860 resultados para Literatura comparada - Belga e brasileira - História e crítica


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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O presente trabalho busca compreender a recepção crítica da poética de Max Martins no decorrer de 50 anos de atividade artística. A partir de uma abordagem estético recepcional, averiguaremos como as sucessivas leituras por parte de jornalistas e críticos determinaram a aceitação de sua produção e sua respectiva inserção dentro do cenário literário local e nacional. Baseando-se na perspectiva teórica da Estética da Recepção pretenderemos assim compreender diacronicamente o efeito causado pela obra de Max Martins junto aos seus leitores imediatos, e consequentemente perfazer uma história de sua recepção. A abordagem realizada por meio dos pressupostos apresentados por H. R. Jauss (em A História da Literatura como Provocação à Teoria Literária) - como o termo "horizonte de expectativa" - nos orientará quanto à historicidade da produção poética de Max Martins, esclarecendo o motivo que levou algumas leituras equivocadas de sua obra a se perpetuarem até o presente. Desse modo, por meio da reconstrução do “horizonte de expectativa” poderemos compreender a que demanda ou pergunta à obra de Max Martins atendeu no momento de sua publicação, além de averiguarmos como o trabalho de editoração da sua obra (G.Genette, 2009) influenciou sua leitura no decorrer do tempo, atualizando assim sua compreensão crítica e revelando algumas incongruências persistentes em estudos acadêmicos contemporâneos.

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Este trabalho tem por objetivo explorar as relações entre diferentes linguagens artísticas – literatura, cinema, artes plásticas e desenho –, investigando o funcionamento das técnicas de colagem (termo originário das artes plásticas) e montagem (técnica cinematográfica) e de que forma foram transpostas para a literatura. Para tal, tomaremos como objeto de análise os romances Galvez imperador do Acre ([1977] 1983) e A resistível ascensão do Boto Tucuxi (1982), do escritor amazonense Márcio Souza.

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Nesta tese, pretendemos analisar comparativamente a reconstrução histórica da Cabanagem e da Guerra Civil Moçambicana nos romances Lealdade (1997), de Márcio Souza e As duas sombras do rio (2003), de João Paulo Borges Coelho. Para tanto, apresentaremos um breve percurso histórico da colonização brasileira e moçambicana, bem como o período da independência e pós-independência, além do percurso teórico sobre o romance histórico, resistência, memória, bem como a teoria sobre o espaço, nesse caso o rio, que utilizamos como ferramenta de análise. Utilizando o rio como fio condutor de nossa análise. Na obra de Borges Coelho, a análise foi feita a partir das travessias das personagens pelos rios que foram desencadeadas pela chegada da guerra civil. Fixamos nossa leitura em Leónidas Ntsato personagem que metaforiza Moçambique dividido em dois pela guerra civil e destacamos o papel do narrador neste romance. Na narrativa de Márcio Souza acompanhamos as viagens de Fernando, narrador do romance, que tem sua biografia entrelaçada aos acontecimentos que desencadearão a Cabanagem anos mais tarde. Cada um com seu estilo, os dois romancistas revisitam as agruras das duas guerras que tem como palco o Norte do Brasil e de Moçambique que são espaços periféricos desde os tempos coloniais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Destinado principalmente a professores, este livro, de Maria Heloísa Martins Dias, tem o objetivo, principalmente, de estimular o leitor a questionar e refletir sobre a literatura e as abordagens que esse tipo de leitura suscita. Busca, enfim, abrir novos horizontes aos que se dedicam à tarefa de ensinar a ler o texto literário. No primeiro momento, a obra traz reflexões sobre o estado da arte do ensino de literatura, discutindo postulações consagradas de autores como Roland Barthes, Todorov, Eduardo Lourenço, Derrida, Paul de Man e Nino Júdice. Conceitos como a divisão da literatura em períodos históricos e sua classificação em escolas literárias são exaustivamente dissecados e questionados. No segundo momento, Dias apresenta propostas de práticas metodológicas voltadas à abordagem da poesia portuguesa, enfocando autores como Camões, Gil Vicente, Bocage e Alexandre O'Neill. Sem oferecer modelos e receitas, essas práticas de leitura sugerem múltiplas possibilidades de lidar com a poesia, mas sempre com o foco na aventura da criação e nos caminhos da inventividade.

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A autora investiga o romance O selvagem da ópera, de Rubem Fonseca, publicado em 1994 e que se destaca por certa excepcionalidade dentro da obra do escritor, conhecido pelo uso da linguagem das ruas e pela ênfase nas situações de violência social - embora neste texto, publicado quatro anos após ter lançado Agosto, em que mesclava história e ficção para narrar os acontecimentos do mês em que Getúlio Vargas se suicidou, também volte a utilizar esses elementos. No livro, Fonseca debruça-se sobre a vida do compositor Carlos Gomes, famoso por sua ópera O Guarani, desde a sua partida de Campinas para o Rio de Janeiro de D. Pedro II, e depois para a Itália, onde encontraria a glória e o fracasso. O autor não se limita, porém, à simples narrativa histórica: investe também no hibridismo de gêneros, já que é contado para o leitor que o romance servirá de base para um filme de longa-metragem. Dessa forma, segundo a pesquisadora, Fonseca, empregando o recurso da metaficção, monta um jogo de simulacros e armadilhas, deixando o leitor indeciso se está diante de um material biográfico ou de um roteiro cinematográfico. Além da análise formal, o livro também discute as implicações trazidas pelo olhar inovador de Fonseca diante do cenário artístico e cultural da segunda metade do século 19

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Las obras de Jorge Luis Borges y Ramón Gómez de la Serna, tan dispares entre sí, fueron unificadas y sintetizadas por medio del emblema del cristal en el ensayo "Exactitud" (Seis propuestas para el próximo milenio) de Italo Calvino. El objetivo aquí es profundizar lo que en el ensayo de Calvino es una sugerencia para, enseguida, evaluar cuáles son los cambios y las implicaciones críticas de esta nueva mirada para el campo de la literatura comparada. Al elegir un símbolo plástico-literario, que conciliaría regularidad espacial, fuerte noción estética, limpidez y claridad, Calvino subsume la importancia del estudio de las fuentes e influencias, del contacto entre los escritores y sus lecturas recíprocas, de las diferencias y determinaciones nacionales, del valor que ocupan en la literatura universal y de las analogías, de las ideas de parentesco y de filiación en un modo de observación común entre ciertos escritores. Modo de observación preciso, aunque múltiple; finito, aunque con vistas al infinito, con predilección por las formas geométricas, las simetrías, series, combinaciones, proporciones numéricas. El contraste de las obras no se daría directamente, sino por una especie de triángulo que se reporta a ellas y al emblema del cristal. Parte de esta lectura triangular es ejemplificada en los libros Historia universal de la infamia de Borges y Doña Juana la loca, Superhistoria de Ramón Gómez de la Serna

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En las últimas décadas del Siglo XX, el impacto de los nuevos paradigmas epistemológicos y el surgimiento de nuevos campos disciplinares y teorías literarias produjeron la desestructuración de los sistemas jerárquicos que en la teoría y práctica de la literatura comparada habían privilegiado la producción literaria de las culturas centrales. El nuevo comparatismo fue entendido entonces como diálogo de culturas y factor de conocimiento y convivialidad. Entrado el Siglo XXI, quiero detenerme en tres direcciones del comparatismo. Una que apunta a la profundización del enfoque interdisciplinario, una segunda que muestra un renovado retorno a la crítica temática para explorar comparativamente la construcción dialógica de conceptos centrales en el marco de una globalización hegemónica y también contrahegemónica, y, por último, una aproximación a los relatos de sujetos migrantes/cosmopolitas que desafían los criterios geopolíticos, culturales y hasta lingüísticos para definir las identidades literarias. Como ejemplo de la primera tendencia, haré referencia a estudios en literatura comparada sobre la conexión de la literatura con las ciencias duras. Ejemplificaré la segunda dirección -instancia también del énfasis actual en lo multidisciplinario- con un estudio de casos a propósito de la construcción dialógica del concepto de justicia en el discurso social y en las artes contemporáneas. Finalmente, con respecto a los relatos de sujetos migrantes, me detendré en la obra Incendies (2003) de Wajdi Mouawad y en beatrice y virgil (2010) de Yann Martel, ambos residentes actualmente en Canadá

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La presente ponencia trabaja en torno a un género moderno de carácter híbrido, en el cual convergen elementos propios de los géneros literarios, pero que se publica originalmente en un medio periodístico, los diarios y revistas: la crónica urbana. Específicamente, pretende aplicar la teoría de los polisistemas, de Itamar Even-Zohar, al estudio comparado de dos cronistas de la primera mitad del siglo XX, que pertenecen a dos contextos de producción distintos: el primero es Joaquín Edwards Bello, escritor chileno, y el segundo es Josep Pla, escritor catalán. Se consideran, siguiendo a Even Zohar, en este estudio, los múltiples factores que influyen en la escritura de sus crónicas, su relación con la institución periodística y la institución literaria de su época y cómo influyen estas relaciones en determinadas características del género que cultivan. Se pretende, finalmente, ofrecer una herramienta teórico-metodológica que permita abordar un estudio comparado que valore este género más allá de su relación con la producción propiamente literaria de los autores, otorgándole una dignidad discursiva que los propios autores, a través de diversas técnicas empleadas en su escritura, reivindican