831 resultados para Infecções por HIV


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As pesquisas relativas às infecções pelos vírus HTLV I e II têm crescido nos últimos anos, com o advento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, por também ser causada por um retrovírus. E, ainda, em caso de co-infecção, a AIDS tem maior precocidade em seu desenvolvimento com modificações, inclusive, dos parâmetros de acompanhamento e início de terapêutica antiretroviral. Devido a isto, foi feito um estudo com o objetivo de determinar a soroprevalência de Anti-HTLV I e II na comunidade que procura um Centro de Testagem de Anti-HIV. Foram obtidas amostras sangüíneas de 588 usuários da Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias (URE-DIPE), além de 292 usuários do Instituto Evandro Chagas (IEC) e 295 doadores de sangue do Centro Hemoterápico do Pará (HEMOPA). Foram utilizados os métodos de ELISA em duplicata e Western Blot. Na URE-DIPE, o heterossexual foi a categoria de exposição predominante na procura de testagem Anti-HIV, em ambos os sexos, com 499 pessoas (84,9 %), entretanto, após análise dos resultados de Anti-HTLV, não houve diferença significante nas amostras soropositivas de indivíduos heterossexuais comparando com os homossexuais, demonstrando que a vulnerabilidade está presente independente da opção sexual. A soropositividade foi constatada em 7 usuários (1,2 %), com detecção exclusiva do Anti-HTLV I. A co-infecção HTLV/HIV ocorreu em 3 casos, correspondendo a 0,5 % do total estudado. No IEC, a soropositividade foi encontrada em 2 casos (0,7 %) de Anti-HTLV I e II. Comparando estes dois grupos (URE-DIPE e IEC), os resultados não foram discordantes, com p = 0.2345 e 0.4691, respectivamente. A faixa etária de maior atividade sexual foi a mais acometida. Não houve registro de soropositividade nos doadores de sangue do HEMOPA. Conclui-se que os resultados obtidos na URE-DIPE e Instituto Evandro Chagas não permitem definir que, na primeira, ocorrem mais casos de infecção pelo HTL V, além de não haver predomínio entre as categorias de exposição; portanto, a exposição sexual é o fator dominante. A faixa etária acometida favorece a transmissão vertical. A ausência de soropositividade nos doadores de sangue é compatível com a baixa prevalência deste grupo, de acordo com a literatura. Há necessidade de maior divulgação sobre o HTLV aos profissionais de saúde e população em geral para que medidas de prevenção e controle possam ser efetivadas.

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A prevalência da infecção por agentes virais como o HIV-1, HTLV1/2, VHB e CMV, ainda é pouco conhecida na população de adolescentes grávidas na região norte do Brasil. Este trabalho teve como um dos objetivos descrever esta prevalência das infecções HIV-1, HTLV1/2, VHB e CMV em adolescentes grávidas atendidas em um centro de referência do estado do Pará. Foram coletadas amostras de sangue de 324 gestantes procedentes de vários municípios do estado no período de novembro de 2009 a fevereiro de 2010. As amostras foram submetidas a um ensaio imunoenzimático do tipo ELISA, para a detecção de anticorpos anti-HIV, anti HTLV-1/2, anti-VHB e anti-CMV IgM/IgG. A análise sorológica revelou uma amostra soropositiva para o HIV-1, duas amostras positivas para HTLV1/2, enquanto a maioria das amostras apresentaram anticorpos anti-CMV IgG, embora a ocorrência da infecção aguda tenha sido baixa (2,2%). A prevalência da infecção para VHB em adolescentes gestantes foi de 0,62%, porém numero expressivo (83,3%) de adolescentes estão suscetíveis a infecção pelo VHB, o que sugere que não foram imunizadas. A maioria (63,4%) das adolescentes continuaram estudando mesmo sabendo da gravidez e 34,6% buscaram o pré-natal tardiamente possibilitando um numero mínimo de quatro consultas de pre natal O resultado reforça a hipótese que estas adolescentes grávidas possuem uma prevalência de infecções desses tipos virais, semelhante a taxas nacionais das gestantes de modo geral. A prevalência dos subtipos virais (HTLV-2 e HIV-1 subtipo B) obtidas através da caracterização molecular das amostras soropositivas das gestantes foi concordante com a prevalência dos subtipos da região norte.

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Os HTLV-1/2 pertencem à família Retroviridae, a qual inclui o HIV. O HHV-8 pertence à família Herpesviridae. Os HTLV-1/2, o HHV-8 e o HIV apresentam as mesmas formas de transmissão, resultando em fatores comuns de risco e isso pode justificar a coinfecção HIV/HTLV e HIV/HHV-8. O presente estudo teve como objetivo descrever a epidemiologia molecular das infecções causadas pelos HTLV-1/2 e o HHV-8 em indivíduos portadores do HIV-1 com ou sem SIDA/AIDS, da cidade de Belém, Pará. Das 520 amostras incluídas no estudo, 515 foram testadas para a presença de anticorpos anti- HTLV-1/2 e 499 para a presença de anticorpos anti-HHV-8, pelo método de ELISA. As amostras reativas para o HTLV e para o HHV-8 foram submetidas à métodos moleculares. A soroprevalência da co-infecção HIV/HTLV foi de 2,3%, enquanto que da co-infecção HIV/HHV-8 foi de 35,9%. Nove amostras do HTLV foram seqüenciadas e 1 classificada como HTLV-1 pertencente ao subtipo Cosmopolita, subgrupo Transcontinental e 3 como HTLV-2 do subtipo HTLV-2c, enquanto que a do HHV-8 agrupou-se ao subtipo B. Foi verificada a heterossexualização, menor escolaridade e pauperização entre os portadores do HIV-1 e não houve associação com fatores de risco. Não houve associação da co-infecção HIV/HTLV com fatores de risco e nem com a contagem de células CD4+ e CD8+ e Carga Viral do HIV-1. Houve associação da co-infecção HIV/HHV-8 com a Carga Viral do HIV- 1. Ocorreu maior taxa da carga viral plasmática do HIV-1 no intervalo 1000|—100000 cópias/mL no grupo dos co-infectados HIV/HHV-8.

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As baixas concentrações séricas de Lecitina Ligante de Manose (MBL) estão associadas com a presença das variantes alélicas Mbl-*B, Mbl-*C e Mbl-*D, e resultam em um aumento na susceptibilidade a infecções recorrentes. No presente estudo foi investigada a associação entre o polimorfismo no gene Mbl e a susceptibilidade à infecção pelo HIV-1. Um fragmento de 349 pb do exon 1 do gene Mbl foi amplificado por PCR e, posteriormente, submetido à análise de restrição com as endonucleases BanI e MboII, para a identificação dos alelos. A avaliação de 145 pacientes soropositivos e de 99 controles mostrou a presença dos alelos Mbl-*A, Mbl-*B e Mbl-*D, cujas freqüências foram de 69%, 22% e 9% no grupo de pacientes e de 70,2%, 13,6% e 16,2% entre os controles. A análise das freqüências genotípicas mostrou uma maior prevalência dos genótipos com a variante alélica Mbl-*B entre os pacientes soropositivos quando comparadas à do grupo controle. Ademais, o genótipo B/B foi seis vezes mais freqüente no grupo de pacientes infectados (χ2=4,042; p=0,044). A média da carga viral plasmática foi menor nos pacientes HIV-1 soropositivos, portadores do alelo Mbl-*A, quando comparado aos pacientes soropositivos apresentando a variante alélica Mbl-*B (5.821 cópias/mL x 52.253 cópias/mL; p= 0,05). Ademais os pacientes portadores do alelo Mbl-*A apresentaram uma significativa redução da viremia plasmática (p<0,001), o que não foi observado para os portadores da variante Mbl-*B (p=0,999). Esses resultados sugerem a importância do polimorfismo no gene Mbl na evolução clínica do paciente infectado pelo HIV-1 e que a identificação do perfil genético do gene Mbl, em portadores da infecção pelo HIV-1, pode ser importante na avaliação da evolução e do prognóstico da doença.

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A toxoplasmose é considerada uma das infecções oportunistas mais prevalentes em portadores do HIV-1. O presente trabalho teve como objetivo investigar a associação entre o estado nutricional e a infecção pelo Toxoplasma gondii em portadores do HIV-1 ou com AIDS, do Estado do Pará, Brasil. A amostra foi constituída por 60 portadores do HIV-1 distribuídos em três grupos de 20, de acordo com a sorologia para T. gondii: soronegativos, soropositivos assintomáticos e soropositivos sintomáticos. A pesquisa ocorreu no período de maio de 2006 a julho de 2007. De acordo com o grupo examinado, a epidemia do HIV-1 continua ocorrendo em maior proporção em pessoas do sexo masculino (61,7%) e na faixa etária entre 31 e 40 anos (43,3%). A avaliação do estado nutricional através do Índice de Massa Corpórea (IMC) apresentou prevalência de eutrofia (51,7%) na população estudada, porém, quando usamos a prega cutânea triciptal (PCT), circunferência braquial (CB) e a circunferência muscular do braço (CMB) em conjunto, há predomínio de desnutrição. Houve predominância de baixa contagem de linfócitos T CD4+ na população estudada (71,7%) e a maioria apresentou carga viral menor do que 10.000 cópias/mL. Não houve associação significativa entre o estado nutricional pelo IMC e o imunológico nos grupos estudados. A maioria dos indivíduos soropositivos sintomáticos estava eutrófico com contagem de linfócitos T CD4+ entre 200 e 350 células/mm3, entretanto, a avaliação do estado nutricional pela PCT, CB e CMB mostrou que a maioria ficou classificada em algum grau de desnutrição nas três faixas de contagem de linfócitos T CD4+. Houve associação significativa entre o estado nutricional medido pela PCT, CB e CMB e a carga viral. Sendo assim, é necessário maior atenção dos órgão públicos de saúde e das entidades voltadas a assistência dos portadores de HIV-1 ou com AIDS, a fim de maximizar o nível de cuidados através de vigilância nutricional e otimização de suplementação nutricional com a finalidade de prevenir a desnutrição e melhorar o estado nutricional e imunológico destes indivíduos. E importante também que outras variáveis de medida nutricional sejam incluídas alem do IMC.

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A prevalência da infecção por agentes virais, como o HTLV, o VHB e o CMV ainda é pouco conhecida na população de mulheres grávidas portadoras do HIV-1 na Região Norte do Brasil. Este trabalho teve como objetivo descrever a soroprevalência das infecções pelo HTLV, CMV e VHB em grávidas portadoras do HIV-1 atendidas em um centro de referência do Pará e de Tocantins. Foram coletas amostras de sangue de 47 mulheres grávidas portadoras do HIV-1, procedentes de várias localidades do estado do Pará, no período de agosto de 2005 a janeiro de 2008 e de 18 mulheres grávidas portadoras do HIV-1 oriundas de várias localidades do estado de Tocantins no período de maio a outubro de 2007. As amostras foram submetidas a um ensaio enzimático do tipo ELISA para a detecção de anticorpos anti-HTLV, anti-VHB (anti-HBc total, anti-HBc IgM, anti-HBs, HBsAg) e anti-CMV IgM/IgG. A análise sorológica revelou que nenhuma das amostras de soro de ambos os estados foi positiva para o anti-HTLV e anti-CMV IgM. Entretanto, todas as amostras de ambos os estados apresentaram anticorpos anti-CMV IgG. A prevalência da infecção pelo VHB em grávidas portadoras do HIV-1 do estado do Pará foi de 19,1% e em Tocantins essa prevalência foi de 27,8%. Apenas no Estado de Tocantins verificamos que houve apenas uma grávida (5,6%) co-infectada HIV-1/VHB. A prevalência da co-infecção HIV/HTLV é baixa nas populações examinadas, assim como a ocorrência da infecção aguda pelo CMV. Entretanto, verificou-se um grande número de mulheres de ambos os estados ainda suscetíveis à infecção pelo VHB, o que sugere que estas populações devam ser vacinadas contra o VHB.

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A Chlamydia trachomatis e o Treponema pallidum compartilham com o HIV uma importante forma de transmissão: a via sexual. Por conta do comprometimento imunológico dos portadores de HIV, a C. pneumoniae pode apresentar um papel potencial em infecções respiratórias. Este trabalho objetivou a descrição da soroprevalência destes três agentes em portadores de HIV do Estado do Pará, Brasil. Entre setembro de 2007 a junho de 2008, foram coletadas 430 amostras de portadores de HIV em Belém, Pará. Estas foram submetidas a um ELISA para detecção de anticorpo IgG e IgM anti-Chlamydia e, dentre os positivos, uma amostragem aleatória foi escolhida e submetida à microimunofluorescência para sorotipagem. Para a detecção de anticorpos anti-Treponema pallidum foi feito um teste não treponêmico (RPR) e um teste treponêmico (ELISA). Os resultados obtidos foram analisados pelo teste do χ2. A prevalência geral de anticorpos anti-Chlamydia foi 64,2% (51,6% para IgG e 4% para IgM). A sorotipagem mostrou uma alta prevalência de C. trachomatis (100% tanto para IgG como IgM), e C. pneumoniae (73,5% IgG e 70,5% IgM), sendo que houve uma larga disseminação dos sorotipos que causam infecções genitais da Chlamydia trachomatis. A prevalência geral de anticorpos contra o Treponema pallidum foi de 34,9%, sendo que 7,3% apresentaram resultado laboratorial indicativo de sífilis. As variáveis que apresentaram associação com a infecção por Chlamydia e Treponema pallidum foram: o gênero masculino, maior idade, baixa escolaridade, número de parceiros por semana, a prática de sexo anal, homossexualismo/bissexualismo, uso de droga não-endovenosa, histórico de IST. Faz-se necessário tanto a conscientização como o monitoramento da população, para impedir a transmissão destes agentes e para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos portadores de HIV.

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Os anaeróbios obrigatórios que compõem o complexo vermelho de Socransky são reconhecidos pelo seu envolvimento nas doenças periodontais humanas, mas em pacientes imunocomprometidos os mesmos parecem estar associados a quadros sépticos mais graves e de tratamento mais complexo. Esse estudo objetivou avaliar a ocorrência de Porphyromonas gingivalis (Pg), Tannerella forsythia (Tf) e Treponema denticola (Td) no biofilme, mucosas e saliva de 160 pacientes HIV+, 5 pacientes leucêmicos, 50 pacientes submetidos à radioterapia para tratamento de câncer de cabeça e pescoço e sua correlação com sintomatologia clínica. Amostras de biofilme sub e supragengival, saliva e mucosas foram coletadas após a realização do exame clínico intrabucal. Após a extração do DNA, a detecção desses microrganismos era realizada por PCR. Esses patógenos foram detectados de todos os espécimes clínicos de pacientes com necrose de tecidos moles bucais. Nos pacientes HIV+, a frequência de detecção de Pg e Tf entre pacientes com periodontite foi 2,8 e 2,1 vezes mais elevada do que a observada nos indivíduos periodontalmente saudáveis. T. denticola foi detectado apenas nos sítios com necrose, supuração e perda óssea pronunciada. Pg e Tf se mostraram associados com perda óssea e sangramento gengival. A presença desses microrganismos esteve associada a odor fétido e dor, o que pode auxiliar o clínico na escolha de antimicrobianos como auxiliares do tratamento, devendo-se evitar o emprego de β-lactâmicos, podendo-se associar essas drogas ao metronidazol.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Enfermagem - FMB

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Objective: This study aimed to investigate rates of psychiatric disorder in human immunodeficiency virus (HIV) infection, in an Australian sample of homosexual and bisexual men. Method: A cross-sectional study of a total of 65 HIV sero-negative (HIV-) and 164 HIV sero-positive men (HIVt) (79 CDC stage 1 1/1 11 and 85 CDC stage IV) was conducted in three centres. Lifetime and current prevalence rates of psychiatric disorder were evaluated using the Diagnostic Interview Schedule Version lllR (DIS-IIIR). Results: Elevated current and lifetime rates of major depression were detected in both HIV negative and HIV positive homosexual/bisexual men. Lifetime rates of alcohol abuseldependence were significantly elevated in HIV positive men (CDC group IV) when compared with HIV negative men. Among the HIV positive group the majority of psychiatric disorders detected were preceded by a pre-HIV diagnosis of psychiatric disorder. Major depression represented the disorder most likely to have first onset after HIV infection diagnosis. Conclusions: Lifetime rates of major depression were elevated in this sample of HIV-negative and HIV-positive men, In the HIV-positive men, psychiatric disorder was significantly associated with the presence of lifetime psychiatric disorder prior to HIV infection diagnosis, The findings indicate the importance of evaluation of psychiatric history prior to HIV infection and the clinical significance of depressive syndromes in this population.

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A cross-sectional study was performed to investigate the prevalence and predictors of suicidal ideation and past suicide attempt in an Australian sample of human imumunodeficiency virus (HIV)-positive and HIV-negative homosexual and bisexual men. Sixty-five HIV-negative and 164 HIV-positive men participated. A suicidal ideation score was derived from using five items selected from the Beck Depression Inventory and the General Health Questionnaire (28-item version). Lifetime and current prevalence rates of psychiatric disorder were evaluated with the Diagnostic Interview Schedule Version-III-R. The HIV-positive (Centers for Disease Control and Prevention [CDC] Stage IV) men (n=85) had significantly higher total suicidal ideation scores than the asymptomatic HIV-positive men (CDC Stage II/III) (n=79) and the HIV-negative men. High rates of past suicide attempt were detected in the HIV-negative (29%) and HIV-positive men (21%). Factors associated with suicidal ideation included being HIV-positive, the presence of current psychiatric disorder, higher neuroticism scores, external locus of control, and current unemployment. In the HIV-positive group analyzed separately, higher suicidal ideation was discriminated by the adjustment to HIV diagnosis (greater hopelessness and lower fighting spirit), disease factors (greater number of current acquired immunodeficiency syndrome [AIDS]-related conditions), and background variables (neuroticism). Significant predictors of a past attempted suicide were a positive lifetime history of psychiatric disorder (particularly depression diagnoses), a lifetime history of injection drug use, and a family history of suicide attempts. The findings indicate increased levels of suicidal ideation in symptomatic HIV-positive men and highlight the role that multiple psychosocial factors associated with suicidal ideation and attempted suicide play in this population.