292 resultados para Leopard 2A4


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Arkit: 1 arkintunnukseton lehti, Z-2A4.

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Materials on creating files and folders on the Mac Operating System (10.5 / Leopard). Creating folders to organise your files is very important, this will help you to keep track of your work, create simple backups (making copies of data so that these additional copies may be used to restore the original after a data loss event.) and much much more. Whatever computer you like using, they all work on the basic principle of using folders to organise files. Files and folder should have meaningful names do not use special Characters like £$%&! and never use a ‘.’ except before a file extension. It is best to start creating your folders in the documents (or my documents) folder and not on your desktop, it gets untidy.

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Video guides for Staff and Students on how to set up the Konica Minolta Managed Printers at WSA using a Mac Lion and Snow Leopard. Support is provided by iSolutions and Serviceline on x25656

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Traditionally, spoor (tracks, pug marks) have been used as a cost effective tool to assess the presence of larger mammals. Automated camera traps are now increasingly utilized to monitor wildlife, primarily as the cost has greatly declined and statistical approaches to data analysis have improved. While camera traps have become ubiquitous, we have little understanding of their effectiveness when compared to traditional approaches using spoor in the field. Here, we a) test the success of camera traps in recording a range of carnivore species against spoor; b) ask if simple measures of spoor size taken by amateur volunteers is likely to allow individual identification of leopards and c) for a trained tracker, ask if this approach may allow individual leopards to be followed with confidence in savannah habitat. We found that camera traps significantly under-recorded mammalian top and meso-carnivores, with camera traps more likely under-record the presence of smaller carnivores (civet 64%; genet 46%, Meller’s mongoose 45%) than larger (jackal sp. 30%, brown hyena 22%), while leopard was more likely to be recorded by camera trap (all recorded by camera trap only). We found that amateur trackers could be beneficial in regards to collecting presence data; however the large variance in measurements of spoor taken in the field by volunteers suggests that this approach is unlikely to add further data. Nevertheless, the use of simple spoor measurements in the field by a trained field researcher increases their ability to reliably follow a leopard trail in difficult terrain. This allows researchers to glean further data on leopard behaviour and habitat utilisation without the need for complex analysis.

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O depósito mineral de Sapucaia, situado no município de Bonito, região nordeste do Estado do Pará, é parte de um conjunto de ocorrências de fosfatos de alumínio lateríticos localizados predominantemente ao longo da zona costeira dos estados do Pará e Maranhão. Estes depósitos foram alvos de estudo desde o início do século passado, quando as primeiras descrições de “bauxitas fosforosas” foram mencionadas na região NW do Maranhão. Nas últimas décadas, com o crescimento acentuado da demanda por produtos fertilizantes pelo mercado agrícola mundial, diversos projetos de exploração mineral foram iniciados ou tiveram seus recursos ampliados no território brasileiro, dentre estes destaca-se a viabilização econômica de depósitos de fosfatos aluminosos, como o de Sapucaia, que vem a ser o primeiro projeto econômico mineral de produção e comercialização de termofosfatos do Brasil. Este trabalho teve como principal objetivo caracterizar a geologia, a constituição mineralógica e a geoquímica do perfil laterítico alumino-fosfático do morro Sapucaia. A macrorregião abrange terrenos dominados em sua maioria por rochas pré-cambrianas a paleozóicas, localmente definidas pela Formação Pirabas, Formação Barreiras, Latossolos e sedimentos recentes. A morfologia do depósito é caracterizada por um discreto morrote alongado que apresenta suaves e contínuos declives em suas bordas, e que tornam raras as exposições naturais dos horizontes do perfil laterítico. Desta forma, a metodologia aplicada para a caracterização do depósito tomou como base o programa de pesquisa geológica executada pela Fosfatar Mineração, até então detentora dos respectivos direitos minerais, onde foram disponibilizadas duas trincheiras e amostras de 8 testemunhos de sondagem. A amostragem limitou-se à extensão litológica do perfil laterítico, com a seleção de 44 amostras em intervalos médios de 1m, e que foram submetidas a uma rota de preparação e análise em laboratório. Em consonância com as demais ocorrências da região do Gurupi, os fosfatos de Sapucaia constituem um horizonte individualizado, de geometria predominantemente tabular, denominado simplesmente de horizonte de fosfatos de alumínio ou crosta aluminofosfática, que varia texturalmente de maciça a cavernosa, porosa a microporosa, que para o topo grada para uma crosta ferroalumino fosfática, tipo pele-de-onça, compacta a cavernosa, composta por nódulos de hematita e/ou goethita cimentados por fosfatos de alumínio, com características similares aos do horizonte de fosfatos subjacente. A crosta aluminofosfática, para a base do perfil, grada para um espesso horizonte argiloso caulinítico com níveis arenosos, que repousa sobre sedimentos heterolíticos intemperizados de granulação fina, aspecto argiloso, por vezes sericítico, intercalados por horizontes arenosos, e que não possuem correlação aparente com as demais rochas aflorantes da geologia na região. Aproximadamente 40% da superfície do morro é encoberta por colúvio composto por fragmentos mineralizados da crosta e por sedimentos arenosos da Formação Barreiras. Na crosta, os fosfatos de alumínio estão representados predominantemente pelo subgrupo da crandallita: i) série crandallita-goyazita (média de 57,3%); ii) woodhouseíta-svanbergita (média de 15,8%); e pela iii) wardita-millisita (média de 5,1%). Associados aos fosfatos encontram-se hematita, goethita, quartzo, caulinita, muscovita e anatásio, com volumes que variam segundo o horizonte laterítico correspondente. Como os minerais pesados em nível acessório a raro estão zircão, estaurolita, turmalina, anatásio, andalusita e silimanita. O horizonte de fosfatos, bem como a crosta ferroalumínio-fosfática, mostra-se claramente rica em P2O5, além de Fe2O3, CaO, Na2O, SrO, SO3, Th, Ta e em terras-raras leves como La e Ce em relação ao horizonte saprolítico. Os teores de SiO2 são consideravelmente elevados, porém muito inferiores aqueles identificados no horizonte argiloso sotoposto. No perfil como um todo, observa-se uma correlação inversa entre SiO2 e Al2O3; entre Al2O3 e Fe2O3, e positiva entre SiO2 e Fe2O3, que ratificam a natureza laterítica do perfil. Diferente do que é esperado para lateritos bauxíticos, os teores de P2O5, CaO, Na2O, SrO e SO3 são fortemente elevados, concentrações consideradas típicas de depósitos de fosfatos de alumínio ricos em crandallita-goyazita e woodhouseítasvanbergita. A sucessão dos horizontes, sua composição mineralógica, e os padrões geoquímicos permitem correlacionar o presente depósito com os demais fosfatos de alumínio da região, mais especificamente Jandiá (Pará) e Trauíra (Maranhão), bem como outros situados além do território brasileiro, indicando portanto, que os fosfatos de alumínio de Sapucaia são produtos da gênese de um perfil laterítico maturo e completo, cuja rocha fonte pode estar relacionada a rochas mineralizadas em fósforo, tais como as observadas na Formação Pimenteiras, parcialmente aflorante na borda da Bacia do Parnaíba. Possivelmente, o atual corpo de minério integrou a paleocosta do mar de Pirabas, uma vez que furos de sondagem às proximidades do corpo deixaram claro a relação de contato lateral entre estas unidades.

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Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas.

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A central question in evolutionary biology is how interactions between organisms and the environment shape genetic differentiation. The pathogen Batrachochytrium dendrobatidis (Bd) has caused variable population declines in the lowland leopard frog (Lithobates yavapaiensis); thus, disease has potentially shaped, or been shaped by, host genetic diversity. Environmental factors can also influence both amphibian immunity and Bd virulence, confounding our ability to assess the genetic effects on disease dynamics. Here, we used genetics, pathogen dynamics, and environmental data to characterize L.yavapaiensis populations, estimate migration, and determine relative contributions of genetic and environmental factors in predicting Bd dynamics. We found that the two uninfected populations belonged to a single genetic deme, whereas each infected population was genetically unique. We detected an outlier locus that deviated from neutral expectations and was significantly correlated with mortality within populations. Across populations, only environmental variables predicted infection intensity, whereas environment and genetics predicted infection prevalence, and genetic diversity alone predicted mortality. At one locality with geothermally elevated water temperatures, migration estimates revealed source-sink dynamics that have likely prevented local adaptation. We conclude that integrating genetic and environmental variation among populations provides a better understanding of Bd spatial epidemiology, generating more effective conservation management strategies for mitigating amphibian declines.

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Wildlife Damage Conferences: When, Where, and Why? -- Robert M. Timm, Editor, THE PROBE Booklet Review:"The Problem with Skunks!!" by Edward Kellems (34 pages, illustrated. $14.95) New NWCO Web Page url is http://www.wildlifedamagecontrol.com/nwcoa.htm Abstracts from the 2nd International Wildlife Management Congress, Hungary Human Disturbance as a Design Factor to Aid Displacement of Canada Geese from Urban Parks -- P. C. Whitford, Biology Department, Capital University, Columbus, OH Leopard Problems in Nepal -- T. M. Maskey, National Parks and Wildlife Conservation Department, Kathmandu, Nepal Elk-human Conflict Management in Banff National Park, Alberta, Canada -- J. A. McKenzie, Banff National Park Wildlife Laboratory The Avoidance of Virtual Barriers by Wolves in Captivity -- M. Musiani*, E. Visalberghi*, andL. Boitani, *CNR Psychology Institute, Rome, Italy Successful Field Trials of a New Slow-Release Capsaicin-Based Animal Repellent for Reducing a Variety of Human-Wildlife Conflicts in Israel -- S. C. Nemtzov, Dept. of Terrestrial Ecology, The Nature and National Parks Protection Authority, Jerusalem, Israel Educational Workshops: A Proactive Approach to Conflict Resolution in Wildlife Management -- K. B. Reis, H. R. Campa III, R. B. Peyton, and S. Winterstein, Dept. of Fisheries & Wildlife, Michigan State University, East Lansing, MI Traps and Trapping in Sweden -- T. Svensson, Swedish Environmental Protection Agency, Stockholm, Sweden Actual Problems of Predator Management in Hungary -- L. Szemethy, M. Heltai, and Z. Biro, Dept. of Wildlife Biology & Management, Godollo University of Agricultural Sciences, Godollo, Hungary Crop and Livestock Depredation by Wildlife -- N. Udaya Sekhar, Centre for Int'I. Environment & Development Studies, Aas, Norway Conservation of the Iberian Wolf in Portugal—The Everlasting Conflict with Man -- J. V. Vingada*, C. Eira, S. Scheich, C. Fonseca, M. Soares, F. L. Correia, M. Fana* P. Carmo, A. Ferreira, A. Soares, and B. Bobek. *Dept. deBiologia da Universidade do Minho, Campus de Gualtar, Portugal Barkpeeling Damage in Relation to Red Deer Density and Forest Structure in Austria -- F. H. Voelk, Institute of Wildlife Biology & Game Management, Universitaetfuer Bodenkultur Wien, Vienna, Austria Human-Wildlife Conflict Resolution: National Imperatives and Strategies -- P. 0. Wander a Kenya Wildlife Service, Nairobi, Kenya An Overview and Evaluation of Deer Herd Management Programs in Urban and Suburban Communities of the USA -- R. J. Warren, Warnell School of Forest Resources, Univ. of Georgia, Athens, GA

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• Human/Wildlife Conflicts in Ethiopia -- Jeff Peter sen, Berryman Institute, Utah State University • NADCA 2004 Election • If the Norway rat (Rattus norvegicus) originated in Asia, why is this rat commonly called a Norway rat? • Book Review: When Raccoons Fall through Your Ceiling: The Handbook for Coexisting with Wildlife by Andrea Dawn Lopez. • Antarctic Scientist Dies in Seal Attack: Research scientist, Kirsty Brown was snorkelling in waters close to the Rothera Research Station as part of her studies when a Leopard seal pulled her under. • Giant Lizards Spreading Through the Gulf Coast: Cape Coral, Florida has become a haven for Nile monitor lizards, and their population, which continues to grow, has possibly reached the thousands in the Gulf Coast city. • Monkeypox Outbreak: An Alert • NADCA 2004 Ballot

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Diseases caused by extraintestinal pathogenic Escherichia coli (ExPEC) in wild felids are rarely reported. Although urinary tract infections are infrequently reported in domestic cats, such infections when present are commonly caused by ExPEC. The present work characterized ExPEC strains isolated from 2 adult felines, a snow leopard (Panthera uncia) and a black leopard (Panthera pardus melas), that died from secondary bacteremia associated with urinary tract infections. Isolates from both animals were classified into the B2 phylogenetic group and expressed virulence genotypes that allowed them to cause severe disease. In addition, strains from the black leopard showed multidrug resistance.

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Background: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is a common cardiac disease caused by a range of genetic and acquired disorders. The most common cause is genetic variation in sarcomeric proteins genes. Current ESC guidelines suggest that particular clinical features (‘red flags’) assist in differential diagnosis. Aims: To test the hypothesis that left ventricular (LV) systolic dysfunction in the presence of increased wall thickness is an age-specific ‘red flag’ for aetiological diagnosis and to determine long-term outcomes in adult patients with various types of HCM. Methods: A cohort of 1697 adult patients with HCM followed at two European referral centres were studied. Aetiological diagnosis was based on clinical examination, cardiac imaging and targeted genetic and biochemical testing. Main outcomes were: all-cause mortality or heart transplantation (HTx) and heart failure (HF) related-death. All-cause mortality included sudden cardiac death or equivalents, HF and stroke-related death and non-cardiovascular death. Results: Prevalence of different aetiologies was as follows: sarcomeric HCM 1288 (76%); AL amyloidosis 115 (7%), hereditary TTR amyloidosis 86 (5%), Anderson-Fabry disease 85 (5%), wild-type TTR amyloidosis 48 (3%), Noonan syndrome 15 (0.9%), mitochondrial disease 23 (1%), Friedreich’s ataxia 11 (0.6%), glycogen storage disease 16 (0.9%), LEOPARD syndrome 7 (0.4%), FHL1 2 (0.1%) and CPT II deficiency 1 (0.1%). Systolic dysfunction at first evaluation was significantly more frequent in phenocopies than sarcomeric HCM [105/409 (26%) versus 40/1288 (3%), (p<0.0001)]. All-cause mortality/HTx and HF-related death were higher in phenocopies compared to sarcomeric HCM (p<0.001, respectively). When considering specific aetiologies, all-cause mortality and HF-related death were higher in cardiac amyloidosis (p<0.001, respectively). Conclusion: Systolic dysfunction at first evaluation is more common in phenocopies compared to sarcomeric HCM representing an age-specific ‘red flag’ for differential diagnosis. Long-term prognosis was more severe in phenocopies compared to sarcomeric HCM and when comparing specific aetiologies, cardiac amyloidosis showed the worse outcomes.

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Heavy metal-rich copper mine tailings, called stamp sands, were dumped by mining companies directly into streams and along the Lake Superior shoreline, degrading Keweenaw Peninsula waterways. One of the largest disposal sites is near Gay, Michigan, where tailings have been moved along the shoreline by currents since mining ceased. As a result, the smallest sand particles have been washed into deeper water and are filling the interstitial spaces of Buffalo Reef, a critical lake trout spawning site. This research is the first to investigate if stamp sand is detrimental to survival and early development of eggs and larvae of lake sturgeon, lake trout, and Northern leopard frogs, and also examines if the presence of stamp sands influences substrate selection of earthworms. This study found that stamp sand had significantly larger mean particle sizes and irregular shapes compared to natural sand, and earthworms show a strong preference for natural substrate over any combination that included stamp sand. Additionally, copper analysis (Cu2+) of surface water over stamp sand and natural sand showed concentrations were significantly higher in stamp sand surface water (100 μg/L) compared to natural sand surface water (10 μg/L). Frog embryos had similar hatch success over both types of sand, but tadpoles reared over natural sand grew faster and had higher survival rates. Eggs of lake sturgeon showed similar hatch success and development over natural vs. stamp sand over 17 days, while lake trout eggs hatched earlier and developed faster when incubated over stamp sand, yet showed similar development over a 163 day period. Copper from stamp sand appears to impact amphibians more than fish species in this study. These results will help determine what impact stamp sand has on organisms found throughout the Keweenaw Peninsula which encounter the material at some point in their life history.