964 resultados para Informação tecnológica
Resumo:
A desrama - que significa a poda dos galhos das árvores - ajuda a garantir a qualidade e a produtividade nos plantios florestais. Isso, porque essa prática evita a formação de nós na madeira, o que aumenta a qualidade do produto e o seu valor de mercado. A desrama também auxilia o manejo do sombreamento da pastagem. O pesquisador Vanderley Porfírio-da-Silva e o agrônomo Emiliano Santarosa, da Embrapa Florestas, levam ao conhecimento do produtor essa técnica importante.
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A desrama - que significa a poda dos galhos das árvores - ajuda a garantir a qualidade e a produtividade nos plantios florestais. Isso, porque essa prática evita a formação de nós na madeira, o que aumenta a qualidade do produto e o seu valor de mercado. A desrama também auxilia o manejo do sombreamento da pastagem. O pesquisador Vanderley Porfírio-da-Silva e o agrônomo Emiliano Santarosa, da Embrapa Florestas, levam ao conhecimento do produtor essa técnica importante.
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A desrama - que significa a poda dos galhos das árvores - ajuda a garantir a qualidade e a produtividade nos plantios florestais. Isso, porque essa prática evita a formação de nós na madeira, o que aumenta a qualidade do produto e o seu valor de mercado. A desrama também auxilia o manejo do sombreamento da pastagem. O pesquisador Vanderley Porfírio-da-Silva e o agrônomo Emiliano Santarosa, da Embrapa Florestas, levam ao conhecimento do produtor essa técnica importante.
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O sorgo produz bem em condições ambientais adversas, como a seca. A cultura do sorgo tem sido uma boa opção para produção de grãos e forragem nas situações em que o falta de água oferece maiores riscos para outras culturas, como o milho. Outra vantagem do sorgo é sua baixa suscetibilidade a micotoxinas (problema comum no milho), o que confere a este cereal grande aceitação para composição de rações para animais domésticos, suínos e aves, que são muito sensíveis à presença de micotoxinas. O agrônomo e pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, Cícero Beserra de Menezes, traz mais informações sobre o Sorgo: estenda sua safrinha com segurança.
Resumo:
A cultura da batata-doce é tolerante à seca e se adapta bem a solos com baixa ou média produtividade. É uma cultura rústica, de fácil cultivo, mas que tem potencial menosprezado. A Embrapa desenvolveu tecnologia inovadora para produção de mudas de batata-doce, que pode ser utilizada em todas as regiões produtoras.
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A cultura da batata-doce é tolerante à seca e se adapta bem a solos com baixa ou média produtividade. É uma cultura rústica, de fácil cultivo, mas que tem potencial menosprezado. A Embrapa desenvolveu tecnologia inovadora para produção de mudas de batata-doce, que pode ser utilizada em todas as regiões produtoras.
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A cultura da batata-doce é tolerante à seca e se adapta bem a solos com baixa ou média produtividade. É uma cultura rústica, de fácil cultivo, mas que tem potencial menosprezado. A Embrapa desenvolveu tecnologia inovadora para produção de mudas de batata-doce, que pode ser utilizada em todas as regiões produtoras.
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A bananeira produz grande número de perfilhos, ou brotos. A competição entre os perfilhos reduz a produção do bananal e a qualidade dos frutos. Por isso é necessário realizar o desperfilhamento. O pesquisador, Luadir Gasparotto, da Embrapa Amazônia Ocidental, explica que a técnica de desperfilhamento pode ser feita de três formas e qual delas é a mais eficiente.
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A bananeira produz grande número de perfilhos, ou brotos. A competição entre os perfilhos reduz a produção do bananal e a qualidade dos frutos. Por isso é necessário realizar o desperfilhamento. O pesquisador, Luadir Gasparotto, da Embrapa Amazônia Ocidental, explica que a técnica de desperfilhamento pode ser feita de três formas e qual delas é a mais eficiente.
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A bananeira produz grande número de perfilhos, ou brotos. A competição entre os perfilhos reduz a produção do bananal e a qualidade dos frutos. Por isso é necessário realizar o desperfilhamento. O pesquisador, Luadir Gasparotto, da Embrapa Amazônia Ocidental, explica que a técnica de desperfilhamento pode ser feita de três formas e qual delas é a mais eficiente.
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A bananeira produz grande número de perfilhos, ou brotos. A competição entre os perfilhos reduz a produção do bananal e a qualidade dos frutos. Por isso é necessário realizar o desperfilhamento. O pesquisador, Luadir Gasparotto, da Embrapa Amazônia Ocidental, explica que a técnica de desperfilhamento pode ser feita de três formas e qual delas é a mais eficiente.
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A prática de se utilizar plantas de cobertura associadas a um sistema diversificado de rotação de culturas para uso em plantio direto tem ajudado de forma sistemática na melhoria da qualidade dos solos da região e impactado de forma positiva na produtividade de grãos e de cereais, como soja e milho. A agrônoma e pesquisadora da Embrapa Cerrados Arminda Moreira de Carvalho e o extensionista da Emater Distrito Federal Marconi Moreira trazem mais informações sobre essa prática.
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O Laboratório de Biotecologia da EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais no Norte de Minas utiliza técnicas de criopreservação dos cultivares de bananas para multiplicação de mudas e de conservação de material para pesquisas e estudos, com o objetivo de incentivar o produtor a utilizar mudas de qualidade. As pesquisadoras da Epamig Maria Geralda Rodrigues, agrônoma e Luciana Londe, bióloga trazem mais informações sobre a bananicultura na região Norte de Minas e falam sobre a importância de se plantar mudas de qualidade.
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No sistema de mandala o plantio é feito em círculos, alternando culturas com um tanque de água no meio. Isso permite a otimização da área plantada, com diversificação de culturas e garantia de renda o ano inteiro. Trata-se de um sistema sustentável e integrado de produção agrícola, utilizando melhor os pequenos espaços de terra e gerando maior retorno possível com o mínimo de investimentos. O engenheiro agrônomo e pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio de Janeiro, Pesagro-Rio, José Márcio Ferreira e o técnico agrícola e extensionista da Emater-Rio, Luiz Fernando trazem mais detalhes sobre a transição agroecológica por meio do Sistema de Mandala Adaptada.
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Você vai conhecer as ações da Codevasf, que buscam apoiar a piscicultura e a aquicultura familiar. O Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume, em Neópolis, Estado de Sergipe, é mantido pela Codevasf. Ele produz, anualmente, cerca de 4 milhões de alevinos de espécies nativas do rio São Francisco, como o curimatã (ou xira). Grande parte dessa produção é destinada a produtores familiares, o que contribui para a economia da região do Baixo São Francisco sergipano.