312 resultados para Maytenus aquifolium Martius
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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CARL FRIEDRICH PHILIPP VON MARTIUS foi um naturalista alemão que visitou diversas regiões brasileiras, sobretudo a região da Amazônia. Este veio ao Brasil junto com a comitiva da Arquiduquesa Leopoldina da Áustria, que aqui vinha se casar com o Príncipe Herdeiro D. Pedro de Alcântara, futuro Imperador do Brasil. A sua viagem pelo Brasil teve início em 1817, no Rio de Janeiro, e término em 1820, na região amazônica. Estima-se que coletou amostras de cerca de 7.200 espécies de plantas, que foram base para a produção da Flora Brasiliensis, editada inicialmente por ele, com a colaboração e edição póstuma de AUGUST WILHELM EICHLER e IGNATZ URBAN. Esta obra monumental foi publicada entre 1840 e 1906, com a participação dos mais eminentes botânicos europeus da época, que realizaram os tratamentos taxonômicos de 22.767 espécies brasileiras, na maioria angiosperma. O tratamento das Lauraceae ficou a cargo do botânico suíço CARL DANIEL FRIEDRICH MEISSNER. Dentre as espécies de Lauraceae constam 64 táxons com indicação de coletas realizadas por MARTIUS. Tomando-se por referência o tratamento de MEISSNER, bem como as demais opera principes, o presente trabalho teve como objetivo a atualização taxonômica das espécies de Lauraceae coletadas por MARTIUS no Brasil. Para tanto, foram verificadas as coleções dos principais herbários europeus e norte americanos, com base na literatura especializada e nos bancos de dados disponíveis. Através de imagens em alta resolução dos espécimes, esses foram confrontados com os protólogos e revisões dos gêneros. Desta forma, os tratamentos das espécies envolvidas foram conduzidos com a verificação do status taxonômico das mesmas, suas sinonímias, nomes atualmente aceitos como corretos, bem como sobre as tipificações relacionadas. Sempre que pertinente, foram feitos comentários sobre as coleções e sobre problemas taxonômicos e nomenclaturais detectados. Com este trabalho...
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A extensa fragmentação das florestas tropicais e conseguinte perda da fauna de dispersores e predadores de sementes trazem importantes consequências às interações planta-animal. A predação de sementes, que representa uma etapa crítica no recrutamento de plantas tropicais, é um dos processos que sofrem com este impacto. A falta dos agentes dispersores e predadores de sementes pode alterar a dinâmica natural dessa interação trófica ao ponto de não corresponder mais ao modelo de Janzen-Connell, que prediz que quanto mais próximo da planta parental, maior a probabilidade de predação e, por conseqüência, menor será a dispersão. Esse estudo avaliou em três fragmentos com níveis diferenciado de defaunação (Mata São José, Reserva Municipal Santa Genebra e Estação Ecológica dos Caetetus) a predação (e/ou dispersão) de sementes de palmito juçara (Euterpe edulis Martius) abaixo e longe da planta-mãe, buscando testar o modelo Janzen-Connell. Em cada área cinco sementes foram dispostas em tratamento aberto e cinco em tratamento fechado, abaixo e distante 10 metros do parental em 15 palmeiras e avaliado o destino das sementes após 30 dias. Os resultados não oferecem suporte ao modelo, uma vez que apenas em um dos fragmentos pequenos e defaunados a predação abaixo do parental foi maior que distante, ou seja, nos demais fragmentos a distância da planta mãe não aumentou a sobrevivência das sementes. Nas áreas defaunadas a predação ocorreu principalmente por invertebrados e patógenos, enquanto que na área menos defaunada a predação foi feita principalmente por vertebrados. Diferenças significativas na predação de sementes entre os tratamentos só foram obtidas na área menos defaunada, o que mostra a importância dos predadores vertebrados de médio e grande porte na predação e/ou dispersão de sementes de E. edulis neste fragmento.
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O presente trabalho teve como objetivo o estudo de isolamento e a identificação dos principais metabólitos especiais presentes nas raízes de Maytenus ilicifolia (Celastraceae). O estudo fitoquímico das cascas das raízes da planta adulta e das raízes da planta jovem resultou no isolamento de quatro substâncias pertencentes a duas diferentes classes de metabólitos especiais, incluindo os alcalóides piridínicos sesquiterpênicos, aquifoliunina E-I e a maiteina e os triterpenos quinonametídeos, pristimerina e maitenina. Este estudo mostrou que o acúmulo desses metabólitos são dependentes do ciclo de desenvolvimento da planta. A análise desses metabólitos por espectrometria de massas permitiu identificar íons de fragmentação característicos dos alcalóides piridínicos sesquiterpênicos e dos triterpenos quinonametídeos. A otimização cromatográfica e análise qualitativa por CLAE-DAD permitiu identificar os alcalóides piridínicos sesquiterpênicos, aquifoliunina E-I, maiteina; e os triterpenos quinonametídeos, pristimerina e maitenina, presentes no extrato de raízes da planta jovem como principais metabólitos constitutivos
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Von Dr. Fr. Westhoff
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Von Dr. Fr. Westhoff
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Los bosques de Maytenus boaria Mol. (maitén) se distribuyen en Mendoza en el borde oriental de la Cordillera Frontal en el Dpto. de San Carlos y constituyen valiosos relictos. El objetivo del trabajo fue estudiar el estado de conservación de estos bosques en umbría y solana entre 1500 y 1640 m s.n.m. en quebradas de esta cordillera. Para ello se relevó el número de individuos por clase diamétrica (adultos, jóvenes y renovales) y sus características de vitalidad-deterioro. Los bosques relevados se presentan esquemáticamente mediante perfiles que sintetizan su fisonomía, principales características ambientales y la presencia de disturbios. Si se considera la totalidad de los adultos de las poblaciones inventariadas (100 maitenes) sólo 19% están sanos, 50% débiles, 17% decrépitos y 14% muertos en pie; esto reflejaría algún tipo de estrés que reduce su vitalidad o que estarían alcanzando la vejez. La causa del deterioro en jóvenes y renovales se debe al ataque por insectos y/o por ramoneo del ganado; debido al alto deterioro medio de los renovales (65%) y jóvenes (88%) la renovación del bosque es incierta. Se concluye que es necesario iniciar la conservación de estos bosques y profundizar en su conocimiento. Se trata del primer estudio de bosques de maitén en las quebradas de la Cordillera Frontal de Mendoza.
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Los rodales de Maytenus boaria en la cordillera de Mendoza constituyen relictos arbóreos en riesgo. Se realizaron relevamientos fitosociológicos de estos en quebradas de la Cordillera Frontal. Se observaron bosques puros en laderas y mixtos en terrazas. Los rodales puros se localizaron por encima de 1500 m s. n. m. en: 1) quebradas cerradas en umbrías y solanas en ambientes fríos, que corresponden al piso de Mulguraea scoparia y Colliguaja integerrima; las condiciones más frías de umbría son evidenciadas por Junellia juniperina, Bowlesia tropaeolifolia, Gutierrezia gilliesii, Mutisia subspinosa, Ephedra breana, Geranium berteroanum y Calceolaria pinifolia; las condiciones más cálidas de solana por Schinus fasciculatus, Lycium chilense y Buddleja mendozensis; 2) valles abiertos en umbrías en ambientes frescos donde crecen las especies del Monte: L. chilense, Baccharis salicifolia, Larrea nitida y Proustia cuneifolia; estas tres últimas junto con Eupatorium buniifolium indican mayor disponibilidad de agua en laderas y terrazas. En los ambientes frescos se relevaron también los bosques mixtos de M. boaria y Ochetophila trinervis con Rosa rubiginosa, P. cuneifolia, E. buniifolium en terrazas por debajo de 1500 m s. n. m. Son bosques azonales que constituyen rodales aislados de escasa extensión en sitios con alta disponibilidad de agua.
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