357 resultados para Logos
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Gift of the Program in Hellenic Studies with the support of the Stanley J. Seeger Hellenic Fund.
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Editors: 1910-24, Georg Mehlis (with Richard Kroner, 1912-24); 1924-33, Richard Kroner.
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Esta dissertação procura compreender a relação do Logos com a criação do universo a partir da filosofia pré-cristã, sua inserção na narrativa do Novo Testamento pelos primeiros cristãos e, finalmente, sua divinização e humanização de acordo com a ideia do apóstolo João. Para tanto, além de uma reflexão filosófica e cristã primitiva acerca do Logos, propõe-se também uma leitura do prólogo do quarto Evangelho acerca do Logos e seu valor religioso junto à comunidade cristã. Assim, esta abordagem exegética em questão lança luz sobre a face mítica do Logos em João, de quem emana vida/luz, contrapondo às trevas/morte e sua fascinante encarnação com o nome de Jesus, o glorioso Monoguenês de Javé.
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A presente dissertação versa sobre o tema da cristologia quenótica do teólogo luterano alemão do século dezenove, Gottfried Thomasius, como uma possibilidade de resposta ao problema das duas naturezas, divina e humana, na pessoa de Jesus Cristo. Levando em consideração a cristologia tradicional conforme formulada pelo Concílio de Calcedônia o proponente do quenoticismo sugere que o Logos, o eterno Filho de Deus, auto-esvaziou-se voluntariamente de seus atributos não-essenciais ou aqueles que possuem uma relação direta com a natureza, ou seja, a onipresença, a onipotência e a onisciência. A Fórmula de Calcedônia se constitui no objeto pelo qual Thomasius promove uma reinterpretação com o intuito de torná-la inteligível à sua época, daí a dissertação oferecer a base de construção de tal teoria. No entanto, mostra-se como um teólogo preocupado em preservar suas tradições diante do criticismo do século XIX. Apresenta-se também o desenvolvimento posterior da cristologia quenótica em que os teólogos subseqüentes divergem em alguns pontos, desenvolvem outros, reagem e procuram superar problemas e dificuldades iniciais da teoria como formulada por Thomasius. Oferece adiante soluções inovadoras ao problema cristológico da encarnação com o apoio de John Hick que com sua perspectiva pluralista sugere uma abordagem ao tema da encarnação mediante o uso do discurso teológico como metáfora religiosa. E também Roger Haight ao final, propondo uma abordagem simbólica da formulação cristológica de Calcedônia como meio de enfatizar o seu aspecto positivo e isto feito de modo compreensível ao tempo presente (AU).
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Trata-se de logos da Prograd
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I distinguish two ways that philosophers have approached and explained the reality and status of human social institutions. I call these approaches “naturalist” and “post-naturalist”. Common to both approaches is an understanding that the status of mind and its relation to the world or “nature” has implications on a conception of the status of institutional reality. Naturalists hold that mind is explicable within a scientific frame that conceives of mind as a fundamentally material process. By proxy, social reality is also materially explicable. Post-naturalists critique this view, holding instead that naturalism is parasitic on contemporary science—it therefore is non-compulsory and distorts how we ought to understand mind and social reality. A comparison of naturalism and post-naturalism will comprise the content of the first chapter. The second chapter turns to tracing out the dimensions of a post-naturalist narrative of mind and social reality. Post-naturalists conceive of mind and its activity of thought as sui generis, and it transpires from this that social institutions are better understood as a rational mind’s mode of the expression in the world. Post-naturalism conceives of social reality as a necessary dimension of thought. Thought requires a second person and thereby a tradition or context of norms that come to both structure its expression and become the products of expression. This is in contrast to the idea that social reality is a production of minds, and thereby derivative. Social reality, self-conscious thought, and thought of the second person are therefore three dimensions of a greater unity.
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Nowadays we observe social transformations that have no counterparts in previous ages. Social dependences are expressed in forms that change and increase with unprecedented intensity. Human beings in their individual experience, particularly religious, realize themselves through dynamic relations to the surrounding world, other people and God. People desire a deepened interpretation what they experience. In this article I seek research tools which can help investigations in the area of fundamental theology which is expected to transform or translate individual experience in a rational way into an objective interpretative pattern. We seek such models of reality, which will ground theological investigations in the social relation of an individual person to world [in general] and to transcendence. Two investigative categories from the Christian tradition are accepted in the article: logos spermatikos and assembly of God – qehal which especially take into account the salvific perspective of the history of creation. These notions allow us to describe phenomena not only as static; they also allow us to interpret dynamic relations underway in our time. In the accepted investigative model (model 2) both the beginning and the aim of creation are qualified as dynamic realities. They influence and react to everything that happens in creation. We should therefore interpret the precondition of individual religious experience as dynamic. This will let us describe the .transient relations. as a basis in these investigations. Such an approach will prevent us from deprecating individuality in favor of the community, or the reverse.