559 resultados para Irregularidade menstrual
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To study the influence of the menstrual cycle on whole body thermal balance and on thermoregulatory mechanisms, metabolic heat production (M) was measured by indirect calorimetry and total heat losses (H) were measured by direct calorimetry in nine women during the follicular (F) and the luteal (L) phases of the menstrual cycle. The subjects were studied while exposed for 90 min to neutral environmental conditions (ambient temperature 28 degrees C, relative humidity 40%) in a direct calorimeter. The values of M and H were not modified by the phase of the menstrual cycle. Furthermore, in both phases the subjects were in thermal equilibrium because M was similar to H (69.7 +/- 1.8 and 72.1 +/- 1.8 W in F and 70.4 +/- 1.9 and 71.4 +/- 1.7 W in L phases, respectively). Tympanic temperature (Tty) was 0.24 +/- 0.07 degrees C higher in the L than in the F phase (P less than 0.05), whereas mean skin temperature (Tsk) was unchanged. Calculated skin thermal conductance (Ksk) was lower in the L (17.9 +/- 0.6 W.m-2.degrees C-1) than in the F phase (20.1 +/- 1.1 W.m-2.degrees C-1; P less than 0.05). Calculated skin blood flow (Fsk) was also lower in the L (0.101 +/- 0.008 l.min-1.m-2) than in the F phase (0.131 +/- 0.015 l.min-1.m-2; P less than 0.05). Differences in Tty, Ksk, and Fsk were not correlated with changes in plasma progesterone concentration. It is concluded that, during the L phase, a decreased thermal conductance in women exposed to a neutral environment allows the maintenance of a higher internal temperature.
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OBJECTIVE: To investigate by electromyography (EMG), the presence of complex repetitive discharges (CRDs) and decelerating bursts (DBs) in the striated external urethral sphincter during the menstrual cycle in female volunteers with no urinary symptoms and complete bladder emptying. SUBJECTS AND METHODS: Healthy female volunteers aged 20-40 years, with regular menstrual cycles and no urinary symptoms were recruited. Volunteers completed a menstruation chart, urinary symptom questionnaires, pregnancy test, urine dipstick, urinary free flow and post-void ultrasound bladder scan. Exclusion criteria included current pregnancy, use of hormonal medication or contraception, body mass index of >35 kg/m(2) , incomplete voiding and a history of pelvic surgery. Eligible participants underwent an external urethral sphincter EMG, using a needle electrode in the early follicular phase and the mid-luteal phase of their menstrual cycles. Serum oestradiol and progesterone were measured at each EMG test. RESULTS: In all, 119 women enquired about the research and following screening, 18 were eligible to enter the study phase. Complete results were obtained in 15 women. In all, 30 EMG tests were undertaken in the 15 asymptomatic women. Sphincter EMG was positive for CRDs and DBs at one or both phases of the menstrual cycle in eight (53%) of the women. Three had CRDs and DBs in both early follicular and mid-luteal phases. Five had normal EMG activity in the early follicular phase and CRDs and DBs in the mid-luteal phase. No woman had abnormal EMG activity in the early follicular phase and normal activity in the luteal phase. There was no relationship between EMG activity and age, parity or serum levels of oestradiol and progesterone. CONCLUSIONS: CRDs and DB activity in the external striated urethral sphincter is present in a high proportion of asymptomatic young women. This abnormal EMG activity has been shown for the first time to change during the menstrual cycle in individual women. CRDs and DBs are more commonly found in the luteal phase of the menstrual cycle. The importance of CRDs and DBs in the aetiology of urinary retention in young women remains uncertain. The distribution and or quantity of abnormal EMG activity in the external urethral sphincter may be important. In a woman with urinary retention the finding of CRDs and DBs by needle EMG does not automatically establish Fowler's syndrome as the explanation for the bladder dysfunction. Urethral pressure profilometry may be helpful in establishing a diagnosis. Opiate use and psychological stress should be considered in young women with urinary retention.
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But de l'étude Un enregistrement spécifique EMG du sphincter strié urétral avec décharges répétitives et complexes ainsi que salves de décélération a été décrit comme pathognomonique du syndrome de Fowler, un trouble de la relaxation du sphincter strié urétral chez la femme jeune responsable d'une retention urinaire. Nous avons souhaité étudier la présence de cet enregistrement EMG spécifique chez la femme asymptomatique, ceci à différents moments du cycle menstruel. Matériel et Méthode Nous avons recruté des femmes volontaires saines âgées entre 20 et 40 ans, ayant un cycle hormonal régulier, et ne présentant aucun symptôme urinaire. Les critères d'exclusion étaient la presence d'une dysfonction mictionnelle, d'une infection urinaire, la grossesse, la prise d'une thérapie hormonale ou d'hormone contraceptive, une obésité et des antécédants d'intervention pelvienne. Nous avons procédé à deux enregistrements EMG du sphincter strié urétral des participantes éligibles, utilisant une aiguille concentrique, ceci dans la première phase du cycle (phase folliculaire) et dans la dernière phase du cycle (phase lutéale). Les taux sériques de progestérone et d'oestrogène étaient mesurés à chaque enregistrement. Résultats 15 participantes ont complété l'étude. L' enregistrement EMG du sphincter a été positif avec présence de décharges répétitives et de salves de décélération lors d'une ou des deux phases du cycle menstruel chez 8 participantes (53%). Trois participantes présentaient cet enregistrement spécifique lors des deux phases du cycle et cinq participantes présentaient cet enregistrement spécifique lors de la phase lutéale uniquement. Aucune femme ne présentait cet enregistrement spécifique en début de cycle uniquement. Il n'y avait pas de relation avec l'âge, la parité ou les taux hormonaux. Conclusions L'enregistrement EMG spécifique du sphincter strié urétral, avec décharges répétitives et salves de décélération, se retrouve chez une proportion élevée de femmes asymptomatiques. Il a été montré que ce tracé change lors du cycle menstruel, en étant retrouvé plus fréquemment dans la dernière phase du cycle. L'importance de cet enregistrement EMG dans l'étiologie de la retention urinaire de la femme jeune reste à éclaircir. Nous devons considérer que sa présence ne pose pas automatiquement un diagnostic de syndrome de Fowler chez la femme en rétention urinaire.
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Objetivo: verificar se existem diferenças nas taxas de sobrevida para as portadoras de carcinoma de mama, em função da fase do ciclo menstrual vivida pela paciente na data da cirurgia. Pacientes e Métodos: pesquisa retrospectiva de 451 mulheres com câncer de mama, em pré-menopausa, das quais foram selecionados 130 casos com idade entre 26 e 52 anos e acompanhados em seguimento mínimo de 60 meses. Foram operadas 68 na fase folicular e 62 na fase lútea. Foram também analisados os dados referentes ao estádio clínico das neoplasias, ao eventual comprometimento axilar e às determinações quantitativas dos receptores hormonais de estrógenos e de progesterona. Resultados: o seguimento das 130 pacientes demonstrou que 64,6% tiveram sobrevida assintomática após cinco anos e 43% superaram os dez anos. Dividindo os casos em dois subgrupos, segundo o dia da cirurgia executada, as taxas de sobrevida foram diferentes, caindo para 58,8% aos cinco e 36,7% aos dez anos, quando operadas na fase folicular e subindo para 70,9% e 50%, aos 5 e 10 anos respectivamente, durante a fase lútea. Conclusões: neste estudo, as pacientes operadas durante a fase lútea mostraram taxas mais altas de sobrevida do que aquelas operadas na fase folicular. Todavia, os índices foram inferiores aos proporcionados pelos fatores prognósticos clássicos de estado axilar e diâmetro tumoral.
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Objetivos: analisar os sintomas pré-menstruais relatados pelas mulheres com quadros graves de síndrome pré-menstrual (SPM), sua duração e época de aparecimento e patogênese. Métodos: estudo de corte transversal por meio de questionário aplicado a 254 mulheres com idade entre 20 e 44 anos, sem doenças ginecológicas ou clínicas que comprometessem o estado geral ou bem-estar físico. Foram excluídas as que estavam em amenorréia há mais de seis meses, a histerectomizadas e as grávidas. Resultados: 110 mulheres (43,3%) relataram pelo menos um sintoma intenso na fase pré-menstrual causando danos à sua vida, sendo consideradas portadoras de SPM. A irritabilidade foi relatada por 86,4%, cansaço por 70,9%, depressão por 61,8%, cefaléia por 61,8%, mastalgia por 59,1% e dor abdominal por 54,5%. Quase todas (94,5%) tinham mais de uma queixa, 89,1% apresentaram sintomas psíquicos e mais de três quartos das pacientes (76,4%) associavam queixas físicas e psíquicas. A maioria declarou duração de três a quatro dias (32,4%) ou de cinco a sete dias (31,4%). Conclusões: o quadro clínico da SPM, apesar de multivariado, em geral é composto por irritabilidade e/ou depressão, associados a cansaço e dores de cabeça ou nas mamas, coexistindo sintomas físicos e psíquicos, por três a sete dias, sendo difícil atribuí-lo a uma etiologia única, à luz dos conhecimentos atuais.
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Objetivos: comparar o desempenho em provas das alunas com e sem síndrome de tensão pré-menstrual (SPM) e de alunas com SPM dentro e fora do período pré-menstrual. Métodos: estudo com desenho antes-depois (quasi-experimental), ao qual se acrescentou um grupo controle sem SPM de 40 alunas. Foram avaliadas 40 alunas de 2º grau e curso pré-vestibular com SPM. Para isso, aplicou-se um questionário padronizado. As avaliações das alunas foram divididas, de acordo com os escores obtidos nos questionários, em três grupos: A) grupo SPM com avaliação durante o período pré-menstrual; B) grupo SPM com avaliação fora do período pré-menstrual; C) controle (sem SPM). Foram analisadas e comparadas as notas em provas de física e matemática dos grupos com e sem SPM pelo método estatístico de Mann-Whitney e as do grupo com SPM dentro e fora do período pré-menstrual pelo teste do sinal. Resultados: dos 4438 questionários aplicados, foram selecionados os de 29 pacientes com SPM e de 29 controles. Comparando-se a mediana das notas das alunas com SPM dentro e fora do período, não houve diferença significativa. Também não houve diferença entre as notas do grupo SPM e controle. Quanto aos escores, também não houve diferença dentro e fora do período, no grupo SPM. Conclusão: a SPM não alterou significativamente as notas ou os escores das alunas em estudo.
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OBJETIVO: avaliar a resistência vascular da artéria central da retina, por meio do fluxo Doppler, nas diferentes fases do ciclo menstrual ovulatório. MÉTODOS: estudo observacional, longitudinal e prospectivo com avaliação de 34 mulheres saudáveis, submetidas a estudo dopplerfluxométrico do fundo do olho para avaliação da resistência vascular da artéria central da retina nas posições sentada e deitada, durante quatro fases do ciclo menstrual: fase folicular inicial, fase folicular média, fase periovulatória e fase lútea média. A confirmação da ovulação no ciclo de estudo foi feita pela dosagem de progesterona sérica na fase lútea média. Foram avaliados os índices de pulsatilidade (IP) e de resistência, e as velocidades máxima, mínima e média. RESULTADOS: a idade média foi de 29,7 anos. Não foram observadas diferenças entre os índices obtidos para ambos os olhos; assim, utilizamos as médias dos índices para realizar o cálculo estatístico. Quando comparadas às posições de realização do exame, detectou-se um IP maior na posição sentada; assim, as análises foram avaliadas em separado, respeitando-se a posição da paciente. O IP da artéria central da retina, avaliado com a paciente deitada, variou durante o ciclo menstrual, apresentando-se significativamente mais baixo nas fases folicular média (1,5±0,3) e periovulatória (1,5±0,3) quando comparadas às fases folicular precoce (1,7±0,4) e lútea média (1,7±0,4). Quando a avaliação foi feita com a paciente sentada não foram observadas diferenças para as diferentes fases do ciclo. CONCLUSÕES: num ciclo menstrual ovulatório ocorre diminuição da resistência vascular na artéria central da retina e posterior reversão do efeito, como demonstrado pelas variações do IP.
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OBJETIVO: Verificar a relação entre o nível de atividade física e a incidência da síndrome pré-menstrual. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal realizado com 71 universitárias aparentemente saudáveis (24,4±4,8 anos; 61,5±8,7 kg; 1,63±0,06 m). O nível de atividade física foi mensurado através de questionário, e a síndrome pré-menstrual foi verificada através de um diário de sintomas respondido durante dois ciclos menstruais consecutivos. No diário são considerados 17 sintomas, os quais deveriam ser pontuados em uma escala de 5 pontos (0 a 4) de acordo com sua ocorrência, possibilitando assim o cálculo de um escore em cada ciclo. Foi considerada a ocorrência da síndrome pré-menstrual se três ou mais sintomas fossem relatados até seis dias antes da menstruação (fase pré-menstrual) e ausentes até seis dias após (fase pós-menstrual). RESULTADOS: A correlação de Spearman demonstrou uma relação significativa e negativa entre o nível de atividade física e o escore da síndrome pré-menstrual (r=-0,506; IC95% -0,335 a -0,678; p<0,001). Quando a amostra foi dividida em um grupo com diagnóstico positivo para síndrome pré-menstrual (n=31) e um grupo saudável (n=40), o teste de Mann-Whitney demonstrou que o grupo saudável possui um nível de atividade física habitual significativamente maior do que o grupo com síndrome pré-menstrual (7,96±1,17; 6,63±1,20 respectivamente) (p<0,001). CONCLUSÕES: Existe uma relação negativa entre o nível de atividade física habitual e a incidência da síndrome pré-menstrual, sendo que as mulheres com diagnóstico positivo para síndrome pré-menstrual possuem um nível de atividade física menor que as mulheres saudáveis.
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OBJETIVO: Comparar, empregando a ultrassonografia transvaginal, a adequação da posição do dispositivo intrauterino (DIU) na cavidade uterina, em função do período: inserção pós-parto e pós-aborto versus inserção durante o ciclo menstrual. MÉTODOS: Estudo epidemiológico do tipo individuado, observacional e transversal, realizado entre fevereiro e julho de 2013. Foram incluídas 290 mulheres, sendo 205 com inserção no ciclo menstrual e 85 no pós-abortamento/pós-parto. As variáveis independentes foram: idade, paridade, tempo de uso, época de inserção, número de retornos ao planejamento familiar, satisfação com o método, desejo de continuidade, queixas e complicações. A variável dependente foi a adequação do DIU na cavidade uterina. Para a análise estatística empregou-se o teste do χ², com correção de Pearson, e o teste exato de Fisher, considerando um nível de significância de 5%. RESULTADOS: A idade média foi de 29,4 anos e o tempo médio de uso foi de 2,7 anos; 39,3% das mulheres tiveram queixas associados ao método, sendo a menorragia a mais frequente (44,7%). A satisfação foi de 85%, e 61,4% retornaram duas ou mais vezes para consultas. A faixa etária, a paridade e a posição do útero não se associaram com má adequação do DIU na cavidade uterina (p>0,05). A inserção no ciclo menstrual associou-se mais à posição adequada do DIU do que a inserção pós-parto/pós-abortamento, com significância estatística (p=0,028). CONCLUSÃO: A inserção no pós-parto e pós-abortamento apresentaram piores resultados quanto à adequação do DIU, não sendo observado o mesmo com a faixa etária, a paridade e a posição do útero na cavidade pélvica.
Variabilidade da contagem automática tridimensional de folículos ovarianos durante o ciclo menstrual
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Objetivos Avaliar a variabilidade da contagem automática tridimensional dos folículos ovarianos que mediram 2 a 6 mm e 2 a 10 mm durante o ciclo menstrual. Verificar se este exame pode ser aplicado fora da fase folicular precoce do ciclo. Método Prospectivo observacional. Foram incluídas todas as pacientes inférteis submetidas à monitorização da ovulação de 20 de abril de 2013 a 30 de outubro de 2014, com18 a 35 anos; IMC de 18 a 25 kg/m2, eumenorréicas; semhistória de cirurgia ovariana e sem alterações nas dosagens do TSH, prolactina, insulina e glicemia. Foram excluídas aquelas que apresentaram cistos ovarianos e as que faltaram algum dia da monitorização. A contagem ultrassonográfica dos folículos foi feita pelo modo 3D com Sono AVC na fase folicular precoce, folicular media, periovulatória e lútea do ciclo. Resultados Quarenta e cinco mulheres foram incluídas. Houve diferença entre as médias das contagens dos folículos com 2 a 6 mm (p = 0,001) e 2 a 10 mm (p = 0,003) pelo teste de Friedman que avaliou conjuntamente as quatro fases do ciclo. Quando se aplicou o teste t-Student pareado, houve aumento significativo na contagem dos folículos de 2 a 6 mm quando se comparou a contagem desses folículos na fase folicular média e periovulatória com a contagem da fase lútea. Não houve diferença significante entre a contagem destes folículos pequenos nas fases folicular precoce, média e periovulatória. Conclusões A variação da contagem automática tridimensional dos folículos de 2 a 6 mm, nas fases folicular precoce, folicular média e periovulatória, não mostrou significância estatística. Houve uma variação significativa da contagem automática 3D dos folículos ovarianos de 2 a 10 mmdurante o ciclo. A variabilidade significativa da contagem dos folículos de 2 a 10 mm durante o ciclo não permite que este exame seja realizado fora da fase folicular precoce.
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The present study evaluated whether the luteal phase elevation of body temperature would be offset during exercise by increased sweating, when women are normally hydrated. Eleven women performed 60 min of cycling exercise at 60% of their maximal work load at 32ºC and 80% relative air humidity. Each subject participated in two identical experimental sessions: one during the follicular phase (between days 5 and 8) and the other during the luteal phase (between days 22 and 25). Women with serum progesterone >3 ng/mL, in the luteal phase were classified as group 1 (N = 4), whereas the others were classified as group 2 (N = 7). Post-exercise urine volume (213 ± 80 vs 309 ± 113 mL) and specific urine gravity (1.008 ± 0.003 vs 1.006 ± 0.002) changed (P < 0.05) during the luteal phase compared to the follicular phase in group 1. No menstrual cycle dependence was observed for these parameters in group 2. Sweat rate was higher (P < 0.05) in the luteal (3.10 ± 0.81 g m-2 min-1) than in the follicular phase (2.80 ± 0.64 g m-2 min-1) only in group 1. During exercise, no differences related to menstrual cycle phases were seen in rectal temperature, heart rate, rate of perceived exertion, mean skin temperature, and pre- and post-exercise body weight. Women exercising in a warm and humid environment with water intake seem to be able to adapt to the luteal phase increase of basal body temperature through reduced urinary volume and increased sweating rate.