998 resultados para IgG anti-IgE


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Autoantibodies against complement C1q (anti-C1q) strongly correlate with the occurrence of lupus nephritis and hypocomplementemia in systemic lupus erythematosus (SLE). Although a direct pathogenic role of anti-C1q has been suggested, the assumed complement-activating capacity remains to be elucidated. Using an ELISA-based assay, we found that anti-C1q activate the classical (CP) and lectin pathways (LP) depending on the anti-C1q immunoglobulin-class repertoire present in the patient's serum. IgG anti-C1q resulted in the activation of the CP as reflected by C4b deposition in the presence of purified C1 and C4 in a dose-dependent manner. The extent of C4b deposition correlated with anti-C1q levels in SLE patients but not in healthy controls. Our data indicate that SLE patient-derived anti-C1q can activate the CP and the LP but not the alternative pathway of complement. These findings are of importance for the understanding of the role of anti-C1q in SLE suggesting a direct link to hypocomplementemia.

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O objetivo deste estudo foi determinar a ocorrência de anticorpos anti-Neospora caninum em 260 amostras de soro coletadas de fetos bovinos de julho de 2007 a março de 2008, em abatedouro do município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Para detecção de anticorpos anti-N. caninum, a técnica de imunofluorescência indireta foi utilizada tanto para a detecção de imunoglobulinas G e M. Amostras com títulos e" 25 foram consideradas positivas. Das 260 amostras testadas, 15% (39/260) foram positivas para anticorpos anti-N. caninum. Destas, em 38 (97,4%) foi detectada a presença de IgG anti-N. caninum e em seis (15,4%) de IgM. Em cinco amostras (12,8%) detectaram-se ambos, IgG e IgM. Os resultados reafirmam a habilidade do N. caninum em determinar infecção fetal. A pesquisa de IgM foi de limitada importância na detecção da infecção via transplacentária em soro fetal bovino.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The dog is considered to be the natural host of Rhipicephalus sanguineus and is unable to develop appreciable resistance even after repeated feedings. The guinea pig develops strong resistance after one infestation with adult ticks. Antibody (IgG) titres against tick salivary gland antigens (SGAs) and blood leukocyte numbers in dogs and guinea pigs undergoing experimental R. sanguineus tick infestations were measured to detect a possible correlation with susceptibility or resistance of hosts. Since infested dogs develop an immediate hypersensitivity reaction to R. sanguineus antigens, total and anti-R. sanguineus SGA IgE levels were also measured in this host species. IgG and IgE antibody levels were determined by an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) along three consecutive infestations of both hosts. Most dogs and guinea pigs displayed low IgG levels against R. sanguineus SGAs, though marked differences in individual response were observed. Although dog's total serum IgE levels increased significantly after infestations, no change in the amount of anti-salivary gland IgE was detected. Total and differential blood cell counts were determined in dogs and guinea pigs during primary and secondary infestation. In dogs, a tertiary infestation and a subsequent higher infestation level were also evaluated. Infested dogs did not display any alteration in blood leukocyte counts throughout the experiment. Guinea pigs, on the other hand, developed a significant basophilia during primary infestation which increased further during secondary infestation. These data reveal similarities and differences in the reactions of resistant and non-resistant hosts to ticks. They contribute for the understanding of such host-parasite relationships and will hopefully aid in the development of immune control of ticks. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVOS: Detectar anticorpos séricos anti-Giardia lamblia entre crianças atendidas em creches e estimar a freqüência de infecção por Giardia lamblia em área endêmica. MÉTODOS: Foram coletadas três amostras de fezes de cada uma das 147 crianças de três creches da rede municipal de Botucatu, SP, com idade variando de 0 a 6 anos, e as amostras foram processadas pelos métodos de sedimentação espontânea e flutuação pelo sulfato de zinco. Amostras de sangue foram obtidas da polpa digital, coletadas em papel de filtro e testadas pelos métodos de imunofluorescência indireta (IFI) e de reação imunoenzimática (Elisa) para pesquisa de IgG anti-Giardia. RESULTADOS E CONCLUSÕES: de um total de 147 crianças, 93 (63,3%) apresentaram cistos de Giardia nas fezes. Dos 147 eluatos testados, 93 (63,3%) e 100 (68%) foram positivos para Giardia em IFI e em Elisa, respectivamente. A sensibilidade de IFI foi de 82% e de Elisa, 72%. Contudo, Elisa foi menos específica (39%) do que IFI (70%). A imunofluorescência indireta apresentou maior concordância com o exame de fezes do que Elisa.

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This work was conducted to verity the possibility to identify adult sheep that are resistant to parasites by using a parasitological marker (direct), immunological markers (indirect) or by the association of both types of markers. Twenty ewes were sampled monthly for blood and faeces, from July of 1998 to June of 1999. Faecal egg counts (FEC) was chosen as parasitological marker. The number of peripheral eosinophils, IgE and IgG anti-Haemonchus contortus were used as immunological markers. Sheep could be classified as resistant or susceptible by FEC. Both peripheral eosinophils and specific IgE data could be joined to FEC in order to identify resistant or susceptible animals. The number of peripheral eosinophils was the only immunological maker that was able to classify high and low FEC ewes in two different groups.

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As estratégias atuais de combate à malária estimulam o conhecimento mais profundo dos mecanismos de defesa humana antiplasmodiais. A cooperação de anticorpos citofilicos com monócitos sangüíneos facilitando a fagocitose de células infectadas, tem mostrado ser um mecanismo efetivo nesta defesa. Estudos comparativos entre populações semi-imunes e não imunes têm sido feitos a fim de identificar o padrão de imunoglobulinas nestas populações. Somando-se a estes, o presente trabalho objetivou avaliar a resposta de anticorpos IgG anti-P.vivax (lgG anti-PV), subclasses citofilicas: IgG1 e IgG3 e não citofilicas: IgG2, em crianças com malária por P.vivax. Foram avaliadas 34 crianças portadoras de malária vivax, diagnosticadas pela gota espessa, acompanhadas desde a fase aguda até o último controle de cura, as quais tiveram seus níveis de anticorpos IgG anti-PV e subclasses mensurados pela técnica de imunoflüorescência indireta. Os pacientes foram subdivididos em dois grupos: priminfectados (n=28) e pacientes com história de malária anterior o (n=6). A média geométrica dos títulos de anticorpos IgG anti-PV, foi o demonstrada nos diferentes períodos relativos ao controle de cura, sendo que o os níveis de anticorpos mensurados durante a fase aguda (dias zero e sete) foram comparados (teste t de Student). Níveis de anticorpos IgG anti-PV foram correlacionados com parasitemia e tempo de doença, (Correlação de Spearman). Sinais e sintomas clínicos foram descritos em ambos subgrupos. A proporção de indivíduos positivos e negativos quanto as subclasses foi comparada nos dois subgrupos (teste exato de Fisher). Os resultados mostraram um aumento inicial dos títulos de IgG anti-PV entre o dia zero (D0) e o dia sete (D7), sendo esta diferença significativa (p=0,027), independente de exposição anterior ou não à malária. Aos 60, 120 e 180 dias pós-tratamento, obteve-se uma curva descendente de títulos, com as seguintes proporções de respostas positivas: aos 60 dias: 95,2%, com títulos variando entre 40 e 2560; aos 120 dias: 62,5%, com variação de 40 e 320; e aos 180 dias apenas 28,5% de positivos, com variação entre 40 e 160. Foi encontrada correlação positiva entre tempo de doença e níveis de anticorpos totais entre indivíduos priminfectados. As médias geométricas dos títulos de anticorpos IgG anti-PV subclasses encontradas em D0 foram: IgG1 (598,41) > IgG3 (4,064) > IgG2 (1,422). Não ocorreram diferenças entre proporções de indivíduos positivos e negativos para as subclasses de IgG anti-PV, quando se comparou priminfectados e pacientes sem história anterior de malária. Concluiu-se que, no grupo estudado: 1) Ocorre inicialmente aumento de anticorpos IgG anti-PV entre o primeiro e oitavo dia de tratamento; 2) Os níveis de anticorpos totais anti-PV declinam gradativamente durante o controle de cura: 4,76% dos pacientes apresentaram resultados negativos até D60, 37,5% até D120, e 71,42% até 180 dias após o início do tratamento 3) Não há associação entre parasitemia assexuada no dia zero e títulos de anticorpos IgG anti-PV no primeiro e oitavo dias de tratamento; 4) Em crianças expostas a ataques anteriores, quanto maior o tempo de evolução da doença, maiores são os níveis de anticorpos, ao contrário do que ocorreu com crianças priminfectadas; 5) Não há correlação entre títulos de anticorpos anti-PV totais e presença de esplenomegalia; 6) Houve predominância de anticorpos citofilicos (lgG1 > IgG3), sobre os anticorpos não citofilicos, na amostra estudada.

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Para comparar dois testes sorológicos na detecção de anticorpos anti-Neospora caninum em soros sanguíneos de búfalas, foram coletados amostras de 288 búfalas entre dois a dez anos de idade. Para identificar a presença de imunoglobulina G anti-N. caninum utilizou-se à reação de imunofluorescência indireta (RIFI), tendo o título 200 como ponto de corte, e o Ensaio Imunoenzimático indireto (ELISA-indireto), considerando-se positiva as amostras que obtiveram razão S/P>0,5. Observaram-se 153 (53,12%) animais soropositivos para N. caninum, através da RIFI, enquanto que 50 (17,36%) animais foram reagentes no ELISA. A ocorrência de anticorpos anti-N. caninum demonstram que o parasito esta circulando entre búfalas criadas no estado do Pará, sendo que ambos os teste de RIFI e ELISA podem ser utilizados para diagnosticar imunoglobulinas contra este agente. No entanto observou-se uma fraca correlação (Kappa=0,36) entre ambos os testes, considerando a RIFI como padrão ouro.

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Com o objetivo de verificar a ocorrência de búfalas sororreagentes para Neospora caninum e Toxoplasma gondii em 15 unidades produtivas localizadas em 14 municípios do estado do Pará, foram coletados amostras de soro sanguíneo de 401 búfalas. Os soros foram submetidos à Reação de Imunofluorescência indireta (RIFI), utilizando as diluições 1:200 e 1:64 como ponto de corte para N. caninum e T. gondii, respectivamente, e um teste de ELISA indireto para detectar anticorpos anti- N. caninum. Foram testadas 374 amostras para anticorpos IgG anti-N. caninum, enquanto que, 401 amostras foram analisadas para detectar a presença de anticorpos IgG anti-T. gondii, utilizando-se a RIFI como método diagnóstico contra ambos os protozoários. Em outra verificação, 315 amostras foram testadas através do ELISA indireto, para verificar a presença de anticorpos IgG anti-N. caninum. Dentre os soros das búfalas testados, 153 (40,91%) foram reagentes (≥ 1:200) para N. caninum, e quatro animais (1%) reagiram (≥ 1:64) contra T. gondii, e uma búfala (0,27%) foi reagente aos dois protozoários na RIFI. No ELISA, 53 búfalas (16,82%) foram reagentes. A alta ocorrência de anticorpos IgG anti-N. caninum demonstra que o parasito pode esta circulando entre búfalas criadas no estado do Pará, quanto a presença de anticorpos IgG anti-T. gondii, mesmo apresentando uma baixa ocorrência, este parasita também pode estar presente nas propriedades criadoras de bubalinos no estado do Pará, demonstrando que ambos os protozoário podem representar um risco para a saúde pública e uma fonte de infecção para outros animais, assim como um possível causador de enfermidades reprodutivas nesta espécie.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Toxoplasmosis and neosporosis have been recognized as economically important diseases with considerable impact on the livestock industry. Little is known concerning the occurrence of Toxoplasma gondii and Neospora caninum in sheep from Tocantins state, Brazil. Here, we investigated antibodies against these parasites and associated factors in 182 sheep from Araguaina, Santa Terezinha do Tocantins, Arguianopolis and Palmeiras do Tocantins districts, Tocantins. Sheep sera were assayed for T. gondii and N. caninum IgG antibodies by indirect fluorescence antibody test (IFAT), using cut-off point at a dilution of 1: 40 and 1: 25 respectively. The prevalence of seropositive animal for T. gondii was 13.74% and 13.74% for N. caninum. None of the characteristics studied including reproductive problems, presence of cats, presence of dogs and veterinary care (p>0.05) was associated with occurrence of T. gondii or N. caninum infection. Only breed was identified as associated factor for the occurrence of toxoplasmosis in sheep (p<0.05). The present study is the first report on serum occurrence of T. gondii and N. caninum in sheep from the state of Tocantins, Brazil.

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Background: The goal of this study was to estimate the seroprevalence of Toxocara spp., Toxoplasma gondii, and Taenia solium metacestode infection and determine some of the associated risk factors for people living in the Dona Carmen settlement, Pontal of Paranapanema, São Paulo, Brazil. Methods: Serum samples from 194 subjects were tested and participants answered a questionnaire. An enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) system based on Toxocara spp. excretory-secretory antigens obtained from the cultured second-stage larvae of Toxocara canis or vesicular fluid (VF) antigen from Taenia crassiceps metacestode was used to detect anti-Toxocara spp. IgG and IgE and anti-T. solium metacestode, respectively. For cysticercosis, the reactive ELISA samples were assayed by Western blotting using 18 kDa and 14 kDa proteins purified from VF. For T. gondii-specific IgG and IgM antibodies, anti-SAG-1, GRA-1, and GRA-7 epitope specificity was determined by ELISA. Results: Toxoplasma gondii IgG antibodies were found in 102/194 individuals (52.6%) with increased infections in females (P=0.02) and those with US$ ≤ 300monthly income (P=0.01). Positive IgM antibodies were detected in 21/194 individuals (10.8%). Antibodies specific to Toxocara spp. were found in 28/194 subjects (14.4%). All the individuals with Toxocara spp. also had T. gondii-specific IgG antibodies. Taenia solium metacestode antibodies were detected in 11 subjects (5.7%), but none were reactive based on Western blotting. Conclusion: In spite of environmental, educational, and socioeconomic factors favoring parasite infection, the seropositivity rates of T. gondii, Toxocara spp., and T. solium metacestode-specific IgG antibodies are similar to the rates found in studies conducted in different populations in Brazil.

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Seit den 80er Jahren wird zunehmend über den Zusammenhang zwischen einer chronischen Urtikaria und Autoimmunerkrankungen der Schilddrüse (SD) diskutiert. Wir hatten Grund zur der Annahme, dass CU-Patienten neben IgG-Autoantikörpern (AAK) auch AAK der Klasse IgE gegen SD-Antigene wie die Thyreoperoxidase (TPO) exprimieren und haben postuliert, dass bei IgE-anti-SD-positiven CU-Patienten über den Mechanismus „Autoallergie“, Mastzellen durch SD-Antigene degranuliert werden können und so urtikarielle Symptome auslösen. In dieser Arbeit wurden deshalb 300 CU-Patientenseren auf „autoallergische“ IgE-AK untersucht. 25% der Patienten hatten erhöhte IgE-anti-TPO Titer von mehr als 3,3 IU/ml. Zum Nachweis der IgE-anti-TPO-AAK im Serum wurde ein neuer, modifizierter capture ELISA entwickelt und vorgestellt, dessen Sensitivität um das drei- bis vierfache höher ist, als die eines konventionellen ELISAs. Die Funktionalität von IgE-anti-TPO-AAK wurde in Stimulationsversuchen durch die Messung von β-Hexosaminidase erbracht. Seren mit einem IgE-anti-TPO-Titer >10 IU/ml wiesen eine spezifische Freisetzung von bis zu 11,8% auf. Die Annahme einer „Autoallergie“ wird weiterhin durch ein klinisches Fallbeispiel erhärtet. Einer CU-Patientin mit Hashimoto-Thyreoiditis, sehr hohen Titern an anti-TPO-AAK (IgG und IgE) und starker Urtikaria-Symptomatik wurde operativ die SD entfernt. Innerhalb von 10 Wochen, post-operativ, kam es sowohl zu einer raschen Verminderung der AAK-Konzentrationen, als auch zur fast vollständigen Remission der urtikariellen Beschwerden wie Quaddelbildung und Juckreiz. Die Erkenntnisse dieser Arbeit weisen erstmals darauf hin, dass die „Autoallergie“ einen möglichen neuen Mechanismus in der Entstehung der CU darstellt, und dass IgE-AAK dabei eine pathogenetisch wichtige Rolle spielen könnten.