961 resultados para Martial arts


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Over the past two decades the demand for traditional Chinese medicine (TCM) in the general population has continuously increased in Switzerland and is frequently implemented in medical teaching. Together with Qigong, Taiji is commonly regarded as a mind-body practice integrating TCM principles of health and longevity. This form of slow intentional body movements is rooted in ancient Chinese martial arts and aims to strengthen and relax the physical body and mind, enhance the natural flow of qi, and improve health, personal development, and self-defense. In the West, as the preventive and therapeutic benefits of Taiji practice are gaining empirical support, the popularity of this form of low impact mind-body practice is increasing. The present article aims to provide a brief overview of the development and current status of Taiji practice in Switzerland with an outlook on future perspectives.

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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.

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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.

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Samurai Son is a story that captures the beauty, wonder and imagination of Japanese legends and mythology with some modern-day sensibilities and morals against the backdrop of medieval Japan. The story blends Shinto religion and stories about the tengu, bird-like wind spirits with a modern plotline in a Japanese fantasy universe. This world is filled with magic, demons, kami (magical spirits), gods and goddesses, samurai, ninja and martial arts.

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Background and Study Aim: Understanding injury incidence rates will be a great help with regards to preventing potential future damages. It is for this reason that this study suggests studying a large number of variables. The purpose of research is the relationship of events (empirical variables) that are usually taken into account in developing injury prevention programs during the battles and training in judo tournament. Material and methods: In this research project, 57 male judokas taking part in the Spanish National University Championship in 2009 were asked to complete a retrospective questionnaire. We analysed the following events: the most commonly injured body regions, the medical diagnosis, how and when the injury happened, the type of injury, the side of the body and the type of medical attention received. For the statistical analysis, we used the SPSS statistics programme to apply the Chi-square test in order to determine the significance levels for non-parametric tests from p<.05. Results: Significant differences were found in the most commonly injured body region, the shoulder/clavicle (p<.05), and in the most common diagnosis, the sprain (p<.05). Impact injuries (p<.05) are the most common and training (p<.05) is the most dangerous time. About the type of injury, 78.38% are new injuries (p<.05) and 69.05% affect the right hand side of the body (p<.05). Doctors are the most consulted specialists, but the physiotherapists obtained the best marks. Have been out due to injury for over 21 days 36.36% of the participants, but not for the entire season. Conclusions: The most common diagnosis in university student judokas coincides with those of elite judokas, with the sprain being the most common. University student judokas have a higher rate of shoulder/clavicle injuries, while professional judokas are prone to a higher rate of knee injuries. Training is the most common moment in which injuries occur, both in university student judokas and professional judokas. New injuries are the most common types of injuries in university student judokas and, while doctors are the most consulted specialists, the physiotherapists obtained the best marks.

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‘A bizarre phenomenon,’ Der Spiegel concluded, after trying to figure out why youngsters left Germany to become foreign fighters in Syria. The magazine painted a portrait of two thirty-somethings with similar background and the same hobby – martial arts. One became director of a martial arts school in Hamburg, the other became a terrorist poster boy in Syria.1

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‘A bizarre phenomenon,’ Der Spiegel concluded, after trying to figure out why young people left Germany to become foreign fighters in Syria. The magazine painted a portrait of two thirty-somethings with similar backgrounds and the same hobby – martial arts. One became director of a martial arts school in Hamburg, the other became a terrorist poster boy in Syria.2

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‘A bizarre phenomenon,’ Der Spiegel concluded, after trying to figure out why young people left Germany to become foreign fighters in Syria. The magazine painted a portrait of two thirty-somethings with similar backgrounds and the same hobby – martial arts. One became director of a martial arts school in Hamburg, the other became a terrorist poster boy in Syria.2

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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.

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