981 resultados para Juntas directivas
Resumo:
La administración estratégica está dominada por enfoques que consideran que el capital intelectual y el capital humano son fuente de ventaja competitiva (Brooking, 1996; Storey, 2007). Nuestro enfoque son competencias como activo intangible capaz de generar una ventaja competitiva sostenible en el tiempo. Estudiamos competencias directivas siguiendo el modelo del IESE (Abad Guerrero y Castillo Clavero, 2004). Los estudios previos tienden a enfocarse en grandes empresas; pero Larry Greiner (1998) había señalado que las prácticas de dirección que funcionan bien en una etapa de una empresa pueden desatar una crisis en otra. Por eso nos enfocamos en pymes, atendiendo a la gestión de implementación de sistemas ERP para la formalización de la gestión; al respecto, los líderes y sus diversas mezclas de competencias son un factor fundamental (Kroemmergard y Rose, 2002). En Argentina el 70% de las pymes son familiares (Davis, 2011). Mundialmente apenas el 8% de los negocios de familia alcanzan la tercera generación (Gallo, 1998; Barbeito y otros, 2004; Thornton, 2005; Kertész y otros, 2006; Müller, 2008); los trabajos sobre sucesión y relaciones familiares son los más publicados (Basco Rodrigo, et al., 2006). Para Fernández (2000) el fracaso de muchas pymes puede relacionarse con el estilo de liderazgo. El liderazgo es un tema de interés en la teoría y práctica administrativa actual (Hersey, Blanchard y Johnson, 2001; Storey, 2004; Robbins, 2004; Bass y Riggio, 2006, Yukl, 2008). Interesa el desafío que implica la dirección de empresas con diversas generaciones (García Lombardía, Stein y Pin, 2008). Observamos necesaria una investigación multidimensional que articule: estilo de liderazgo y valoración de competencias directivas por parte de dueños y/o gerentes de primera línea, con relación a las dificultades en la gestión del cambio generacional en la dirección de pymes familiares, atendiendo a las etapas de crecimiento de estas empresas y la aplicación de las TICs a la formalización de la gestión. Nuestra conjetura: las dificultades en la gestión del cambio generacional en la dirección de pymes familiares de la ciudad de Córdoba estarían relacionadas con el estilo de liderazgo y la valoración de competencias directivas intratégicas y de eficacia personal por parte de dueños y/o gerentes de primera línea de esas empresas. Planificamos una investigación de campo, no experimental, de dos etapas: exploratoria y asociativa; con diseño de investigación transaccional.
Resumo:
La Directiva és una norma de resultat. Quan els Estats membres incompleixen la seva obligació de transposar la Directiva en termini i correctament al Dret intern, el principi d’efecte directe, com a construcció jurisprudencial, permet als particulars invocar la Directiva en front de l’Estat. El Tribunal de Justícia de les Comunitats Europees és contrari a l’aplicació de l’efecte directe horitzontal o entre particulars de la Directiva. Si l’efecte directe no és d’aplicació, per pal•liar l’ incompliment entren en joc el principi d’interpretació conforme o el principi de responsabilitat de l’Estat infractor pels danys ocasionats.
Resumo:
Las Juntas Literarias son un conjunto de manuscritos que acreditan reuniones periódicas de los cirujanos del Real Colegio de Cirugía de Barcelona durante la época ilustrada. Se conservan unos 200 documentos —o «actas»— a los que hay que añadir sus respectivas «censuras» (o críticas), el más antiguo data de 1765 y el último data de 1835. La serie documental presenta interrupciones temporales que coinciden con los períodos políticamente conflictivos que sin duda repercutieron en el normal funcionamiento del Colegio. En estas reuniones se presentaban ponencias sobre cuestiones clínicas y sobre las ciencias básicas más florecientes de la época, fundamentalmente la Química. Los documentos, que se han transcrito y editado completos recientemente, representan un hito histórico en relación con el intercambio de experiencias y la formación continua de los cirujanos catalanes.
Resumo:
Com o emprego de adesivos pode-se obter um grande número de produtos derivados da madeira. Para confecção industrial de produtos de madeira colada, normas reconhecidas internacionalmente exigem que a adesão da madeira seja testada segundo procedimentos padronizados e que nos resultados destes testes seja reportado, além da resistência das juntas, o porcentual de falha na madeira. Para avaliação da falha a norma ASTM D5266-99 recomenda o emprego de uma rede de quadrículas traçada sobre um material transparente. Contudo, esta avaliação, além de demandar muito tempo, ainda é realizada com muita subjetividade. A hipótese do presente trabalho é que se pode quantificar a falha na madeira com um sistema de visão artificial, tornando o procedimento mais rápido e menos sujeito à subjetividade. Foram testados dois tipos de algoritmos de limiarização automática em imagens adquiridas com digitalizadores de mesa. Concluiu-se que a falha na madeira pode ser quantificada por limiarização automática em substituição ao método convencional das quadrículas. Os algoritmos testados apresentaram erro médio absoluto menor que 3% em relação ao sistema convencional da rede quadriculada.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de ciclos de umidade relativa e temperatura do ar na resistência da linha de cola, em juntas coladas entre lâminas de madeira de Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna e lâminas de chapa de fibras de média densidade (MDF) cujas densidades foram iguais a 0,60, 0,66, e 0,72g/cm³, respectivamente. Foram empregados adesivos de poliacetato de média viscosidade e uréia-formaldeído nas gramaturas de 150,0g/m² e 180,0g/m², respectivamente, em face simples. O teor médio de umidade no momento da colagem foi igual a 14%. Foram observadas diferenças significativas tanto na resistência da linha de cola quanto na percentagem de falha na madeira provocada pela composição das amostras, etapa de equilíbrio e tipo de adesivo. Os valores mais elevados de resistência foram observados nas juntas coladas com madeira de Eucalyptus saligna após a primeira etapa de equilíbrio, enquanto os menores valores ocorreram nas juntas combinando lâminas de eucalipto e MDF. Considerando apenas as lâminas de madeira, os valores mais elevados de falha na madeira foram observados nas juntas coladas entre lâminas de Eucalyptus grandis. Nas amostras compostas de madeira de eucalipto e lâminas de MDF, a porcentagem de falha foi total e o rompimento ocorreu exclusivamente no interior da chapa de MDF. Observou-se interação significativa entre a composição das amostras lâminas e o tipo de adesivo, em que os valores mais altos de resistência ocorreram nas juntas coladas com madeira de Eucalyptus saligna e adesivo à base de uréia-formaldeído.
Resumo:
Este experimento teve como objetivo avaliar a resistência de juntas coladas formadas pelas combinações de lâminas provenientes de três posições no tronco da madeira de Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna e Pinus elliottii. Foram empregados adesivos à base de poliacetato de vinila de média e alta viscosidade e resorcinol-formaldeído nas gramaturas de 150 g/m², em face simples para o poliacetato de vinila de média e alta viscosidades e 300 g/m², em face dupla, para o adesivo resorcinólico. O teor médio de umidade das lâminas, no momento da colagem, foi igual a 14%. Os valores médios mais elevados de resistência ao cisalhamento foram obtidos nas juntas produzidas com madeira de Eucalyptus saligna, coladas com adesivos de poliacetato de média viscosidade e resorcinol-formaldeído. A maior porcentagem de falha profunda na madeira foi obtida em juntas de madeira de Pinus elliottii, unidas com adesivo de poliacetato de alta viscosidade, seguidas das juntas de Eucalyptus grandis e coladas com adesivo de poliacetato de média viscosidade. As combinações de lâminas oriundas das seguintes posições no tronco: medula e casca, intermediária e casca e casca e casca resultaram em linhas de cola com maiores resistências ao cisalhamento.
Resumo:
Os adesivos utilizados na colagem de madeiras para aplicações não estruturais normalmente contêm uma emulsão de poli(acetato de vinila) (PVAc) estabilizada com poli(álcool vinílico) e alguns aditivos. A ligação adesiva formada com essa classe de adesivo é pobre quando exposta à umidade e à temperatura. Nesse contexto, a classificação prévia dos adesivos utilizados para aplicações não estruturais, com resistência à umidade e à temperatura, é muito importante para a qualidade e durabilidade das juntas adesivas. Neste trabalho, foi estudada a influência de três espécies de madeiras (Fagus sylvatica L., Mimosa scabrella Bentham e Micropholis cf. venulosa Mart. & Eichler) na resistência ao cisalhamento das juntas adesivas preparadas com três adesivos vinílicos, sintetizados com diferentes concentrações do N-butoximetilacrilamida (NBMA). Os ensaios de resistência ao cisalhamento, na linha de colagem, foram realizados sob diferentes ciclos de acondicionamento das juntas adesivas. Os resultados indicaram que há diferenças significativas na resistência de colagem das juntas adesivas e na porcentagem de falha na madeira provocada, tanto pela espécie de madeira quanto pelo tipo de adesivo utilizado. Os adesivos produzidos foram classificados de acordo com a classe de durabilidade, após várias etapas de acondicionamento. Os valores mais altos de resistência ao cisalhamento foram observados nas juntas coladas com as madeiras de Micropholis cf. venulosa Mart. & Eichler e Fagus sylvatica L., com o adesivo AD-3. O menor valor de resistência ao cisalhamento foi observado nas juntas adesivas preparadas com a madeira da espécie Mimosa scabrella Bentham. A madeira Micropholis cf. venulosa Mart. & Eichler mostrou-se mais adequada para a substituição da madeira Fagus sylvatica L.
Resumo:
Gestión del conocimiento
Resumo:
Gestión del conocimiento
Resumo:
Servicios registrales
Resumo:
Tesis (Maestría en Psicología con Orientación Laboral y Organizacional) UANL, 2012.
Resumo:
UANL
Resumo:
Tesis (Doctorado en Derecho) UANL, 2014.
Resumo:
Resumen basado en la publicación. Portada y textos contrapuestos en inglés y español
Resumo:
Describir y analizar las dimensiones profesionales y la personalidad individual del profesor que pueda poner en práctica con acierto y resultados positivos las orientaciones de origen rogeriano que llevadas al campo educativo junto a otros principios del mismo estilo van a recibir la denominación de Pedagogía no directiva. El ejercicio del liderazgo no directivo implica que las actividades que el profesor realiza en la clase, yendo dirigidas al objetivo común, servirán básicamente a los intereses y necesidades del grupo y de sus miembros. La no directividad se va a manifestar ante todo como una actitud personal del profesor. La formación del profesor no directivo no será completa y eficaz si, junto a las dimensiones profesionales y técnicas, no se incluye un serio y profundo tratamiento de su personalidad. Cuando se estudia y planifica la formación de los profesores no puede olvidarse el hecho de que éstos se hallan incardinados en un centro docente y en un sistema educativo institucionalizados que tienen su propio dinamismo vital.