O ensino de lingua estrangeira (ingl��s): as rela����es entre as cren��as e as pr��ticas pedag��gicas

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

A autonomia no processo de ensino e aprendizagem de línguas em ambiente virtual (teletandem)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O moodle como ferramenta na forma����o continuada de professores de ingl��s como língua estrangeira

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Cren��as de uma professora e de seus alunos acerca do processo de ensino e aprendizagem de ingl��s em escola p��blica: contribui����es para forma����o continuada

P��s-gradua����o em Estudos Lingu��sticos - IBILCE

O tratamento do erro na oralidade: uma proposta focada em caracter��sticas da interlíngua de alunos de ingl��s como língua estrangeira

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Cren��as de uma professora e alunos de quinta s��rie e suas influ��ncias no processo de ensino e aprendizagem de ingl��s em escola p��blica

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Motiva����o na aprendizagem de ingl��s como língua estrangeira mediada pelo uso da internet

P��s-gradua����o em Estudos Lingu��sticos - IBILCE

A intera����o oral de uma professora n��o-nativa em aulas de língua estrangeira (ingl��s)

P��s-gradua����o em Estudos Lingu��sticos - IBILCE

A leitura em língua estrangeira em um contexto de escola p��blica: rela����o entre cren��as estrat��gicas de aprendizagem

P��s-gradua����o em Estudos Lingu��sticos - IBILCE

Express��es idiom��ticas do ingl��s de origem projetiva (met��fora e meton��mia): um estudo na interface com o portugu��s

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

O verbo to get e o ensino de ingl��s

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Ensino de ingl��s para crian��as: uma proposta construtivista

P��s-gradua����o em Psicologia - FCLAS

Verbos em movimento em ingl��s: uma proposta de descri����o e ensino por meio do modelo de integra����o conceptual

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Varia����es motivacionais no ensino de ingl��s em contexto de escola p��blica

P��s-gradua����o em Estudos Lingu��sticos - IBILCE

A avaliação somativa nas sequ��ncias did��ticas para o oral e a escrita em portugu��s

Desde os anos 80, a avaliação somativa tem sido denunciada como sendo um dos principais mecanismos de classifica����o, de sele����o e de exclus��o social. As cr��ticas suscitaram v��rias propostas de transforma����es das pr��ticas avaliativas levando ao predom��nio te��rico da modalidade formativa. Consequentemente, as pesquisas sobre a modalidade somativa foram relegadas a um segundo plano. Por��m, esta modalidade continua amplamente usada por professores do n��vel b��sico ao acad��mico. Al��m disto, a aplica����o desta modalidade �� necess��ria para a valida����o e certifica����o, pelo sistema educacional, dos resultados obtidos ao t��rmino de um per��odo de aprendizagem. Recentemente, tem sido cada vez mais divulgadas as propostas de Schneuwly e Dolz (2004) para o desenvolvimento das capacidades de produ����o textual em língua materna com base no procedimento did��tico-metodol��gico chamado ���Sequ��ncia Did��tica��� com vistas ao dom��nio de uma diversidade de g��neros da escrita e da oralidade. Embora os autores tenham previsto a realiza����o da avaliação somativa em um dos componentes do modelo (a produ����o final), pouco parece ser dito ou escrito em torno das pr��ticas que tal modalidade pressup��e e sobre sua inclus��o em uma proposta marcadamente formativa. Esta pesquisa tem como objetivo, portanto, identificar dificuldades e poss��veis solu����es a respeito da realiza����o da avaliação somativa em Sequ��ncias Did��ticas para o oral e a escrita no ensino/aprendizagem da língua portuguesa. Ap��s caracterizar a avaliação somativa e os instrumentos que essa modalidade mobiliza no ensino/aprendizagem da língua portuguesa, prop��e-se a an��lise de um corpus de dezessete documentos acad��micos com prop��sito de verificar como a avaliação somativa foi realizada nas diferentes Sequ��ncias Did��ticas relatadas nestes documentos. Para tal, foi observada a ocorr��ncia ou n��o da avaliação somativa na produ����o final, os objetos de aprendizagem levados em conta na sua realiza����o e os sujeitos desta modalidade de avaliação. Conclui-se, mostrando a import��ncia da articula����o dessa modalidade com a modalidade formativa pressuposta na Sequ��ncia Did��tica.