65 resultados para Hipotireoidismo : Ultrasonografia


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Pediatria - FMB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A tireoide sintetiza a tiroxina (T4) e a 3,5,3’-triiodotironina (T3), ambos hormônios apresentam uma função crucial no desenvolvimento do sistema nervoso central, incluindo o sistema visual e a retina. A diminuição dos níveis sanguíneos do T3 e T4 ocasionam uma síndrome denominada de hipotireoidismo, o que pode levar à prejuízos visuais. Os déficits visuais gerados pelo hipotireoidismo estão diretamente relacionados ao período de desenvolvimento do indivíduo. Foi demonstrado em modelos murinos que o hipotireoidismo congênito diminui a espessura da retina, o número de células, e interfere na diferenciação da subpopulação de cones M. Desta forma buscaremos investigar possíveis alterações funcionais na retina de ratos wistar jovens após a tireoidectomia bilateral, utilizando respostas eletrofisiológicas não invasivas. Para tanto, dividimos os ratos em três grupos (controle, sham e tireoidectomizado) cada um contendo ≥ 8 animais. As cirurgias foram realizadas 30 dias pós-natal. Os eletrorretinogramas de campo total foram realizados 10, 15, 20, 25 e 30 dias após a cirurgia, utilizando protocolos para avaliar a resposta escotópica máxima, resposta fotópica (com e sem o uso de filtros de luz) e a resposta ao flicker (12, 15, 18 e 30 Hz). Os parâmetros analisados foram o tempo implícito e a amplitude das ondas a e b. Além disso, realizamos o monitoramento dos parâmetros clínicos dos animais, visando identificar características que indiquem um quadro de hipotireoidismo, bem como a dosagem dos hormônios tireoidianos. Os resultados obtidos demonstraram que em todos dos protocolos de estimulação utilizados no ERG houve diminuição nas amplitudes das ondas a e b nos animais tireoidectomizados em todos os dias avaliados após a cirurgia, quando comparados com animais do grupo controle e sham. Os resultados da avaliação do tempo implícito para ambas as ondas não demonstraram diferença estatística quando comparamos os diversos grupos ao controle. Também podemos constatar uma redução do ganho de peso e tamanho nos animais que sofreram tireoidectomia, associados à redução dos níveis de hormônio tireoidiano (T3). Concluímos dessa forma que os hormônios tireoidianos estão diretamente ligados a alterações funcionais na retina dos animais que sofreram tireoidectomia, bem com, na redução da aquisição de peso e aumento de tamanho.

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O presente trabalho envolveu três experimentos: Influência da imunização passiva contra estradiol (E2) e a aspiração do maior folículo (F1) no momento do desvio folicular esperado, sobre a ocorrência do desvio folicular observado. Também foi objetivo verificar o efeito desses tratamentos sobre o perfil de hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH) e inibina total circulante. Para tanto, os animais foram imunizados com dose única de soro anti-E2 (G anti-E2) ou o F1 foi aspirado no momento do desvio esperado (GAF1). O plasma sangüíneo foi obtido no período pré e póstratamento. O intervalo entre o dia da aplicação do soro (desvio esperado) e o dia da detecção do desvio foi em média o mesmo para o G anti-E2 e controle. No GAF1, a eliminação do maior folículo provocou atraso no momento da detecção do desvio folicular entre o segundo (F2) e o terceiro (F3) maior folículo, comparado ao controle. Em ambos os tratamentos o perfil de FSH, LH e inibina total foi similar ao controle. O experimento 2 tratou de um projeto piloto visando dominar a técnica de colheita de fluido dos grandes folículos ovarianos por meio de punção com agulha fina e o efeito desse procedimento sobre o folículo e às concentrações hormonais. Foram utilizados dois grupos de animais, G1 o folículo foi mantido intacto (controle) e G2 foi utilizada uma punção folicular quando o maior folículo atingiu diâmetro ~35 mm. Ultrasonografia ovariana foi realizada desde o ínicio da detecção de um folículo ~25mm, seguindo até a detecção da ovulação. O terceiro experimento objetivou verificar a influência de gonadotrofina coriônica humana (hCG) em folículos de 30 ou 35mm sobre as concentrações de hormônios esteróides e fatores intrafoliculares. A colheita do fluido folicular foi realizada imediatamente antes e 30 horas após a aplicação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Os mecanismos pelos quais o hiper e hipotireoidismo afetam o osso durante a menopausa são pouco conhecidos. O objetivo deste estudo foi verificar a ação do hormônio triiodotironina (T3), em diferentes concentrações associado ao estrógeno (E2) em concentração infra-fisiológica (condição de menopausa), sobre a proliferação de células de rato ROS 17/2.8, através de uma curva de crescimento para obtenção do tempo de dobramento (TD). As células ROS 17/2.8 são consideradas modelo de células osteoblásticas e foram cultivadas em meio HAM F-12, e submetidas ao tratamento hormonal com as combinações das concentrações fisiológica, infrafisiológica e suprafisiológica de T3 e infra-fisiológica de E2. Utilizamos como grupo controle aquele tratado com as concentrações fisiológicas dos dois hormônios. Para cada concentração hormonal foram realizadas 5 repetições, e as células contadas manualmente nos dias 1, 3, 5 e 7, após o início da adição hormonal. A análise estatística utilizada foi a técnica da análise de variância não paramétrica, complementada com teste de comparações múltiplas. Baseando-se nos resultados obtidos, pode-se concluir que o crescimento das células ROS 17/2.8 é afetado pelos tratamentos hormonais, em especial quando a concentração infrafisiológica de E2 está associada à concentração suprafisiológica de T3, aumentando o tempo de dobramento celular. Este efeito poderia tornar o metabolismo do osso mais lento, prejudicando a neoformação óssea em pacientes menopausadas e hipertireoidéas

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O hipotireoidismo primário adquirido é uma endocrinopatia frequentemente diagnosticada na espécie canina. A terapia consiste na suplementação oral com levotiroxina sódica (L-tiroxina), no entanto vários protocolos terapêuticos têm sido propostos pela literatura, com doses variando 11 a 44µg/kg uma a duas vezes ao dia, visto à grande variabilidade de absorção e meia-vida plasmática do fármaco. Foram estudados 30 cães com hipotiroidismo primário adquirido (13 machos e 17 fêmeas, idade média de 7,9±1,9 anos e peso médio de 19,1±12,6 kg) atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Guarulhos (UnG) e no Serviço de Endocrinologia de duas clínicas particulares da cidade de São Paulo (2009-2011), com o objetivo de avaliar a posologia e a frequência de administração da L-tiroxina, mais frequentemente utilizada, capaz de garantir um controle terapêutico satisfatório, avaliado através dos sinais clínicos e do teste pós-tiroxina, além de correlacionar a dose de tiroxina empregada com o peso dos animais. A dose média de tiroxina utilizada em nossa casuística foi de 16,9±3,1µg/kg, sendo a frequência de administração a cada 12 horas em 50% dos casos. Para se investigar uma possível correlação entre o peso e a dosagem de tiroxina utilizada, uma vez que cães de pequeno porte apresentam maior taxa metabólica que cães de grande porte, os animais foram agrupados em grupo A, cães com peso <10 Kg (n=12/30; 7,7±2,1 kg) e grupo B, cães com peso >10 kg (n=18/30, 26,8±10,7 kg). A dose média de tiroxina empregada nos grupos A e B não apresentaram diferença estatística e foram, respectivamente, 16±3µg/kg e 17±3µg/kg. A frequência de administração foi 50% a cada 24 horas e 50% a cada 12 horas para ambos os grupos. Dessa forma, a dose de tiroxina não parece se correlacionar com o peso do animal, sendo imprevisível quem deverá receber dose e frequência máxima da medicação. O protocolo deve ser individualizado e o paciente devidamente monitorado.

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BACKGROUND: Studies in men are not consistent regarding the effects of thyroid hormone on the production of gonadotropins. In hypothyroidism consequent to diverse causes, an increase or no change in serum luteinizing hormone (LH) have been reported. The attempt to explain the mechanisms involved in this pathology using rats as an experimental model also seems to repeat this divergence, since hypothyroidism has been shown to induce hypogonadotropic hypogonadism, a hypergonadotropic state, or not to affect the basal levels of LH. Notably, the promoter region of the gene encoding the Lh beta subunit and GnRH (gonadotropin-releasing factor) does not contain a thyroid responsive element. Therefore, we investigated the hypothesis that, in male rats, posttranscriptional mechanisms of LH synthesis are altered in hypothyroidism. We also attempted to determine if hypothyroidism directly affects testicular function in male rats. METHODS: Male Wistar rats, 60 days old, were thyroidectomized or sham-operated. After 20 days, they were decapitated, and the pituitaries were collected and analyzed for Lh mRNA, LH content, poly(A) tail length, and polysome profile. The testes were collected and analyzed for Lh receptor mRNA, LH receptor content, and histology using morphometric analyses. The testis, epididymis, seminal vesicle, and ventral prostate were weighed, and serum concentrations of LH, testosterone, thyrotropin (TSH), and triiodothyronine (T3) were measured. RESULTS: Hypothyroidism was associated, in the pituitary, with an increase in Lh mRNA expression, a reduction in Lh mRNA poly(A) tail length, a reduction in the number of LH transcripts associated with polysomes. Pituitary LH was decreased but serum LH was increased from 102 to 543 pg/mL. Despite this, serum testosterone concentrations were decreased from 1.8 to 0.25 ng/mL. A decreased germinative epithelium height of the testes and a reduced weight of androgen-responsive tissues were observed (ventral prostrate: 74 vs. 23 mg/100 g body weight [BW]; seminal vesicle undrained: 280 vs. 70 mg/100 g BW; and seminal vesicle drained: 190 vs. 60 mg/100 g BW). CONCLUSIONS: Hypothyroidism in adult male rats has dual effects on the pituitary testicular axis. It alters posttranscriptional mechanisms of LH synthesis and probably has a direct effect on testicular function. However, these data suggest the possibility that reduced LH bioactivity may account in part for impaired testicular function.

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We previously showed that short-term hypo- and hyperthyroidism induce changes in neuropeptide glutamic-acid-isoleucine-amide (NEI) concentrations in discrete brain areas in male rats. To investigate the possible effects of hypo- and hyperthyroidism on NEI concentrations mainly in hypothalamic areas related to reproduction and behavior, female rats were sacrificed at different days of the estrous cycle. Circulating luteinizing hormone (LH), estradiol and progesterone concentrations were measured in control, hypothyroid (hypoT, treated with PTU during 7-9 days) and hyperthyroid (hyperT, l-T4 during 4-7 days) animals. Both treatments blunted the LH surge. Hypo- and hyperthyroidism increased estradiol concentrations during proestrus afternoon (P-PM), although hypoT rats showed lower values compared to control during proestrus morning (P-AM). Progesterone levels were higher in all groups at P-PM and in the hyperT during diestrus morning (D2). NEI concentrations were lower in hypoT rats during the estrous cycle except in estrus (E) in the peduncular part of the lateral hypothalamus (PLH). They were also reduced by both treatments in the perifornical part of the lateral hypothalamus (PeFLH) during P-PM. Hypothyroidism led to higher NEI concentrations during P-PM in the organum vasculosum of the lamina terminalis and anteroventral periventricular nucleus (OVLT+AVPV). The present results indicate that NEI concentration is regulated in a complex manner by hypo- and hyperthyroidism in the different areas studied, suggesting a correlation between NEI values and the variations of gonadal steroid levels during estrous cycle. These changes could be, in part, responsible for the alterations observed in the hypothalamic-pituitary-gonadal axis in these pathologies.