979 resultados para Llengua llatina-Retòrica


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En este artículo me propongo mostrar que lo que Sócrates hace con Fedro a lo largo de toda la obra no es otra cosa que utilizar la auténtica retórica (con su doble carga, dialéctica y psicológica) que es descrita en la segunda parte del diálogo. Las tensiones, rivalidades y celos de la situación inicial entre ellos expone un perfil representativo de relaciones entre interlocutores con perspectivas intelectuales opuestas. Es preciso disolver la resistencia emocional por medio de una serie de pasos graduales, estratégicos, y ‘engañosos’ (no se puede develar el propio juego desde el principio). Hay que partir de acuerdos, siquiera parciales, para continuar dialogando. Sin embargo, Sócrates también introduce nociones nuevas acerca del amor, pero éstas pasan desapercibidas a un Fedro obsesionado con la imitación de su enamorado Lisias. Hasta que Sócrates decide cortar el juego y cruzar el río. Este corte provoca un giro en ambos personajes: Fedro se dispone a escuchar lo que Sócrates quiere contarle (el mito del carro alado) y Sócrates se revela ante sí mismo como un personaje capaz de ‘encantar’ a Fedro con la belleza rapsódica del relato y superar su propio temor de convertirse en una bestia devoradora. Al final Sócrates muestra su juego a Fedro y le enseña cómo ha sido posible llegar a un auténtico diálogo filosófico, donde pueda tener lugar la enseñanza y el aprendizaje recíprocos.

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Este estudo parte da hipótese de que os serviços militares, a linhagem e a cultura católica se mantiveram como os referentes centrais do ethos nobiliario em Portugal e em Espanha no século XVII, com pouca diferenças relativamente ao conjunto de valores elaborado pelo próprio grupo desde a época medieval. O estudo de caso incide sobre a família dos Albuquerque Coelho desde o século XVI até finais do XVII, acompanhando o seu multifacetado processo de ascensão social, onde pontuam a sua implantação no Brasil (Pernambuco) e as opções políticas por eles tomadas na sequência do 1º de Dezembro de 1640

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Tese de doutoramento, Literatura Francesa, Unidade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2000

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Tese de doutoramento, Ciências Sociais (Sociologia Histórica), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014

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No presente trabalho final de Mestrado, o conceito de discurso é assumido como fundamental para as Relações Públicas, na medida em que permite o estabelecimento e gestão das relações entre a organização e os públicos. Neste contexto surge um desafio aos profissionais de Relações Públicas: torna-se vital que consigam captar a atenção daqueles a quem se dirigem. Para isso é necessário que se adeque o discurso aos objectivos que se quer efectivemente cumprir. E foi neste campo que se identificou uma lacuna ao nível de uma das funções da prática profissional das Relações Públicas, uma vez que, apesar de serem vários os estudos que se debruçam sobre os discursos, são poucos os que analisam de forma aprofundada o discurso de celebração. Existe portanto a necessidade de definir conceptualmente este tipo de discurso, bem como de apresentar de uma forma clara o seu verdadeiro contributo para a disciplina. Desta forma, o principal objectivo deste trabalho é contribuir para o aumento da compreensão e conhecimento desta questão, e para a melhoria da prática profissional nesta área, através da clarificação dos objectivos e efeitos do discurso de celebração e, consequentemente, da percepção deste tipo de discurso enquanto elemento fundamental para a prática das Relações Públicas. Para cumprir este objectivo, analisar-se-á o discurso de celebração, sob a rubrica do género epidictico, de acordo com a proposta teórica de Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca, na sua obra Tratado de Argumentação (2006).

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Corte na Aldeia (1619), de Francisco Rodrigues Lobo, é o primeiro manual de cortesania em língua portuguesa, inspirado por Il Cortegiano (1528), de Baldesar Castiglione, a obra-matriz do género. Em tempo de usurpação do trono português por Castela, é necessário “resgatar” a glória da antiga corte, que servirá de base à escrita de um manual destinado a formar o cortesão do futuro, o “discreto”, na sua expressão mais exigente. Este, investido da devida doutrina, poderá entretanto brilhar numa corte política e simbolicamente dispersa “pelas aldeias”. Ora, o domínio da eloquência e a adopção de uma retórica apropriada ao trato cortesão, assente numa língua portuguesa “renascida”, constituem as ferramentas essenciais de que importa munir o aspirante a cortesão, que, neste início do século XVII, poderá até ser originário da burguesia.

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