4 x 10). In the stage I and II group, macroscopic circumscription was the most significant factor predicting OS (P = 0.001). In the same group, mitotic score and vascular invasion were associated with metastasis-free interval (P = 0.03 and P = 0.04, respectively). Uterine LMSs diagnosed using standardized criteria have a poor prognosis, and clinical FIGO stage is an ominous prognostic factor. In early-stage LMS, pathologic features such as mitotic score, vascular invasion, and tumor circumscription significantly impact patient outcome.

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OBJECTIVE: This article analyses the influence of treatment duration on survival in patients with invasive carcinoma of the cervix treated by radical radiation therapy. METHOD: Three hundred and sixty patients with FIGO stage IB-IIIB carcinoma of the cervix were treated in Lausanne (Switzerland) with external radiation and brachytherapy as first line therapy. Median therapy duration was 45 days. Patients were classified according to the duration of the therapies, taking 60 days (the 75th percentile) as an arbitrary cut-off. RESULTS: The 5-year survival was 61% (S.E. = 3%) for the therapy duration group of less than 60 days and 53% (S.E. = 7%) for the group of more than 60 days. In terms of univariate hazard ratio (HR), the relative difference between the two groups corresponds to a 50% increase of deaths (HR = 1.53, 95% CI = 1.03-2.28) for the longer therapy duration group (P = 0.044). In a multivariate analysis, the magnitude of estimated relative hazards for the longer therapies are confirmed though significance was reduced (HR = 1.52, 95% CI = 0.94-2.45, P = 0.084). CONCLUSION: These findings suggest that short treatment duration is a factor associated with longer survival in carcinoma of the cervix.

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O conhecimento sobre as alterações físicas e qualidade do solo é importante para o direcionamento adequado das estratégias de manejo a serem utilizadas quando da exploração do solo por cultivos agrícolas. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do cultivo e da aplicação de um biofertilizante, obtido a partir de esterco bovino, sobre a qualidade física de um Cambissolo cultivado com Ficus carica L., irrigado por sistema de gotejamento. Para fins de avaliação da qualidade física, foram contempladas cinco situações de solo: sob cultivo de figo sem aplicação do biofertilizante (testemunha); com aplicação de 20, 40 e 60 % do biofertilizante na lâmina de irrigação; e mata nativa secundária (testemunha adicional), até a profundidade de 0,3 m, nas camadas de 0,0-0,1, 0,1-0,2; e 0,2-0,3 m, com quatro repetições. Nessas camadas, foram coletadas amostras de solo com estrutura deformada e indeformada para realizar análises físicas, como granulometria, argila dispersa em água, carbono orgânico, densidade das partículas e do solo, resistência do solo à penetração e curva característica de água no solo. O cultivo do solo nas condições descritas nesta pesquisa, como preparo do solo por aração e gradagem, uso de irrigação e todos os tratos culturais necessários à condução da cultura de figo, não piora a qualidade física do solo em nenhuma das camadas avaliadas. A aplicação de biofertilizante melhora a qualidade física do solo, particularmente no tocante à retenção de água em decorrência do aumento da microporosidade.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de sistemas de manejo agroecológico sobre os atributos físicos e químicos de um Argissolo Vermelho-Amarelo. Foram selecionadas as seguintes áreas: preparo convencional (milho/feijão); plantio direto (berinjela/milho); consórcio maracujá/Desmodium sp.; área cultivada com figo; e sistema agroflorestal (SAF). Amostras indeformadas de solo foram coletadas em duas profundidades (0-5 e 5-10 cm) e em duas épocas (verão/2005 e inverno/2006). As propriedades edáficas analisadas foram: densidade do solo (Ds); volume total de poros; diâmetro médio ponderado (DMP) e diâmetro médio geométrico (DMG) de agregados; pH, Al, Ca+Mg, K, H+Al, P e carbono orgânico total (COT). Os maiores valores de Ds, P e K foram verificados na área de figo. O sistema milho/feijão apresentou os menores valores de DMP e DMG. Os maiores valores de DMP e DMG foram observados nos sistemas maracujá/Desmodium e berinjela/milho. As diferenças entre os valores de COT foram maiores à profundidade de 5-10 cm. O SAF apresentou maiores percentuais de porosidade total. A análise de componentes principais mostrou que a área cultivada com figo está associada a maiores índices de fertilidade do solo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de nove porta-enxertos na produção e composição química das bagas de uvas de mesa e de processamento durante o período de 2006 a 2008 em Caldas, MG. As cultivares Niágara Rosada e Folha de Figo foram enxertadas sobre 'IAC 572', 'IAC 313', 'IAC 766', '420 A', '1103 Paulsen', 'Traviú', '196-17', 'Gravesac' e 'RR 101-14' e submetidas ao delineamento em blocos ao acaso com dez tratamentos (nove porta-enxertos e o pé-franco) e quatro repetições. Ambas cultivares apresentaram maior produção sobre 'IAC 572', porém com prejuízo para a qualidade das bagas que apresentaram menor relação sólidos solúveis/acidez, menor teor de antocianinas e de compostos fenólicos e maior acidez. A absorção de potássio foi mais dependente do porta-enxerto em 'Niágara Rosada'; a maior absorção foi com os porta-enxertos 'IAC 766' e 'Traviú'. Videiras enxertadas sobre '196-17' apresentaram o menor teor de potássio nas bagas. 'Niágara Rosada' apresentou produção de 9 kg por planta e elevada relação sólidos solúveis/acidez sobre 'RR 101-14', '420 A' e 'Gravesac'. Entretanto, 'Gravesac' proporcionou maior concentração de antocianinas. 'Folha de Figo' enxertada em '196-17' apresentou elevado teor de sólidos solúveis, antocianinas e fenólicos nas cascas e menor teor de acidez e fenólicos nas sementes, além de produção de 5 kg por planta, estatisticamente semelhante aos porta-enxertos mais produtivos.

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OBJECTIVE: To compare the efficacy and safety of misoprostol (prostaglandin E(1) (PGE(1))) with dinoprostone (prostaglandin E(2) (PGE(2))) for third trimester cervical ripening and labor induction. STUDY DESIGN: Patients requiring induction of labor were randomly assigned to receive either 50 microg of intravaginal misoprostol every 4 h or 0.5 mg of intracervical dinoprostone gel every 6 h. Eligibility criteria included gestation = 36 weeks. Primary outcome was the time interval from induction to delivery; secondary outcomes were mode of delivery, perinatal outcome, and interpretation of cardiotocogram (CTG) records. RESULTS: Two hundred women were randomly enrolled to receive either misoprostol (n = 100) or dinoprostone (n = 100). Time induction-to-delivery at 12, 24 and 48 h and the need for oxytocin were reduced with misoprostol (P < 0.05). Pathological CTG tracing according to FIGO and Melchior scores were more frequent in the misoprostol-treated group (P < 0.001). CONCLUSION: Misoprostol shortened the induction-to-delivery interval, but is associated with a higher incidence of abnormal CTG than prostaglandin E(2).

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Surgery is the cornerstone of ovarian cancer treatment and maximal cytoreduction is important. In the early 1980âs primary surgical treatment of ovarian cancer was performed in over 80 hospitals in Finland. The significance of the operative volume of the hospital, of the training of the surgeons and of centralization of surgical treatment has been widely discussed. The aim of the present study was to evaluate the outcome of surgical treatment of ovarian cancer in different hospital categories retrospectively and prospectively, and to analyze if any differences are reflected in survival. The retrospective study included 3851 ovarian cancer patients operated between 1983 and 1994 in Finland. The data was analyzed according to hospital category (university, central, and other) and by quartiles of the hospital operative volume. The results showed that patients operated in the highest operative volume hospitals had the best relative survival. When stratifying the analysis by the period of diagnosis (1983-1988 and 1989-1994), the university hospitals improved their performance the most. The prospective part of the thesis was initiated in 1999 and included 307 patients with invasive ovarian cancer and 65 patients with an ovarian borderline tumor. The baseline and 5-year surveys used a questionnaire that was filled in by the operating surgeons. For analysis of the 5-year followup data, the hospitals were divided into three categories (<10, 10-20, or >20 patients operated in 1999). The effect of the surgical volume was analyzed also as a continuous variable (1-47 operations per year). In university hospitals, pelvic lymphadenectomy was performed in 88 %, and para-aortic lymphadenectomy in 73 %, of the patients with stage I disease. The corresponding figures ranged from 11 % to 21 % in the other hospitals. For stage III ovarian cancer patients operated by gynecological oncologists, the estimated odds ratio for no macroscopic residual tumor was 3.0 times higher (95 % CI 1.2-7.5) than for those operated by general gynecologists. In the university and other hospitals 82% of the patients received platinum-based chemotherapy. Platinum + taxane combination was given to 63 % of the patients in the university and in 49 % in the other hospitals (p = 0.0763). Only a minority of the patients with tumors of borderline malignancy were staged according to recommendations, most often multiple peritoneal biopsies and omentectomy were neglected. FIGO stage, patient age, and residual tumor were independent prognostic factors of cancer-specific 5-year survival. A higher hospital operative volume was also a significant prognostic factor for better cancer-specific survival (p = 0.036) and disease-free survival (p = 0.048). In conclusion, ovarian cancer patients operated in high-volume university hospitals were more often optimally debulked and had a significantly better cancer-specific survival than patients operated in other hospitals. These results favor centralization of primary surgical treatment of ovarian cancer.

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BACKGROUND: To evaluate feasibility and preliminary outcomes associated with sequential whole abdomen irradiation (WAI) as consolidative treatment following comprehensive surgery and systemic chemotherapy for advanced endometrial cancer. METHODS: We conducted a retrospective analysis of patients treated at our institution from 2000 to 2011. Inclusion criteria were stage III-IV endometrial cancer patients with histological proof of one or more sites of extra-uterine abdomen-confined disease, treated with WAI as part of multimodal therapy. Endpoints were feasibility, acute toxicity, late effects, recurrence-free survival (RFS) and overall survival (OS). Twenty patients were identified. Chemotherapy consisted of 3 to 6 cycles of a platinum-paclitaxel regimen in 18 patients. WAI was delivered using conventional technique to a median total dose of 27.5 Gy. RESULTS: No grade 4 toxicities occurred during chemotherapy or radiotherapy. No radiation dose reduction was necessary. Three patients developed small bowel obstruction, all in the context of recurrent intraperitoneal disease. Kaplan-Meier estimates and 95% confidence intervals for RFS and OS at one year were 63% (38-80%) and 83% (56-94%) and at 3 years 57% (33-76%) and 62% (34-81%), respectively. On univariate Cox analysis, stage IVB and serous papillary (SP) histology were found to be statistically significantly (at the p = 0.05 level) associated with worse RFS and OS. The peritoneal cavity was the most frequent site of initial failure. CONCLUSIONS: Consolidative WAI following chemotherapy is feasible and can be performed without interruption with manageable acute and late toxicity. Patients with endometrioid adenocarcinoma, especially stage FIGO III, had favorable outcomes possibly meriting prospective evaluation of the addition of WAI following chemotherapy in selected patients. Patients with SP do poorly and do not routinely benefit from this approach.

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A queda natural de frutos maduros da bananeira, resultado da separação individual de frutos da coroa da penca, também chamada despencamento, é uma característica indesejável, que pode limitar o lançamento de uma nova cultivar. O fruto destacado da penca tem vida de prateleira reduzida, além de não demonstrar boa aparência aos olhos do consumidor. Os objetivos do presente trabalho foram quantificar a suscetibilidade à queda natural dos frutos de bananeiras de grupos genômicos e ploidias diferentes, e identificar correlações entre a queda natural e diversas características físicas dos frutos. Foram utilizados 37 genótipos de bananeiras. De acordo com análise de variância e teste de Scott-Knott, os resultados evidenciaram a alta resistência ao despencamento dos genótipos pertencentes ao grupo genômico BB (Butuhan, Piraí e BB França), Terra (AAB), Poteau Nain (tipo figo) (ABB) e Thap Maeo (AAB), enquanto Prata-Anã (AAB), Grande Naine (AAA), Ambrósia (AAAA), Ouro (AA) e FHIA 18 (AAAB) obtiveram valores intermediários de resistência ao despencamento. Com relação às bananeiras suscetíveis, destacam-se os híbridos melhorados Pioneira (AAAB), YB42-21 (AAAB), Buccaneer (AAAA) e Calypso (AAAA) e a cultivar Ouro da Mata (AAAB). Verificou-se associação de 74% entre a firmeza do fruto e a resistência ao despencamento. Os estudos de grupos genômicos e ploidias indicaram maior resistência ao despencamento das bananeiras pertencentes ao grupo BB e dos genótipos triplóides ABB e AAB.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do número de ramos produtivos sobre o desenvolvimento da área foliar e produtividade de figos verdes do cultivar Roxo de Valinhos. O experimento utilizando plantas de seis anos de idade, foi conduzido de novembro de 2002 a abril de 2003 na Pesagro-RJ, em Campos dos Goytacazes-RJ (21º19'23" de latitude sul, 41º19'40" de longitude oeste, altitude de 20 a 30 m e clima tipo Aw KÃppen). Os tratamentos consistiram de plantas conduzidas com 16; 20; 24; 28 e 32 ramos. Utilizou-se do delineamento experimental de blocos ao acaso e cinco repetições. O IAF aumentou linearmente em função do número de ramos produtivos, enquanto a produtividade mostrou um modelo de resposta quadrática aos tratamentos, provavelmente, limitada pelo sombreamento no interior do dossel que reduz a formação de gemas frutíferas. A maior produtividade observada de figos verdes foi obtida quando as plantas foram conduzidas com 24 ramos, sendo que, neste tratamento, a área foliar média de cada planta foi de 6,2 m².

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A produção de figos para consumo in natura, no sul do Brasil, é limitada pelas chuvas, que causam elevadas perdas por podridão. O uso da poda drástica, por sua vez, retarda o início da colheita e as baixas temperaturas impedem o crescimento e a maturação dos frutos a partir do início do outono. O cultivo da figueira está sendo estudado em ambiente protegido como tecnologia para ampliar o período de colheita, elevar a produtividade e minimizar perdas de frutos. Figueiras cv. Roxo de Valinhos foram cultivadas em ambiente protegido dotado de sistema de irrigação por gotejamento e submetidas a três épocas de podas, no segundo e terceiro ciclos vegetativos (15 de maio, 10 de agosto e 5 de outubro). As plantas foram conduzidas, no segundo ciclo, com 4 e 8 ramos por planta, espaçadas de 0,75 m x 1,90 m e de 1,50 m x 1,90 m, respectivamente, e, no terceiro ciclo, com 6 e 12 ramos por planta, nos respectivos espaçamentos. O delineamento experimental foi com quatro blocos casualizados, os tratamentos dispostos em faixa e duas plantas úteis por parcela. O cultivo do figo em ambiente protegido e com fertirrigação é tecnicamente viável na região de Passo Fundo - RS. A produção obtida é equivalente a 41 t.ha-1 e 43 t.ha-1 no segundo e terceiro ciclos de cultivo, respectivamente. A poda realizada no início de agosto e as plantas conduzidas com 8 a 12 ramos, no espaçamento de 1,50 m x 1,90 m, favoreceram a taxa de frutificação, a produção por planta e por área, além de maior período de colheita. O sistema de cultivo de figo em ambiente protegido foi eficiente em prevenir perdas por rachaduras e podridões de frutos.

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Este trabalho relata, pela primeira vez, a ocorrência de Zaprionus indianus Gupta, 1970 (Diptera: Drosophilidae) em frutos de juazeiro Ziziphus joazeiro Mart., em Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte. Foram amostrados frutos, coletados na árvore e no solo, de plantas de juazeiro presentes no Câmpus da Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA). Os frutos coletados foram levados ao Laboratório de Entomologia Aplicada da UFERSA, pesados, acondicionados em recipientes plásticos contendo vermiculita e cobertos com tecido voile, para obtenção dos pupários. Das amostras de frutos, foram obtidos 932 pupários, dos quais emergiram 188 exemplares de Z. indianus.

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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.