947 resultados para Música contemporânea portuguesa


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Pós-graduação em Música - IA

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Pós-graduação em Música - IA

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Pós-graduação em Música - IA

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Neste livro, Rodolfo Augusto Daniel Vaz Valente debruça-se sobre a obra do compositor belga Henri Pousseur (1929-2009), um dos principais expoentes da música contemporânea ao lado de Luciano Berio, Karlheinz Stockhausen e Pierre Boulez. Valente discute, principalmente, a contribuição de Pousseur para a revisão teórica do serialismo, já que este recupera, no âmbito da música serial, a noção de periodicidade (ou fraseologia regular), que havia sido banida das experiências iniciais do serialismo em nome do princípio basilar da não repetição. Pousseur estava convencido de que era necessário retomar em alguma medida a periodicidade das estruturas. Chegou mesmo a experimentar a sua teoria na música eletrônica e a recorrer à teoria ondulatória proveniente da Acústica para repensar o discurso musical, especialmente no terreno da organização das durações. Valente também aborda a periodicidade conforme os preceitos de Abraham Moles, um dos principais teóricos da Teoria da Informação e que teve grande influência sobre o trabalho de Pousseur. Analisa ainda a obra Apostrophe et six réflexions, escrita pelo compositor na época em este que formulou o conceito de periodicidade generalizada, como chamou a fraseologia do serialismo revisado que já não recorria às estruturas musicais essencialmente não periódicas.

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Palabras Preliminares Lic. Graciela González de Díaz Araujo Directora de Investigación y Desarrollo de la Facultad de Artes y Diseño Hoy nace Huellas. Búsquedas en artes y diseño, con el deseo de abrir un ámbito de reflexión y apostar a la defensa del legítimo espacio de la investigación en las artes y el diseño, en este nuevo siglo tecnológico, mecanizado y globalizado. Pero, además, nace del convencimiento de que la docencia y la investigación se complementan mutuamente. Y por ello, son partes inseparables de las actividades naturales de la universidad. Una docencia que no se nutre de la investigación se vuelve obsoleta y pierde la capacidad de despertar en los jóvenes la curiosidad. Y, en definitiva, se aleja del cuestionamiento permanente, que es la base de la creación y transferencia de conocimientos. Nuestro primer número surge al calor de las experiencias de investigación de la Facultad de Artes y Diseño. Esta Casa de Estudios, fundada en 1980,congregó a las Escuelas de Música, de Teatro, de Artes Plásticas, de Cerámica y de Diseño, que contaban con una reconocida trayectoria, desde su fundación. Durante estos últimos veinte años, se recorrieron caminos y se dejaron rastros. Gradualmente, se conformaron equipos de investigadores de las diferentes disciplinas. Estas actividades se realizaron en forma aislada o con equipos apoyados por la Secretaría de Ciencia y Técnica. Como frutos del trabajo se generaron una serie de resultados que no siempre alcanzaron una adecuada difusión. Hoy, la revista surge con la fuerza de un Comité Asesor de prestigiosos investigadores que comparten el deseo de actualización en diferentes disciplinas, sin la pretensión de agotar los temas tratados por los autores. Además, se intenta dar a conocer, mediante un "dossier," las obras de creación de nuestros afamados artistas plásticos, insertados en proyectos, e informar acerca de las actividades relevantes realizadas en las Secretarías de Posgrado, Académica y de Extensión . Esta publicación ofrece, esta vez, sólo veintiún artículos de algunos profesores categorizados y becarios cuyos proyectos están subsidiados por la Secretaría de Ciencia y Técnica de la Universidad Nacional de Cuyo y un ensayo del teórico y director teatral Guillermo Heras. Muchos estudios existentes han quedado marginados, pero se les dará cabida en futuros números. Por que soñamos con la posibilidad de ediciones anuales y no con una iniciativa aislada. Por último, esperamos ayudar a desarrollar la investigación, transferir resultados y lograr una mayor apertura hacia otras comunidades universitarias del país y del exterior, en una actitud de desafío y con un deseo indeclinable de resistir a las llamas incendiarias de la decepción y de la crisis.

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Nesta pesquisa desenvolvemos um estudo focado na convivência conflituosa entre a música tradicional e a música contemporânea. Foi desenvolvida em um grupo religioso protestante específico, intuindo investigar a hipótese de que há uma tensão entre a prática do Canto Coral e as novas tendências musicais representadas pelas Bandas. Como procedimento metodológico utilizamos uma pesquisa de campo que avaliou a realidade musical em algumas Igrejas Batistas de Campinas. A partir dos resultados obtidos sugerimos ações concretas à práxis pastoral. O primeiro capítulo propõe uma retrospectiva conceitual e histórica do Canto Coral, avaliando sua função antes e depois do processo da reforma e da nova mentalidade musical desenvolvida por Lutero. O segundo capítulo mostra o desenvolvimento da pesquisa realizada junto a seis Igrejas Batistas. Tenta mensurar o gosto musical dos membros dessas comunidades através de um estudo comparativo a partir dos dois pólos: Canto Coral e Banda, ambos, sendo o específico de um campo maior: Tradição e Contemporâneo. O terceiro capítulo, partindo dos impulsos obtidos, desenvolve uma visão crítica sobre os aspectos da tradição, da aceitação à novas tendências, e da tensão propriamente desenvolvida na convivência entre estilos musicais distintos. Mediante tal realidade conflituosa, apresentamos um desafio à práxis pastoral no sentido de se obter possibilidades para uma convivência musical pacífica, considerando a inserção de elementos da contemporaneidade e da tradição na liturgia Batista.

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Nesta pesquisa desenvolvemos um estudo focado na convivência conflituosa entre a música tradicional e a música contemporânea. Foi desenvolvida em um grupo religioso protestante específico, intuindo investigar a hipótese de que há uma tensão entre a prática do Canto Coral e as novas tendências musicais representadas pelas Bandas. Como procedimento metodológico utilizamos uma pesquisa de campo que avaliou a realidade musical em algumas Igrejas Batistas de Campinas. A partir dos resultados obtidos sugerimos ações concretas à práxis pastoral. O primeiro capítulo propõe uma retrospectiva conceitual e histórica do Canto Coral, avaliando sua função antes e depois do processo da reforma e da nova mentalidade musical desenvolvida por Lutero. O segundo capítulo mostra o desenvolvimento da pesquisa realizada junto a seis Igrejas Batistas. Tenta mensurar o gosto musical dos membros dessas comunidades através de um estudo comparativo a partir dos dois pólos: Canto Coral e Banda, ambos, sendo o específico de um campo maior: Tradição e Contemporâneo. O terceiro capítulo, partindo dos impulsos obtidos, desenvolve uma visão crítica sobre os aspectos da tradição, da aceitação à novas tendências, e da tensão propriamente desenvolvida na convivência entre estilos musicais distintos. Mediante tal realidade conflituosa, apresentamos um desafio à práxis pastoral no sentido de se obter possibilidades para uma convivência musical pacífica, considerando a inserção de elementos da contemporaneidade e da tradição na liturgia Batista.

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Nesta pesquisa desenvolvemos um estudo focado na convivência conflituosa entre a música tradicional e a música contemporânea. Foi desenvolvida em um grupo religioso protestante específico, intuindo investigar a hipótese de que há uma tensão entre a prática do Canto Coral e as novas tendências musicais representadas pelas Bandas. Como procedimento metodológico utilizamos uma pesquisa de campo que avaliou a realidade musical em algumas Igrejas Batistas de Campinas. A partir dos resultados obtidos sugerimos ações concretas à práxis pastoral. O primeiro capítulo propõe uma retrospectiva conceitual e histórica do Canto Coral, avaliando sua função antes e depois do processo da reforma e da nova mentalidade musical desenvolvida por Lutero. O segundo capítulo mostra o desenvolvimento da pesquisa realizada junto a seis Igrejas Batistas. Tenta mensurar o gosto musical dos membros dessas comunidades através de um estudo comparativo a partir dos dois pólos: Canto Coral e Banda, ambos, sendo o específico de um campo maior: Tradição e Contemporâneo. O terceiro capítulo, partindo dos impulsos obtidos, desenvolve uma visão crítica sobre os aspectos da tradição, da aceitação à novas tendências, e da tensão propriamente desenvolvida na convivência entre estilos musicais distintos. Mediante tal realidade conflituosa, apresentamos um desafio à práxis pastoral no sentido de se obter possibilidades para uma convivência musical pacífica, considerando a inserção de elementos da contemporaneidade e da tradição na liturgia Batista.

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This works sheds light on the technical challenges regarding the use of extended techniques at the piece “Traçado Íntimo e Hesitante” by Bruno Angelo and the use of some of these techniques in the cello initiation. The main goal of the research is to provide cellists interested in the performance of the piece with ideas to surpass the technical difficulties as well as to introduce new ideas of using sound materials of contemporary music in the beginner cello teaching.

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No âmbito do Mestrado em Ensino da Música, especificamente no que concerne à disciplina de Projeto Educativo, procedeu-se ao estudo abaixo relatado, que derivou da constatação de que existe uma lacuna no ensino do clarinete a nível secundário. A ausência de abordagem e/ou referência às técnicas contemporâneas no âmbito dos programas pedagógicos das diversas academias e conservatórios de música requer uma reflexão mais aprofundada, pois a sua omissão limita o futuro desenvolvimento musical de competências essenciais para a sua prática no Ensino Superior. Deste modo, procedeu-se a um estudo de caso qualitativo que procurasse compreender, explorar e descrever a aprendizagem das técnicas contemporâneas no Ensino Complementar. Por conseguinte, elaborou-se um inquérito para clarinetistas que frequentam ou frequentaram o Ensino Superior, e que visa avaliar a experiência dos inquiridos face a estas técnicas. Assim sendo, o presente estudo procura reforçar a implementação da aprendizagem dessas técnicas ditas contemporâneas ao nível do Ensino Secundário, apontando as suas vantagens e definindo as medidas em que estas poderão ser inseridas.

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Conferencia y debate posterior con Chema de Francisco, Director de Estampa Feria Internacional de Arte Contemporáneo, que se celebra en Madrid desde 1993. La sesión consistió en un recorrido por diferentes aspectos que implican tanto el coleccionismo de arte como su repercusión profesional en el sistema del arte contemporáneo, estableciendo interesantes reflexiones acerca del sentido de hacer una colección, perfiles de coleccionistas o modos de comercialización del objeto artístico. Además de director de ESTAMPA, Chema de Francisco es socio fundador y vocal de 9915, Asociación de Coleccionistas Privados de Arte Contemporáneo. Desde 2010 es miembro del Consejo de Cultura de la Comunidad de Madrid. Sus proyectos de comisariado van desde el arte emergente con nuevos medios en Tangentes al Paisaje de jóvenes artistas en 2003 y Longitudes de Onda y SON, sobre videocreación, música contemporánea y arte sonoro para el Auditorio Nacional de Música en 2010 y 2011 respectivamente, hasta la recuperación de la fotografía de los años cincuenta de Gustavo Torner con exposiciones en distintas ciudades españolas, los libros de artista de Fernando Millán en el Círculo de Bellas Artes de Madrid en 2011 o la obra gráfica de Pablo Palazuelo en el Museo del Grabado en Málaga en 2010. Ha publicado sendos libros de conversaciones con el poeta Fernando Millán y el músico Llorenç Barber en Ardora Ediciones. Actualmente prepara la catalogación razonada de la obra gráfica de Pablo Palazuelo en colaboración con la Fundación Palazuelo. Como crítico ha publicado distintos estudios sobre la poesía experimental en España, sobre literatura y vanguardia española, sobre la obra de Pablo Palazuelo, Juan Eduardo Cirlot o Julián Ríos, y sobre la obra gráfica de José Manuel Broto, Miquel Barceló, José María Sicilia, Antoni Tapies, Pablo Palazuelo, José Manuel Ciria o Darío Urzay. Ha colaborado para Instituciones y Museos como Artium de Vitoria, Patio Herreriano de Valladolid, Esteban Vicente de Segovia, Fundación Juan March de Madrid, Museo Español de Grabado Contemporáneo, Museo Municipal de Málaga, Museo de Arte de Santander MAS, Fundación Rodríguez Acosta de Granada, Caja Granada, Caja de Ahorros del Mediterráneo en Alicante, Fundación Mercedes Calles en Cáceres, Instituto Cervantes o Calcografía Nacional en Madrid, entre otros. Chema de Francisco es licenciado en Ciencias de la Información por la Universidad Europea de Madrid. Amplía su formación con estudios de Filología y Literatura Española, Estética, Historia del Arte y Documentación en la Universidad Complutense de Madrid, y Estética y Retórica Musical en el Centro para la Difusión de la Música Contemporánea y el Real Conservatorio de Música de Madrid.

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O repertório instrumental que nos foi legado pela história em registo escrito apresenta uma série de particularidades que constituem o cerne do presente texto. O Códice CLI/1-4 nº 8 da Biblioteca Pública de Évora, já antes sumariamente identificado por José Augusto Alegria na sua catalogação do fundo musical desta instituição, constitui-se como um bom paradigma a esse título. Apelidado por este estudioso como «Colecção de papeis com acompanhamentos de órgão para vários ofícios…» foi identificada a sua proveniência do Mosteiro de S. Bento de Cástris, sendo, por conseguinte, imediata a sua inscrição na Ordem de Cister. O conteúdo do códice, cuja datação remonta muito provavelmente às décadas iniciais do século XIX, é formado por acompanhamentos de órgão para várias rubricas litúrgicas, em muitos casos entrecortados de versos destinados e este instrumento. Nele se incluem harmonizações de rubricas litúrgicas, constituídas essencialmente por hinos, antífonas, rubricas do Ofício (Vésperas, Terças e Matinas), bem como Missas ou excertos de Missas. Um dos seus aspectos mais aliciantes reside todavia no facto de incluir versos para órgão, cuja expressão mundana se encontra para lá da identidade devocional à qual, habitualmente, associamos este género. Constituindo-se como um conjunto de cadernos destinados à execução prática, o Códice CLI/1-4 nº 8 é um produto directo do quotidiano das monjas tangedoras de S. Bento de Cástris e à sua didáctica enquanto organistas. O presente estudo pretende assim trazer a lume uma série de novos dados que nos irão ajudar a conhecer as práticas musicais neste mosteiro cisterciense e com isso a repensar a problemática particular da música sacra portuguesa em inícios de oitocentos.

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Académico - Licenciaturas