69 resultados para Mastócitos
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A Organização Mundial de Saúde recomenda o estudo e o uso de plantas medicinais regionais, como fonte de recursos para diminuir os custos dos programas de saúde pública e ampliar o número de beneficiários, sobretudo em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Na Amazônia, a prática da fitoterapia já é parte integral da cultura tradicional, mas em muitas ocasiões existe uma profunda carência de conhecimento científico sobre o efeito dessas plantas. Portanto se torna essencial o estudo com base científica que justifique ou não a indicação dessas plantas para o tratamento ou prevenção doenças. Nesse contexto, as doenças alérgicas são a segunda maior complicação que afeta significativamente a qualidade de vida da população. Nas alergias, os mastócitos são células efetoras chaves participando através da liberação de diversos mediadores pró-inflamatórios, entre eles a histamina. A estabilização de mastócitos e, portanto a inibição da liberação de histamina seria um fator primordial na prevenção e/ou controle das alergias. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial antialérgico de 5 espécies oriundas ou adaptadas na Amazônia Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk) (barbatimão do pará), Fridericia chica (Bonpl.) L.G. Lohmann (pariri), Luehea speciosa Willd (açoita cavalo), Morinda citrifolia Linn (noni) e Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry (cipó d´alho) através da análise de secreção de histamina. Foi realizada a prospecção fitoquímica de extratos brutos etanólicos a 70% de cada espécie de planta (fruto, folhas e/ou casca) e avaliada a liberação de histamina de mastócitos peritoneais de rato incubados in vitro com diferentes concentrações dos extratos e/ou com agentes secretores (composto 48/80 e ionóforo A23187). O presente trabalho monstra pela primeira vez a ação inibitória dessas cinco plantas medicinais sobre a liberação de histamina. Dentre essas 5 plantas, o extrato que demonstrou um efeito mais potente foi o da casca da Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk). Um estudo mais aprofundado desse extrato revelou uma baixa toxicidade aguda e a ausência de genotoxicidade, o que apoiaria seu uso como planta medicinal. As frações aquosa, hexânica e de acetato de etila desse extrato também apresentaram potente efeito inibitório sobre a liberação induzida de histamina. A análise fitoquímica por cromatografia de camada delgada revelou a presença de taninos condensados, catequinas e flavonoides que poderiam ser os responsáveis por esses potentes efeitos Mediante os resultados obtidos, novas bases científicas são formadas para elucidação das informações etnofarmacológicas de plantas tradicionalmente utilizadas na região amazônica. Assim, a possibilidade de investigar alternativas terapêuticas com estes extratos, contra as afeções alérgicas ou condições em que a secreção de mastócitos seja relevante, pode favorecer sobretudo a populações de baixa renda e que habitam áreas com acesso restrito aos centros de saúde, como muitas vezes ocorre na Amazônia, mas que por outro lado tem acesso direto às plantas medicinais.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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O veneno bruto de abelha Apis mellifera é composto por uma série de peptídeos, entre eles a melitina, adolapina, procamina A e B, apamina, tertiapina, secapina, peptídeos desgranuladores de mastócitos, entre outros. Estas substâncias apresentam diversos efeitos já estudadas, dentre elas, efeitos antitumorais, atividades hiperalgésicas ou analgésicas, inflamatórias ou anti-inflamatórias. O peptídeo secapina foi descrito há 35 anos atrás e, posteriormente nada mais foi relatado na literatura. Portanto, este é o primeiro trabalho que visa caracterizar o possível efeito hiperalgésico e/ou analgésico, inflamatório e/ou antiinflamatório, bem como analisar alguns dos mecanismos envolvidos nestes fenômenos. Para tanto, para caracterizar os possíveis efeitos hiperalgésicos/analgésicos da secapina, em diversas doses (0,005, 0,35, 1, 2, 10 e 30 μg / 50 μL), foi utilizado o teste de avaliação da sensibilidade dolorosa denominado teste do von Frey eletrônico. Para a caracterização do efeito inflamatório/anti-inflamatório da secapina foi utilizado o paquímetro digital determinando o volume da pata dos animais. Para investigar os possíveis mecanismos envolvidos nestes efeitos, foram realizados tratamentos farmacológicos utilizando indometacina, zileuton e zafirlikaste (inibidores da síntese da via da cicloxigenase, lipoxigenase e antagonista de receptor de leucotrieno, respectivamente). Os resultados mostraram que a secapina, em todas as doses testadas, induziu efeito hiperalgésico a partir dos primeiros 15 minutos após a administração deste peptídeo. Este efeito hiperalgésico persistiu por até 240 minutos nas doses de 0,005 e 0,35 μg/ 50μL e 480 minutos nas doses de 1 e 2 μg/ 50μL. O efeito edematogênico da secapina na dose de 0,35 μg/50 μL foi iniciado nos primeiros 15 minutos após a administração da secapina e persistiu por até 120 minutos, sendo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Genética - IBILCE
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)