217 resultados para Helmintos gastrintestinais


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Estudos em taxonomia descritiva de helmintos de peixes na Amazônia são relevantes, visto a grande diversidade de hospedeiros conhecidos. Este estudo visou analisar o parasitismo de Ageneiosus ucayalensis identificando e descrevendo novos helmintos, e referenciar novos hospedeiros para Espécies de helmintos conhecidos, utilizando como ferramentas microscopia de luz, eletrônica de varredura e biologia molecular. A. ucayalensis, peixe Siluriformes de água doce da América do Sul é uma Espécie pouco estudada, frente à sua importância na cadeia trófica de ambientes dulcícolas e de seu valor na composição da dieta alimentar de populações ribeirinhas amazônicas. Esses hospedeiros habitam a região da foz do rio Guamá e baía do Guajará e estão parasitados por helmintos dos Filos Plathyhemintes, Acanthocephala e Nematoda os quais foram aqui descritos pela primeira vez. Neste estudo foram descritas duas novas Espécies de Nematoda, Procamallanus (Spirocamallanus) belenensis e Cucullanus ageneiosus; novo hospedeiro e nova localidade de ocorrência foram descrita para Procamallanus (Spirocamallanus) rarus; além de formas larvais de nematóides das Famílias Anisakidae (Anisakis sp.), Cystidicolidae (Pseudoproleptus sp.) e Cucullanidae (Cucullanus sp.) como parasitos de A. ucayalensis. Do Filo Plathyhelmintes, a Classe Cestoda está representada por metacestódeos e adultos da Família Proteocephalidae. A Classe Monogenea está representada por helmintos da Família Dactylogiridae, Sub-Família Ancyrocephalinae e o Filo Acanthocephala por exemplares da Família Neoechinorhynchidae (Gênero Neoechinorhynchus). Assim, o estudo da helmintofauna de A. ucayalensis contribui com importantes dados para a biodiversidade de parasitos da região amazônica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Com o objetivo de pesquisar a presença de helmintos, suas freqüências e intensidades de infecções, na musculatura e serosa abdominal parietal de peixes de importância comercial beneficiados em Belém-PA, foram examinados 175 exemplares de quatro espécies de peixes capturados no litoral norte do Brasil, sendo três espécies marinhas da Família Sciaenidae – a pescada amarela (Cynoscion acoupa), a pescada-cambuçú (Cynoscion virescens) e a pescadinha-gó ou pescada-foguete (Macrodon ancylodon); e um siluriforme estuarino da Família Ariidae - a uritinga (Arius proops). Os peixes foram mensurados quanto ao seu comprimento corporal padrão, analisou-se a musculatura e a serosa abdominal em mesa de inspeção “candling table” após o filetamento das amostras. Foi encontrado apenas parasitismo por larvas plerocercóides de cestóides da Ordem Trypanorhyncha. Os blastocistos recuperados foram observados quanto a sua morfologia e tamanho, sendo o mesmo realizado com os escólices após a sua liberação. Todas as espécies de peixes analisadas apresentavam indivíduos parasitados, sendo 16% em M. ancylodon, 77,78% em A. proops, 79,17% em C. virescens e 82% em C. acoupa, correspondendo uma freqüência parasitária geral de 61,71% (108 exemplares) e uma intensidade média de infecção de aproximadamente seis larvas por peixe. As freqüências de infecção apresentadas pelas espécies de cestóides foram as seguintes: Callitetrarhynchus gracilis (52,57%), Pterobothrium heteracanthum (13,71%), Poecilancistrium caryophyllum (12%) e Pterobothrium crassicolle (3,43%). Entre os peixes parasitados, 85,19% apresentavam parasitismo na região abdominal (serosa e musculatura abdominal) e 81,48% parasitismo muscular (musculatura abdominal e corporal). A espécie P. heteracanthum preferencialmente parasitou a região abdominal dos peixes e a espécie P. caryophyllum a musculatura. Verificou-se associação significativa (P < 0,01) entre as espécies de peixes analisadas e a freqüência de parasitismo.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a eficácia de sementes de abóbora e mamão desidratadas e moídas, no controle de helmintos parasitos de Astyanax cf. zonatus. Sessenta peixes foram distribuídos em doze recipientes, um peixe/litro. O experimento constituiu de quatro tratamentos e três repetições: TJ = peixes deixados em jejum; TRC = peixes alimentados com ração comercial; TSA = peixes alimentados ad libitum com abóbora, e TSM = peixes alimentados ad libitum com mamão. Após sete dias de alimentação, todos os peixes foram pesados, e o sangue foi retirado para extensão sanguínea. A eficácia foi determinada, verificando a presença de parasitos nas brânquias, no estômago e no intestino. Os peixes do TJ e TSM apresentaram perda de peso (39% e 25%, respectivamente). O TSA apresentou melhor eficácia no controle de nematóides do intestino e do estômago (95,26% e 92,48%). No controle de monogenéticos TSM promoveu 72% de eficácia. Na hematologia observou-se aumento de monócitos nos peixes do TSM e os valores de eosinofilos diminuíram nos tratamentos TSA, TSM e TRC. Assim pode-se concluir que a alimentação com abóbora pode ser utilizado como um controle alternativo eficaz de nematóides intestinais do lambari.

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A presente invenção refere-se a uma droga antiulcerogênica, mais particularmente, a uma droga que compreende uma fração ativa da planta Casearia sylvestris como componente eficaz. De forma particular a invenção trata de uma droga útil no tratamento de distúrbios do trato gastrintestinal, principalmente no tratamento de úlcera gastroduodenal, sendo que apresenta ação citoprotetora, age tanto em úlceras leves como moderadas e graves e, sendo seletiva, não apresenta ação abortiva.