994 resultados para Methodist Church (Canada)


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At head of title: A special course for young people's and adult classes in the Sunday school.

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As viagens missionárias dos primeiros cristãos servem de modelos exemplares para os religiosos realizarem as Missões. Os tipos de difusão espacial da religião foram reconhecidos na prática territorial da Missão Metodista que veio dos Estados Unidos para o Brasil. A Geografia Histórica ajuda na análise dos fatores políticos e econômicos que favoreceram a ocupação do espaço pelos missionários protestantes no século XIX. Constatou-se que barreiras direcionaram os fluxos da inovação religiosa para outros locais. Os estudos de Geografia da Religião de Sack (1986) e Rosendahl (2012) serviram de referencial teórico para reconhecer a organização do território religioso da Igreja Metodista no Brasil e mostra a dimensão política da religião. As estratégias pelas quais o território religioso é reconhecido e preservado constituem as territorialidades no metodismo brasileiro. A Igreja Metodista no Estado do Rio Janeiro tem como meta o crescimento quantitativo e a expansão da sua área territorial. Visando dar continuidade ao processo de difusão espacial na atualidade, a gestão religiosa incentiva à organização da Igreja em Célula. Esta pesquisa de Geografia da Religião interpreta a experiência de fé para saber como os cristãos metodistas reconhecem a manifestação do sagrado no espaço.

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http://www.archive.org/details/martyrsofgolbant00brewiala

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http://www.archive.org/details/upanddownnorth00crosrich

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Reproduction of copy held by Special Collections, Bridewell Library, Perkins School of Theology, Southern Methodist University. Includes both DjVu and PDF files for download. Mode of access: World Wide Web.

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http://www.archive.org/details/indianmissionson00tororich

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http://books.google.com/books?vid=OCLC00615969

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http://www.archive.org/details/johnwesleytheman00pikeuoft

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Edward W. Bowslaugh (1843-1923) was the son of Jacob and Anna (Beamer) Bowslaugh. Edward Bowslaugh married Mary Southward, and the couple had six children, Edgar Morley, Edward Freeman, twins Alfred Malcolm and Alice Mary, Annie Olivia, John Jacob and Mabel Florence. Edward W. Bowslaugh was a farmer, contractor and owner of the Grimsby Planing Mills in Grimsby, Ont. and Bowslaugh’s Planing Mill in Kingsville, Ont. The mills manufactured door and sash trim and other wood related products. Some customers contracted the firm to provide wood products for cottages being built at Grimsby Park, the Methodist camp ground. Some time before 1885 Edward Bowslaugh and his family moved to Kingsville, Ont. to open up a new planing mill and door and sash manufactory. He later sold the Grimsby Planing Mills to Daniel Marsh. The diaries and account books include many names of workers as well as friends and family members residing in the Grimsby and Kingsville areas. James M. Bowslaugh (1841-1882) was the son of Jacob and Anna (Beamer) Bowslaugh. James married first Anna Catharine Merritt and after her death in 1875 he married Mary Gee in 1877. James and Anna had three children, Eliza, James Herbert, George Hiram, all died very young. James and Mary Gee had one son, Charles Leopold Kenneth Frederich Bowslaugh, b. 1881. James Bowslaugh was a farmer and lumberman, much like his younger brother Edward. James’ early diaries often note the activities of himself and his brother Edward. Both Edward and James were heavily involved in the Methodist church, teaching or leading Sunday school and attending prayer meetings. Alfred M. Bowslaugh b. 1873 was the son of Edward W. Bowslaugh and his wife Mary Southward. The school notebook is from his days as a student in Kingsville, Ont.

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Henry Haight Collier, was born in Howard, Steuben County, N. Y., November 28, 1818. His father, Richard Collier, was from Green County, in the same State. His grandfather, Isaac Collier, and his great-grandfather were originally from England. His mother, Mary Haight, was of Dutch origin. In 1835, Henry went to St. Catharines, where his elder brother, Richard Collier, resided. He spent two years at Grantham Academy, and then returned to Steuben County, to read law in Bath, with Edward Howell, and subsequently with Hammond and Campbell. Mr. Collier never opened a law office. He studied law for two years and in 1839 he went to Texas where he was connected with the State and Treasury Departments. In 1845 Mr. Collier returned to St. Catharines and opened a general store called St. Catharines Agricultural Works with his brother. The store remained open until May, 1877. He added the manufacturing of lumber in 1850, and manufacturing of agricultural implements in 1869. He built one of the first saw mills on the canal, on Lock No. 5, in St. Catharines. In July, 1877, he was appointed Collector of Customs. He became a Village Councilor for St. Paul’s Ward in 1859, and held that office from fifteen to twenty years. He was Deputy Reeve and member of the County Council for two terms. He was the Mayor of St. Catharines in 1872 and 1873. He was also Chairman of the Board of Water Commissioners of the city, during the time that the works were being built. He was a Justice of the Peace for twenty years or more. Mr. Collier was affiliated with the Reform Party and he was a Knight Templar in the Masonic fraternity and an Odd Fellow. He was also active in the Methodist Church. On June 1, 1858, he married Cornelia, daughter of Moses Cook, of "Westchester Place," St. Catharines, and had a daughter and son. Mary J. (married name: Mrs. Frank Camp) was a graduate of the Female Seminary at Hamilton, and Henry Herbert was a student in the University of Toronto. Henry H. Collier died on July 15, 1895 and is buried in Victoria Lawn Cemetery, St. Catharines, Ontario. Sources: www.accessgeneology.com "Historical Profiles from Victoria Lawn Cemetery" by Paul E. Lewis "Sincerely Lamented St. Catharines Obituaries 1817-1918" by Paul Hutchison

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A presente dissertação demonstra aspectos do processo decisório colegiado e propõe um papel para o Conselho Diretor do Instituto Metodista Izabela Hendrix. O trabalho é dividido em uma introdução e três capítulos para demonstrar a caminhada seguida para se chegar às conclusões apresentadas no final. Apresentamos inicialmente, na introdução, os principais paradigmas presentes no processo decisório no Conselho Diretor do Izabela, dentro do contexto da história da educação Metodista. No primeiro capítulo é apresentado a história da educação Metodista, que se confunde com a própria história do Metodismo, desde o seu início na Inglaterra, nos EUA e no Brasil. No segundo capítulo, é apresentado uma abordagem de princípios de processo decisório, enfocando as decisões colegiadas. No terceiro capítulo é abordado a concepção de Conselhos Diretores, apresentando a sua evolução histórica e críticas ao modelo atual e ao processo decisório no Izabela. No capítulo quatro é apresentado a proposta de um papel para o Conselho Diretor do Izabela no atual momento histórico. O papel proposto na conclusão é fundamentado em bases teóricas que norteiam o estudo das decisões colegiadas em Conselhos, a Missão educacional e o modelo organizacional da Igreja Metodista, considerando as suas convicções e o seu desenvolvimento histórico.

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O objetivo deste trabalho foi analisar a proposta educacional das Escolas Metodistas a partir do relacionamento destas com a própria estrutura eclesiástica da Igreja Metodista e com a sociedade brasileira como um todo, na oportunidade em que o Brasil se definia como um país capitalista dependente. Através da pesquisa e análise dos estatutos, prospectos, anuários, programas de ensino, organização curricular, revistas educacionais, artigos, discursos, documentos de arquivo, etc, provenientes do Instituto Porto Alegre (IPA), tomado como referencial para interpretar a proposta educacional das Escolas Metodistas, detectaram-se os princípios básicos-da referida proposta desde a fundação da Escola (1919) até os dias atuais. Procedeu-se à análise da evolução histórica da Igreja e das Escolas Metodistas sempre considerando a vinculação existente inicialmente com os Estados Unidos (nação hegemônica, externa) e posteriormente com o Estado Brasileiro (dominação interna). Concluiu-se que, na medida em que a sociedade brasileira ia sendo estruturada conforme os principios e propósitos definidos por uma nação hegemônica (Estados Unidos) e que o Estado Brasileiro se organizava como agente de uma dominação interna, as Escolas Metodistas passaram do nivel de dependência externa para um nível de dependência interna, e o relativo êxito de sua proposta educacional diluiu-se com a implantação do sistema oficial de ensino no país.