960 resultados para Marx
Resumo:
Esta guía está orientada a los estudiantes de COU al ofrecer materiales para el apoyo al estudio del programa de la Filosofía en relación con la lectura de textos. El objetivo ha sido alcanzar un carácter unitario en las orientaciones y proponer las versiones más fiables en castellano. Se inician los textos con una presentación, seguida de una guía sencilla y con el apoyo del léxico fundamental. Se finaliza con unas preguntas que controlen la compresión de los objetivos. Se recogen las lecturas correspondientes a los núcleos II (temas 4 a 6) y III (temas 7 a 10).
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En el trabajo de Marx, 'El Capital', se evidencian y desentrañan los pilares económico-sociales sobre los que se apoya el Modo de Producción Capitalista, y los aspectos que sustentan cualquier formación social capitalista. Sin embargo, se expone que no trata adecuadamente las relaciones y correspondencias entre la base económica y la superestructura jurídico-política, en el contexto de la legislación fabril inglesa del siglo XIX, que sirve de base a su análisis final de la sección IV de 'El Capital'. Por lo tanto, se llama la atención sobre algunas lagunas existentes en este trabajo de Marx. Se abordan en detalle cada uno de los siguientes aspectos: no diferencia entre clase económicamente dominante y administradores del Estado; no estudia el carácter propulsor que la legislación fabril tiene para el desarrollo y consolidación del capitalismo; y se mueve en una dinámica que parece más positivista que revolucionaria.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Este trabalho discute o conceito de exclusão social e suas implicações na educação, tomando como fundamento teórico o pensamento de Karl Marx. Seu objetivo é possibilitar embasamento conceitual sólido para as pesquisas no campo da educação, bem como a articulação de uma rede categorial adequada para a compreensão e intervenção nos fenômenos educativos. Inicialmente, é feita uma exposição do conjunto da obra de Marx, sob a perspectiva temática da exclusão. Em seguida, é investigado o fenômeno da exclusão social na literatura contemporânea, tanto nas ciências sociais, em geral, quanto na educação, em particular. Como resultado da pesquisa, concluiu-se que: 1) o círculo exclusão/inclusão é constitutivo necessário da lógica do capital, como condicionante de seu processo; 2) o conceito exclusão pode ter valor analítico, dentro de uma rede categorial complexa, como instrumento de reflexão do aparecer imediato do sistema do capital.
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A dissertação apresenta urna série de citações das obras de MARX/Engels e Lênin que traduziriam a posição destes autores sobre a questão dos intelectuais. Em outro capítulo são postas em confronto, também através de citações de suas obras, o posicionamento de diversos autores contemporâneos a respeito da mesma questão, tendo por base o pensamento daqueles autores clássicos. A dissertação inova na forma de apresentar as citaçoes, as quais são autonomizadas e trabalhadas por processos variados em cada uma das partes e acompanhadas, por vezes, de breves comentários do autor. Uma introdução em forma de autoentrevista procura esclarecer e justificar as inovações adotadas, discutindo os critérios e normas do Mestrado para a elaboração de dissertações. Uma pequena conclusão reúne citações literárias que reabrem a discussão em outro contexto no qual o tratamento do assunto parece se realizar sob novos parâmetros.
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Trata-se aqui de um estudo da teoria da alienação em Marx, e de uma reflexão sobre a prática educativa à luz dessa teoria. A investigação da teoria da alienação em Marx inclue um estudo dos interlocutores que o precedem na construção desse conceito. Na sistematização desta teoria em Marx, três obras são privilegiadas: Manuscritos econômicos e filosóficos de 1844, A ideologia alemã, Elementos fundamentais para a critica da economia politica (Grundrisse). Rompendo com a visão metafísica que pretende dar à alienação um significado ontológico e mistificador, Marx toma-a como uma forma histórica de relação humana e a analisa em suas múltiplas dimensões. A luz da teoria da alienação, empreende-se, na 2ª parte deste trabalho uma crítica à visão metafísica da educação, que reduz a alienação a uma questão cognitiva que se resolve no campo da consciência, sendo superável, portanto, no âmbito educativo. Opõe-se a essa perspectiva a noção de que a consciência não alienada só pode ser pensada como consciência de uma sociedade plenamente humana. Situada no contexto da sociedade alienada a educação tem como possibilidade contribuir como uma mediação prático-teórica para superação da alienação, desde que se articule com o conjunto das práticas sociais e políticas transformadoras.
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Esse estudo busca delinear alguns elementos para uma teoria monetária partindo da discussão em torno do caráter histórico do dinheiro no corpo teórico marxiano. Vincula-se as exposições "lógicas" contidas em "O Capital", e outras obras, ao desenvolvimento histórico da expropriação, das forças produtivas, ets. Prossegue-se a démarche procurando apreender o ser da moeda no capital, tomando-se como vase o conteúdo do "Livro II" de "O Capital", onde vemos a dialética entre os ciclos do capital-dinheiro, capital-produtivo e capital-mercadoria; isso na medida em que previamente se tratou a periodização do modo de produção capitalista, feita por Marx, em duas fases, ou seja, a foral e a real. Chega-se por fim à análise das formas mais aparentes do movimento do valor no "Livro II", encontrando ai um enquadramento do capital financeiro pelo capital social. Assim o dinheiro aparece como órgão do capital e não como demiurgo deste.
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Este artigo foi escrito em agosto/83, para conferência-debate na Jornada de Filosofia da UNESP (Campus de Marília, setembro de 1983). Partindo de aproximações Marx/Hegel sobre o tema da fatalidade histórica, passamos a discutir a reprodução da força de trabalho como parte do capital, entendido este último, por sua vez, como relação social. Este exame é feito na esteira de algumas passagens de O Capital e dos Grundrisse. A seguir, procedemos à leitura de alguns fatos contemporâneos à luz dessa anatomia cínica.
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A partir de reflexão sobre uma hipotética transição do capitalismo em sua natureza manufatureira ao socialismo, procura-se deixar marcada a razão pela qual, seguindo a proposta de Marx, essa transição exige que a produção se realize sob a égide da maquinaria. Consegue-se, como parte dessa reflexão, identificar, para o caso da manufatura, um trade-off entre eficiência produtiva e humanização das atividades de trabalho. Procura-se esclarecer que, dada a natureza do taylorismo-fordismo como reinvenção da manufatura, o exercício de início especulativo passa a ter sentido histórico. Busca-se argumentar que a ampla assimilação do taylorismo-fordismo pela experiência de implantação do socialismo na União Soviética a aprisionou ao mencionado trade-off , fazendo com que a primeira experiência de superação do capitalismo se impregnasse perversamente da mediocridade imanente ao taylorismo-fordismo. Finalmente, são feitos rápidos comentários acerca dos desdobramentos da recente automação de base microeletrônica sobre a natureza de um projeto socialista.
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC