49 resultados para Manometria anorretal
Resumo:
A identificação de fatores de risco para colonização vaginal materna por Streptococcus agalactiae tem sido objeto de estudo na literatura mundial pois essa colonização frequentemente é assintomática e pode causar bacteremia nos recémnascidos, com significante morbidade e mortalidade, especialmente em prematuros. O objetivo do estudo foi associar a colonização por S. agalactiae com o padrão da microbiota vaginal das gestantes e avaliar a eficácia de swabs combinados na detecção de S. agalactiae. Foram incluídas no estudo 405 gestantes em idade gestacional entre 35 e 37 semanas, atendidas no Pré-Natal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Utilizando-se swabs estéreis foram obtidas amostras da região anorretal, do intróito vaginal e do terço distal da parede vaginal. O material coletado foi cultivado em caldo Todd Hewit suplementado com colistina (10g/mL) e ácido nalidíxico (15g/mL), por 18 a 24 horas à 37oC, em seguida, realizada subcultura em ágar-sangue a 5% sob as mesmas condições. As colônias sugestivas de S. agalactiae foram submetidas a coloração de Gram e ao teste da catalase e ao CAMP test. O padrão de microbiota vaginal foi avaliado empregandose a técnica de coloração de Gram. Os dados sócio-demográficos e obstétricos foram obtidos por formulário próprio. Considerando como variável resposta a colonização materna ou não por S. agalactiae, foi ajustado um modelo de regressão logística adotando o método stepwise, considerando as variáveis explanatórias quantitativas e qualitativas. Para positividade de cultura em swabs combinados e isolados foi empregado o teste de Tukey. colonização materna por S. agalactiae foi de 25,4%. Em relação à microbiota vaginal, as alterações mais freqüentes foram vaginose citolítica (11,3%) seguido de vaginose bacteriana (10,9%), candidíase (8,2%) e Flora II ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
The gastrointestinal tract is the main route of nutrients absorption and drugs delivery. Is important to know the parameters related to the tract, like gastric emptying and gastrointestinal transit, in order to better understand the behavior of different kind of meals or drugs passing through the GIT. Many techniques are used to study these parameters, such as manometry, scintigraphy, phenol red, activated charcoal and carbon-13 reading. However, these methods use radiation, are invasive and require animal sacrifice. As an alternative proposal, the Alternate Current Biosusceptometry (ACB), a magnetic technique, has proved to be effective for these studies with small animals, in a noninvasive way, low cost, radiation free and avoiding the animal death. Associating the ACB to magnetic micro or nanoparticles used as tracers, it is possible to observe the meal behavior inside of the GIT. Focusing meanly on liquid meals digestion, this paper had the objective to evaluate the efficiency of the ACB technique in gastric emptying and gastrointestinal transit evaluation of liquid meals in rats. To perform the experiments, magnetic nanoparticles (ferrite, MgFe2O4) were used on a 1,5 ml solution introduced by gavage on similar weight and age rats. The sensor made by 2 pairs of coils, capable of generating and detecting magnetic fields, creates a field on the interest place and when this field is in contact with the marked meal, it changes, resulting on a variation of the measured voltage. The voltage variation is analyzed and is obtained a particle concentration on the interest region. The results showed that is possible to apply the ACB technique on the GIT evaluation of liquid particles digestion, gastric emptying and meal cecum arrival time curves were obtained and from that, is possible to observe a pattern of gastrointestinal transit. Both mean process time values were acquired, proving the technique capability of ...
Resumo:
É sabido que o processo de deglutição do alimento se inicia na boca, onde será mastigado e triturado, para depois ser engolido. Nesta etapa há a formação do bolo alimentar e em seguida a descida pela faringe. É nesse momento que pode haver uma anormalidade, conhecida como disfagia, que é a dificuldade que interfere o transporte do alimento da boca ao estômago. Essa dificuldade na deglutição, que pode ser tanto com alimentos líquidos quanto sólidos, é bastante comum em pacientes acamados, que necessitam de cuidados domiciliares. Uma vez que há muitas pessoas com essa debilitação, torna-se fundamental para o profissional de saúde o estudo aprofundado dessa intercorrência, com foco na aplicabilidade. Portanto, aborda-se neste recurso temas como: avaliação e manejo no domicílio, classificação da disfagia (que pode ser orofaríngea ou esofagiana), as principais causas, sinais e sintomas, como diagnosticar por meio de entrevista clínica (anamnese), de exames físico e complementares, o correto manejo da sonda enteral e dos dispositivos auxiliares pelos pacientes e por seus familiares. E ainda auxilia na identificação de casos mais graves, em que o paciente deve ser referenciado a um cirurgião, com a intenção de realizar gastrostomia ou jejunostomia
Resumo:
É sabido que o processo de deglutição do alimento se inicia na boca, onde será mastigado e triturado, para depois ser engolido. Nesta etapa há a formação do bolo alimentar e em seguida a descida pela faringe. É nesse momento que pode haver uma anormalidade, conhecida como disfagia, que é a dificuldade que interfere o transporte do alimento da boca ao estômago. Essa dificuldade na deglutição, que pode ser tanto com alimentos líquidos quanto sólidos, é bastante comum em pacientes acamados, que necessitam de cuidados domiciliares. Uma vez que há muitas pessoas com essa debilitação, torna-se fundamental para o profissional de saúde o estudo aprofundado dessa intercorrência, com foco na aplicabilidade. Portanto, aborda-se neste recurso temas como: avaliação e manejo no domicílio, classificação da disfagia (que pode ser orofaríngea ou esofagiana), as principais causas, sinais e sintomas, como diagnosticar por meio de entrevista clínica (anamnese), de exames físico e complementares, o correto manejo da sonda enteral e dos dispositivos auxiliares pelos pacientes e por seus familiares. E ainda auxilia na identificação de casos mais graves, em que o paciente deve ser referenciado a um cirurgião, com a intenção de realizar gastrostomia ou jejunostomia