942 resultados para Historia urbana


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Este trabajo recoge información sobre las murallas de Madrid y su aportación al conocimiento de la sociedad medieval madrileña. En primer lugar, realiza un recorrido histórico-arqueológico sobre la ciudad, tanto del Madrid Andalusí, ciudad islámica, como del Madrid ciudad cristiana. Se ofrece también una guía de los recintos amurallados de la ciudad. El primer recorrido describe la ciudad islámica, situada junto al Viaducto, declarada Monumento Histórico-Artístico. En los cinco recorridos restantes, el itinerario es Puerta de Moros, Puerta Cerrada, Puerta de Guadalajara, Puerta de Balnadú, Alcázar y Palacio Real. Por último, incluye un glosario de términos.

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1. Los puntos de partida: el aporte del enfoque marxista. 2. Los años ochenta y el protagonismo de los historiadores. 3. Crisis obrajera y reorientación de la economía. 4. Hacienda y población tributaria. 5. Comercio y región. 5. La historia andina. 6. Administración colonial, poderes locales y élites. 7. Rebelión y sociedad urbana. 8. Perspectivas actuales.

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Este ensayo analiza ciertas normas dictadas por la Corona con el propósito de regular la vida urbana a lo largo del período colonial. El artículo centra su estudio en algunas disposiciones que buscaban refrenar el desorden público y mantener el orden y las normas del ""buen vivir"". Bajo esta perspectiva, se analizan algunas prácticas culturales que se apartaban de estas regulaciones, entre las que se incluyeron los albazos y carnavales. Muchas de estas manifestaciones fueron percibidas por el poder colonial como muestras de primitivismo latente. No obstante, el juego de carnaval, entre otras prácticas, se mantuvo reacio a acatar estas regulaciones.

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El estudio aquí desarrollado se propone encontrar asideros concretos (testimonios), en términos de Arquitectura y de Diseño Urbano, en el proceso de desarrollo de la ciudad de Quito. Asideros concretos que den testimonio de la evolución de la cultura y de la sociedad sobre las maneras de ser de los productos de la cultura material. Se ha propuesto evidenciar la relación entre urbanismo e historia, a través de la identificación de los cambios en los modos de ser de la arquitectura y de la ciudad, sobre la base de los cambios en los modos de ser geopolíticos, económicos y culturales de la sociedad. Se ha seguido la línea expresiva (estilística), de los períodos históricos marcados: culturas autóctonas, indígenas, incario, Colonia, República siglo XIX, República siglos XX y XXI; para, dentro de este contexto, poder interpretar la época puntual del análisis de este estudio: mediados del siglo XX, Arquitectura Moderna. Se ha propuesto demostrar que el momento histórico analizado fue, de la misma manera que los dos momentos anteriores: Arquitectura y ciudad española, superpuesta a lo incásico. Arquitectura “Republicana”, superpuesta a lo colonial; y, finalmente, Arquitectura Moderna, superpuesta a lo republicano. Un momento de transición y de articulación en el cambio de la imagen de la ciudad. Se ha propuesto, en este estudio, demostrar que en el momento analizado se desplegaron los únicos recursos técnicos de planificación, en la sociedad industrial del siglo XX, que permitieron que el crecimiento de la ciudad de Quito se regule y se organice.

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Esta dissertação estuda a cidade colonial ibero-americana, a partir de seu traçado, de sua configuração espacial e como produto da milenar tradição urbana do ocidente, em suas variáveis erudita e popular. Foram analisadas as circunstâncias políticas, econômicas e socioculturais que condicionaram os três séculos do período colonial na Ibero-américa e que influenciaram, de um ou de outro modo, o arranjo espacial das cidades. O trabalho identifica os elementos da arquitetura grega, romana, medieval cristã, muçulmana, renascentista, pré-colombiana e barroca que foram naturalmente selecionados, sintetizados e re-elaborados em sua implementação na cidade ibero-americana. Uma tipologia de malhas urbanas é proposta e, a partir da observação e redesenho de plantas urbanas do período colonial, o trabalho analisa e classifica 21 assentamentos produzidos pela colonização espanhola e portuguesa A análise mostra que a cidade colonial ibero-americana constitui de fato um tipo especifico dentro da categoria maior de cidade tradicional, anterior ao movimento moderno. Por ser uma cidade nova, tem implícita na sua gênese a atividade de planejamento. O traçado em malha é o instrumento regulador essencial. Em seu processo de adaptação às determinantes locais, na busca de uma ordem espacial, o traçado em malha passa por diferentes graus de deformação geométrica, o que condiciona a forma e o posicionamento das partes, ou seja, dos elementos da arquitetura urbana - a praça, a rua, o quarteirão, os edifícios singulares e a estrutura predial de tipos recorrentes de edificação -, gerando assim grande diversidade e riqueza de situações espaciais. O trabalho compara as cidades coloniais espanhola e a portuguesa e consta o predomínio das similaridades pelo fato de terem a malha como denominador comum. As diferenças mais relevantes ficam por conta das implantações, das adaptações ao contexto e de outras circunstâncias específicas, não constituindo fator determinante serem elas espanholas ou portuguesas.

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A ação missionária empreendida na América pela Companhia de Jesus a partir do século XVI, congregando diferentes povos nativos, teve reconhecimento alguns pontos altos. Dentre estes, destacou-se a Província Jesuítica do Paraguai, onde, com os índios Guarani, desenvolveu-se uma experiência diferenciada do ponto de vista sócio-econômico-cultural que vem despertando, ao longo do tempo, um grande número de discussões e de polêmicas a seu respeito. No campo da arquitetura e dos ordenamentos urbanos, consolidou-se um autêntico padrão de assentamento humano, que pode ser designado como tipologia urbana missioneira. Reproduzindo-se e todo um grande território, essa tipologia formou uma redee organizada de povoados que funcionavam como um sistema peculiar e reconhecível, tomando por base em sua configuração o espírito do movimento barroco. Nesse espaço de exceção destacou-se a redução de São Miguel Arcanjo, cujos remanescentes o receberam da UNESCO o título de Patrimônio Cultural da Humanidade. Escolhemos a redução dee São Migue para este estudo de caso, tomando-a como um arquétipo na busca de respostas que possam auxiliar a elucidar as origens, as influências e as características desse sistema e ao significado dos componentes espaciais ali produzidos e das decorrentes práticas sociais desenvolvidas.

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The present work regards, as its subject, the management of the urban space. It aims to survey the role assumed by the Conselho de Intendência Municipal de Natal (Municipal Stewardship Council of Natal) in the formation of a new urban order between the years of 1904 and 1929. For a better comprehension of the object of research, the milestone of the time span analyzed in this work was receded to the year of 1890, specifically at the first chapter of this dissertation. In this chapter, we will turn our attention towards an analysis of the referred council, on the regulation of its operation, the relations of this institution with the state government and its mechanisms of action in the city, among other topics. In the next chapter, we will delve into an elite who administrated the city of Natal during the first republic, understanding that the analysis of the formation of a modern city project by the Municipal Stewardship undergoes the comprehension of those who leaded this institution. In the third chapter, we will examine the limits of the municipal management to put into practice its projects to the upraise of a new Natal, between the years of 1904 and 1921. The last chapter, on its turn, presents a new Stewardship, reformulated after a process of administrative streamlining, and a city that transforms itself, especially during the O Grady tenure by receiving major constructions, which alter its main features. We will regard, as the main resources of this study, articles from the daily newspapers A República (The Republic) and Diário de Natal (Daily Natal), dictums, announcements, laws, state decrees and the messages disclosed by the state government. To build a way of analysis, we make use of authors such as Anthony Giddens, Peter Burke and Laurent Vidal, among many others who discuss concepts related to the proposed theme

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This piece wants to investigate the relations between gender identities and the toponymy in Caicó city. To do so, we will discuss the reason why places are named, the practice of naming places, so as the process of choosing the names of neighborhoods, streets and city public squares. Thereby, we will investigate the space changes in Caicó city since its formation, as a village, until the decade of 1970. This period of time was chosen in order to discuss the toponymic process of the city, besides having noticed that public places and locations in Caico with the feminine nominations only appear from the second half of the 60s decade and in the beginning of the 70s. This way, we preferred to investigate who were the first Caicó women to have their names in the urban space; why women only begin to have homage from the decade of the 60s on; what is the importance and the location of the places with feminine names; and what gender image is there on this homage

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Incluye Bibliografía

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este proyecto consiste en un análisis histórico económico de las condiciones y factores de desarrollo de Santa Ana (Misiones), en el lapso que media entre la creación trunca de la colonia correntina –muy poco antes de la fundación de la colonia nacional, en 1883-, y los primeros años de la provincialización. El punto de partida se fundamenta en que tanto la iniciativa correntina como la nacional tuvieron entre otros móviles el demostrar la potencialidad de una zona considerada “inmensamente rica”, para albergar y dar prosperidad a mucha gente. El fin del período se coloca cerca de 1960, porque es en este momento cuando la idea de “desarrollo”, que comenzó a plantearse a fines del S XIX, se formaliza ideológica y políticamente. En la joven provincia comienzan a sentirse los efectos del nuevo marco político institucional, la producción se va apartando del modo extractivo, y la infraestructura vial configura un orden geoeconómico muy diferenciado del que proporcionaba el río. Paralelamente los censos de población muestran que la proporción de habitantes rurales cede frente a la urbana. En este lapso, la segunda colonia nacional fue un polo de atracción para uno de los primeros grupos europeos en Misiones, y por un corto lapso un centro azucarero que apuntaba a dejar atrás a los del NOA, con ingenios de gran porte –entre ellos el del mismísimo primer gobernador del territorio; experimentó rebeliones de indígenas pampeanos reclutados forzadamente, realizó los primeros experimentos de cultivo de la yerba mate luego de la expulsión de los jesuitas, y tuvo uno de los puertos más importantes del territorio. Una investigación mayoritariamente exploratoria, se complementa con aproximaciones comparativas, particularmente en el análisis de la experiencia azucarera – que obliga a un manejo de los principales elementos de la cuenca tradicional-, y el desplazamiento de la producción yerbatera a la zona centro-sur. En este sentido el análisis histórico se integra con el geográfico y económico, de modo de obtener recursos metodológicos, como matrices demográficas, modelos de urbanización y utilización del espacio, estudios de costos y precios relativos, etc. Recíprocamente la reconstrucción de procesos en el tiempo, apunta a ponderar el peso de la acción individual y colectiva y la decisión política en situaciones contextuales específicas. Desde un concepto de desarrollo que enfoca un proceso de cambio social cuali-cuantitativo parcialmente dependiente de la acción privada y pública, podemos hablar entonces de la explicación histórica del subdesarrollo -o del no desarrollo-, o simplemente de la historia de la frustración, o del proceso asociado a ella.