982 resultados para Hipertensão borderline


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^len^lpt^aOBJETIVO: Descrever a prevalência de pressão arterial limítrofe (PAL) e hipertensão (HT) entre adultos jovens e avaliar a associação entre tamanho ao nascer e PAL/HT. MÉTODOS: Dados foram coletados do primeiro estudo brasileiro de coorte de nascimentos em Ribeirão Preto (sudeste do Brasil), iniciado em 1978/79. De 6.827 recém-nascidos de parto único hospitalar, 2.060 foram avaliados aos 23/25 anos. Foram realizadas coleta de sangue, avaliação antropométrica e obtidas informações sobre ocupação, escolaridade, hábitos de vida e doenças crônicas. Pressão arterial (PA) foi classificada em: 1) PAL: PA sistólica (PAS) ≥ 130 e < 140 mm Hg e/ou PA diastólica (PAD) ≥ 85 e < 90 mmHg; 2) HT: PAS ≥ 140 e/ou PAD ≥ 90 mm Hg. Foi aplicado modelo de regressão logística politômica. RESULTADOS: A prevalência de PAL foi de 13,5% (homens 23,2%) e a de HT, 9,5% (homens 17,7%). PAL foi independentemente associada com sexo masculino (RR 8,84; IC95%: 6,09;12,82), comprimento ao nascer ≥ 50 cm (RR 1,97; 1,04; 3,73), índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 kg/m² (RR 3,23; 2,02; 5,15) e circunferência de cintura alterada (RR 1,61; 1,13;2,29), enquanto HT associou-se com sexo masculino (RR 15,18; 8,92;25,81), IMC ≥ 30 kg/m² (RR 3,68; 2,23;6,06), circunferência de cintura alterada (RR 2,68; 1,77;4,05) e glicemia elevada (RR 2,55; 1,27;5,10), mas não com comprimento ao nascer. CONCLUSÕES: As prevalências de PAL e HT entre os adultos jovens dessa coorte foram maiores em homens que em mulheres. Maior comprimento ao nascer foi associado com PAL, mas não com HT, enquanto peso ao nascer não foi associado com PAL ou HT. Fatores de risco do adulto explicaram a maioria dos aumentos de PAL ou HT.^les^aOBJETIVO: Describir la prevalencia de presión arterial limítrofe (PAL) e hipertensión (HT) entre adultos jóvenes y evaluar la asociación entre tamaño al nacer y PAL/HT. MÉTODOS: : Los datos fueron colectados en el primer estudio de cohorte de nacimientos brasileño en Ribeirao Preto (sureste de Brasil), iniciado en 1978/79. De 6.827 recién nacidos de parto único hospitalario, 2.060 fueron evaluados a los 23/25 años. Se realizaron colecta de sangre, evaluación antropométrica y obtenidas informaciones sobre ocupación, escolaridad, hábitos de vida y enfermedades crónicas. Presión arterial (PA) fue clasificada en: 1) PAL: PA sistólica (PAS) ≥ 130 y < 140 mm Hg y/o PA diastólica (PAD) ≥ 85 y < 90 mm Hg; 2) HT: PAS ≥ 140 y/o PAD ≥ 90 mm Hg. Se aplicó modelo de regresión logística politómica. RESULTADOS: La prevalencia de PAL fue de 13,5% (hombres 23,2%) y la de HT, 9,5% (hombres 17,7%). PAL fue independientemente asociada con sexo masculino (Riesgo Relativo - RR) 8,84; 95%IC: 6,09;12,82), estatura al nacer ≥ 50 cm (RR 1,97; 1,04; 3,73), índice de masa corporal (IMC) ≥ 30 kg/m2 (RR 3,23; 2,02; 5,15) y circunferencia de cintura alterada (RR 1,61; 1,13;2,29), mientras el HT se asoció con sexo masculino (RR 15,18; 8,92;25,81), IMC ≥ 30 kg/m2 (RR 3,68; 2,23;6,06), circunferencia de cintura alterada (RR 2,68; 1,77;4,05) y glicemia elevada (RR 2,55; 1,27;5,10), pero no con estatura al nacer. CONCLUSIONES: Las prevalencias de PAL y HT entre los adultos jóvenes de la cohorte fueron mayores en hombres que en mujeres. Mayor estatura al nacer fue asociado con PAL, pero no con HT, mientras que el peso al nacer no estuvo asociado con PAL o HT. Factores de riesgo de adulto explicaron la mayoría de los aumentos de PAL o HT.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência e os fatores associados de pré-hipertensão e hipertensão arterial em adultos. MÉTODOS: Estudo transversal, de base populacional, com 1.720 adultos em Florianópolis, SC, de setembro de 2009 a janeiro de 2010. Informações demográficas, socioeconômicas, comportamentos relacionados à saúde, medidas antropométricas, morbidades e autopercepção de saúde foram coletadas por meio de entrevistas domiciliares. Níveis de pressão arterial sistólica e diastólica foram avaliados. Adicionalmente perguntou-se sobre a ingestão de medicamentos e diagnóstico médico para hipertensão. A variável dependente foi categorizada em normal, pré-hipertensão e hipertensão arterial. A regressão logística politômica múltipla foi empregada com uso do modelo Logit multinomial. RESULTADOS: A prevalência de pré-hipertensão e hipertensão arterial foi de 36,1% (IC95% 33,3;38, 8) e 40,1% (IC95% 36,6;43,5), respectivamente. A análise de regressão politômica múltipla revelou que a pré-hipertensão esteve associada a homens, cor de pele preta, faixa etária acima de 50 anos, inativos fisicamente no lazer e com pré-obesidade. A hipertensão arterial esteve associada a homens, cor de pele preta, faixa etária acima de 40 anos, tercil intermediário de renda per capita, escolaridade menor que 12 anos, inativos fisicamente, pré-obesidade, obesidade, circunferência da cintura elevada e percepção negativa do estado de saúde. CONCLUSÕES: Para controlar a hipertensão arterial na população adulta de Florianópolis, é urgente haver políticas públicas eficazes para o combate à pré-hipertensão.

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OBJETIVO Elaborar e validar instrumento de avaliação da adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, com base na teoria da resposta ao item. MÉTODOS O desenvolvimento do instrumento envolveu procedimentos teóricos, empíricos e analíticos. Os procedimentos teóricos compreenderam a definição do constructo adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, identificação dos domínios intervenientes e a elaboração do instrumento, seguida da análise semântica e conceitual por peritos. O procedimento empírico englobou a aplicação do instrumento a 1.000 usuários com hipertensão arterial sistêmica, atendidos em um centro de referência em Fortaleza, CE, em 2012. A etapa analítica validou o instrumento por meio da análise psicométrica e dos procedimentos estatísticos. O modelo da teoria da resposta ao item usado na análise foi o da resposta gradual de Samejima. RESULTADOS Doze dos 23 itens do instrumento inicial foram calibrados e permaneceram na versão final. O coeficiente alfa (α) de Cronbach foi de 0,81. Os itens referentes ao uso da medicação quando apresenta algum sintoma e o uso de gordura apresentaram bom desempenho, pois tiveram melhor poder de discriminar os indivíduos que aderem ao tratamento. Deixar de tomar a medicação alguma vez e o consumo de carnes brancas apresentaram menor poder de discriminação. Itens referentes à realização de exercício físico e ser rotina seguir o tratamento não medicamentoso tiveram maior dificuldade de resposta. O instrumento mostrou-se mais apropriado para medir a baixa adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica do que a alta adesão. CONCLUSÕES O instrumento mostrou-se adequado para avaliar a adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, pois consegue diferenciar os indivíduos com alta adesão daqueles com baixa adesão. Sua utilização pode facilitar a identificação e aferição do cumprimento à terapêutica prescrita, além de viabilizar o estabelecimento de metas a serem alcançadas.

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Em inquérito realizado na zona urbana de Cáceres (Mato Grosso, Brasil) foram estudados 485 homens e 766 mulheres maiores de 10 anos de idade. Neles a prevalência de Hipertensão arterial foi de 12,2%. Os critérios utilizados foram os propostos pela OMS. As mulheres apresentaram prevalência maior que a dos homens, e em ambos os sexos a prevalência aumenta com a idade. Dentre os hipertensos poucos tinham consciência de seu estado e raros estavam em tratamento.

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A hipertensão arterial e a obstrução brônquica são doenças muito comuns na população, não sendo raro portanto que coexistam no mesmo indivíduo. É fundamental tratar cada uma delas sem agravar a outra. No que respeita ao tratamento anti-hipertensor existem de facto medicamentos que agravam ou causam obstrução brônquica pelo que devem ser usados com precauções acrescidas ou ser contra-indicados. Consideramos neste trabalho que na obstrução brônquica os anti-hipertensores indicados são os antagonistas do cálcio, os antagonistas serotoninérgicos, os diuréticos e os antagonistas alfa-1-adrenérgicos. Os anti-hipertensores contra-indicados são os antagonistas beta-adrenérgicos. Os anti-hipertensores a usar com precauções acrescidas são os inibidores do enzima de conversão da angiotensina e os agonistas alfa-2-adrenérgicos.

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The therapeutic approach to severe pulmonary arterial hypertension (PAH), whether primary or secondary to connective tissue disorders, thromboembolic phenomena or congenital heart disease with Eisenmenger syndrome, has evolved in recent years following the introduction of selective pulmonary vasodilators, including prostacyclin analogs and endothelin receptor antagonists. AIM: To correlate three different endpoints (6-minute walk test, Tei index and peak tricuspid regurgitation velocity by Doppler echocardiographic study) during follow-up of PAH patients under selective vasodilator therapy. METHODS: Eleven patients (9 female, age 42 +/- 18 years) with severe PAH (> or = 65 mmHg), 64% with Eisenmenger syndrome, in NYHA class > or = II, were assessed during a follow-up of 11 +/- 8 months. Eight patients were already under therapy with iloprost or bosentan. RESULTS: There was no correlation between the three endpoints before and after therapy as assessed by Pearson's correlation coefficient. There was, however, an improvement in all of them after selective vasodilatory therapy. CONCLUSION: Therapeutic response can be accurately measured by the traditional endpoint (6-minute walk test) or by echocardiographic endpoints. However, the lack of correlation between them excludes their use as alternatives in patient follow-up.

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Introdução: O oncocitoma renal representa 5-7% das neoplasias primárias do rim, é diagnosticado em doentes assintomáticos e caracteriza-se por um comportamento benigno, sem invasão dos tecidos adjacentes ou metastização. O seu diagnóstico no decurso da gravidez é raro, havendo poucos casos descritos na literatura. Caso clínico: Os autores apresentam o caso de uma nulípara de 32 anos com hipertensão arterial de difícil controlo diagnosticada às sete semanas gestacionais com internamento às 24 semanas por quadro de hipertensão crónica agravada com pré-eclâmpsia sobreposta, edema agudo do pulmão e instabilidade hemodinâmica com necessidade de suporte ventilatório mecânico, restrição do crescimento fetal e morte fetal. O estudo etiológico do quadro hipertensivo efectuado no período pós-parto permitiu demonstrar a existência de um tumor renal-oncocitoma. Conclusão: O comportamento clínico do oncocitoma renal permanece mal caracterizado durante a gravidez, podendo associar-se, apesar do seu comportamento teoricamente benigno, a um desfecho materno e fetal adverso. É fundamental excluir uma possível causa secundária nos quadros hipertensivos de difícil controlo.

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A Hipertensão Arterial é a complicação médica mais comum na gravidez, abrangendo entre 5 a 10% de todas as gestações. Acompanha-se de morbimortalidade materna e perinatal significativas. Tem apresentação e evolução muito variadas, dependendo das alterações fisiopatológicas e da resposta materna. A incidência é variável em diferentes populações, exigindo critérios de diagnóstico e classificação comuns.

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A Hipertensão Arterial (HTA) é a patologia médica mais frequente na gravidez (10%), sendo cerca de 1% de HTA crónica e 5 a 6 % de HTA gestacional. Calcula-se uma incidência de Pré-Eclâmpsia (PE) sobreposta de cerca de 4-7%. Numa grande percentagem de casos de HTA crónica na mulher, a causa é essencial, sendo a obesidade um dos mais importantes factores de risco. Os autores fazem uma abordagem da terapêutica da Hipertensão crónica na mulher na fase pré-concepcional, durante a gravidez e no aleitamento.

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A mulher com hipertensão crónica ou com hipertensão em gravidez anterior pode apresentar na gravidez actual, quadros clínicos de agravamento. A vigilância durante a gravidez, exige uma equipa multidisciplinar com experiência nestas situações. Neste artigo pretendemos fazer uma avaliação comparativa e resultados da gravidez na população que acorre à consulta em dois momentos com 5 anos de intervalo na Consulta de Hipertensão e Gravidez da MAC.

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CD30+ cutaneous lymphoproliferative disorders (CLPDs) are usually characterized by a benign clinical course. The prognostic value of cytotoxic markers in these lymphomas has not been evaluated in large series. We describe a case of borderline CD30+ CLPD with cytotoxic phenotype, presenting in a 22-year-old male patient as an ulcer on the forearm. He reported having had similar ulcers on the buttock and thigh that spontaneously regressed over the course of 1 year. The lesion resolved with a single course of clarithromycin; a subsequent lesion, too, responded to clarithromycin, and no recurrences or systemic involvement have been documented in the 9-month follow-up. A conservative approach in the management of CD30+ CLPD is recommended. We believe that the anti-inflammatory and apoptotic effects of clarithromycin on T cells may have hastened the remission process.

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Two cases of relapse in borderline leprosy were reported. Despite the late-reversal, reaction-like feature, the suspicion of relapse in both was based on persistent and slow-developing skin lesions and an absence of acute neuritis or reaction during one year of follow-up. The authors have considered this possible occurrence in lepromatous borderline-treated patients after their immune cellular restoration and defend that not all Type 1 reactions would be an inflammatory answer to persistent Mycobacterium leprae, but that they could be. Therefore, a relapse diagnosis could be applied and it is more advisable, as one year of Multi-Drug Therapy (MDT) is less dangerous and more efficient for these cases than one year of corticosteroids.

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