747 resultados para Health Survey Sf-36


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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Objectives: To assess QoL of obese patients in the Brazilian public healthcare system, before and after bariatric surgery, and to determine the appropriateness of the Moorehead-Ardelt Questionnaire II (M-A-QoLQII) compared with the Short-Form Health Survey (SF-36). Subjects and methods: Forty-one severe obese patients in a waiting-list, and 84 patients who underwent bariatric surgery were included. Correlations were tested and reliability determined by the Cronbach's coefficient. Results: BMI differed between the pre- and post-surgery groups (52.3 +/- 8.3 kg/m(2) vs. 32.5 +/- 6.4 kg/m(2), p < 0.001). The latter showed better scores in the SF-36 domains than in the pre-surgery. SF-36 and M-A-QoLQII categories were correlated (r = 0.53, 0.49 and 0.47, for vitality, mental health, and general health domains, p < 0.001). In the logistic regression, age, previous BMI, and loss of excess weight were associated with functional capacity. Conclusions:The outcomes of bariatric surgery obtained in a Brazilian public healthcare center were successful. M-A-QoLII represents a useful tool to assess surgery outcomes, including QoL. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(1):33-8

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Este estudo objetivou identificar o impacto dos principais tratamentos para a enxaqueca na qualidade de vida (QV) de pessoas acometidas e os instrumentos utilizados para a avaliação da QV. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura em que foram utilizadas as bases de dados PubMed, BIREME e The Cochrane Library e selecionados artigos entre 2000 a 2009. Foram eleitos 42 artigos para análise e leitura na íntegra. Os artigos foram classificados em três categorias: tratamentos farmacológicos para a crise, tratamentos farmacológicos profiláticos e tratamentos alternativos para enxaqueca. Na maioria dos estudos os instrumentos utilizados para avaliar a QV eram validados e os mais comumente utilizados foram o Medical Outcomes Study Questionaire 36-Item Short Form Health Survey (SF 36), o Migraine-Specific Quality of Life Questionnaire e o Migraine Disability Assessment. Conclui-se que, de uma maneira geral, os tratamentos parecem refletir positivamente na QV dos sujeitos com enxaqueca.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de cortadores de cana-de-açúcar. MÉTODOS: Estudo longitudinal em uma usina sucroalcooleira no Oeste do estado de São Paulo de abril (final da entressafra) a outubro (final da safra) de 2010. Foram avaliados 44 cortadores de cana-de-açúcar tabagistas e não tabagistas em três períodos: ao final da entressafra, no fim do terceiro mês de safra e no final da safra. A qualidade de vida relacionada à saúde foi avaliada pelo questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). Foram realizados análise de variância para medidas repetidas e teste de Friedman para comparar a qualidade de vida entre os períodos. Utilizou-se o teste de Goodman para identificar a frequência dos trabalhadores cujo escore aumentou nos períodos de safra em comparação com a entressafra (respondedores positivos), considerando-se as variáveis qualitativas dos domínios do SF-36. RESULTADOS: Ao final da entressafra, 23% dos trabalhadores desistiram do trabalho; 27% eram tabagistas. Houve decréscimo significativo no domínio vitalidade no final da safra em comparação com a entressafra. Os desistentes apresentaram maior escore no domínio aspecto social em relação ao grupo que permaneceu no trabalho. Não houve diferença na qualidade de vida relacionada à saúde entre tabagistas e não tabagistas. No entanto, observou-se maior percentual de respondedores positivos entre não tabagistas nos domínios aspecto físico, social e emocional nos três meses de safra e nos domínios estado geral de saúde e aspecto social nos seis meses de safra, quando comparados aos tabagistas. CONCLUSÕES: A qualidade de vida relacionada à saúde em cortadores de cana-de-açúcar mostrou-se diminuída após o período de safra no domínio vitalidade. Os trabalhadores que permaneceram na safra são os que apresentaram piores aspectos sociais, o que mostra a necessidade de promoção de políticas assistencialistas de saúde a essa população específica, principalmente durante a safra canavieira.

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OBJETIVO: Avaliar o desempenho de diferentes escores da Escala de Coma de Glasgow (ECGl) observados nas primeiras 72 horas pós trauma perante a qualidade de vida e mudança percebida do estado de saúde, após um ano do evento traumático. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, observacional, longitudinal, descritivo e correlacional com vítimas de trauma cranioencefálico contuso (TCEC) avaliadas, diariamente durante a internação hospitalar, e após um ano por meio do Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36). RESULTADOS: sob as curvas Reciever Operator Characteristics dos valores da ECGl referentes à mudança percebida do estado de saúde não apresentaram diferença significativa e variaram de 0,63 a 0,71. Correlação, estatisticamente significante, porém fraca, foi observada entre os escores da ECGl e alguns dos domínios do SF-36. CONCLUSÃO: Verificou-se que os diferentes valores da ECGl apresentaram limitações para que fossem aplicados na prática clínica para estimar as consequências do TCEC a longo prazo.

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INTRODUÇÃO: Embora muitos estudos sugiram que a presença de autoanticorpos, tais como fator reumatoide (FR) e/ou antipeptídeos citrulinados cíclicos (anti-CCP), sejam preditores de danos articulares na artrite reumatoide (AR), a associação entre os questionários de incapacidade e de qualidade de vida ainda são desconhecidos. OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre os questionários Health Assessment Questionnaire (HAQ) e Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36) com marcadores como FR, anti-CCP e antivimentina citrulinada (anti-Sa). PACIENTES E MÉTODOS: Foram avaliados no momento do diagnóstico 65 pacientes da Coorte Brasília com AR inicial. Foram realizadas sorologias (ELISA) para FR (IgM, IgG e IgA), anti-CCP (CCP2, CCP3 e CCP3.1) e anti-Sa, com a aplicação do HAQ e SF-36 na avaliação inicial. RESULTADOS: A idade média foi de 45 anos, predominando o gênero feminino (86%). Na avaliação inicial, o FR foi positivo em 32 indivíduos (49,23%); anti-CCP em 34 indivíduos (52,3%); e anti-Sa em nove indivíduos (13,8%). O escore inicial do HAQ foi de 1,8. Os escores dos domínios do SF-36 foram: emocional, 19,3; social, 43,1; dor, 25,43; estado geral, 57,6; saúde mental, 48,1; vitalidade, 49,5; físico, 4,6; e limitação por aspecto físico, 24,7. HAQ e escores do SF-36 não variaram com os níveis de autoanticorpos. CONCLUSÃO: Muitos pacientes com AR inicial apresentam comprometimento na qualidade de vida relacionada aos domínios da capacidade física e mental. Embora FR e anti-CCP tenham sido relacionados com dano articular e pior prognóstico clínico, não há correlação entre os questionários e as avaliações da qualidade de vida e incapacidade.

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Fragestellung: In der vorliegenden Arbeit wird erstmals das Sahaja Yoga (SY) bezüglich seiner Effektivität in der komplementären Behandlung von Patienten mit Mamma- oder Prostatakarzinom untersucht und mit der Progressiven Muskelrelaxation nach Jacobson (PMR) verglichen. Methoden: Zu diesem Zweck wurden 16 Patienten mit Prostatakarzinom und 21 Patientinnen mit Mammakarzinom im Rahmen einer stationären Anschlußheilbehandlung (AHB) rekrutiert und jeweils mittels Zufallstabelle entweder einer SY-Gruppe oder einer PMR-Gruppe zugeteilt. Die Patienten übten während des dreiwöchigen Aufenthalts zusätzlich zu den jeweiligen physikalischen und physiotherapeutischen Therapien die entsprechenden Entspannungsverfahren (SY oder PMR) insgesamt acht mal und wurden dazu angehalten, die Verfahren auch in Eigenregie fortzuführen. Die Patienten füllten zu Beginn ihres Aufenthaltes (t1), nach 3 Wochen (Ende der AHB, t2) sowie 2 Monate nach dem Beenden der AHB (t3) folgende Fragebögen aus: den SF-36 von Bullinger et al. (1995) zur Erfassung von gesundheitsbezogener Lebensqualität, die HADS von Hermann et al. (1995) zur Erfassung von Angst und Depressivität und zwei vom Autor selbstkonzipierte Fragebögen, mit denen die Anzahl und Dauer der durchgeführten Übungen registriert wurden. Den MDBF von Steyer et al. (1997) (für aktuelle Befindlichkeit) füllten die Patienten jeweils direkt vor und nach der ersten (t1v und t1n) und letzten (t2v und t2n) Entspannungsübung und zum Zeitpunkt t3 aus. Ergebnisse: Fast alle Testwerte des Gesundheitsfragebogens SF-36 steigen (teils statistisch signifikant) bei beiden Gruppen von dem Zeitpunkt t1 über t2 zu t3 an. Es scheinen zwar die Verbesserungen der SY-Gruppe gegenüber der PMR-Gruppe etwas zu überwiegen, statistisch konnte dies jedoch nicht belegt werden. Bei den Subskalen der HADS (Angst und Depression) fallen die Werte bei beiden Gruppen von Zeitpunkt t1 über t2 zu t3 ab, statistisch signifikant ist der Abfall jedoch nur von t1 zu t2 bei den Werten der HADS-D (Depression) bei der SY-Gruppe. Die Testwerte sinken bei der SY-Gruppe im Verlauf etwas steiler ab als die Testwerte der PMR-Gruppe, signifikanten Unterschiede zwischen den Gruppen lassen sich jedoch nicht finden. Die Testwerte des MDBF (Kurzform A) steigen von dem Zeitpunkt t1v über t2v zu t3 bei beiden Gruppen (bei der SY-Gruppe etwas steiler, jedoch ohne signifikanten Unterschied zur PMR-Gruppe) nur zum Teil signifikant an. Die Werte vor und nach den jeweiligen Anwendungen (Zeitpunkt t1v zu t1n und t2v zu t2n) unterscheiden sich signifikant bei beiden Gruppen. Bezüglich der Dauer und Anzahl der durchgeführten Anwendungen zeigen sich keine statistisch signifikanten Unterschiede zwischen den Gruppen. Schlußfolgerungen: Die Patienten konnten beide Verfahren gleich gut annehmen. Bezüglich der gesundheitsbezogenen Lebensqualität, Angst und Depressivität sowie der aktuellen Befindlichkeit scheint sowohl das SY als auch die PMR (in dieser Studie) relevante Effekte zu haben. Diese Effekte scheinen sich auch nach 2 Monaten weiter positiv auszuwirken. Statistisch ließen sich zwischen beiden Verfahren keine Unterschiede hinsichtlich ihrer Wirkung belegen. Die Ergebnisse müssen allerdings durch weitere Untersuchungen mit größerer Probandenzahl genauer geprüft werden.

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OBJECTIVES: Endovascular repair of the descending thoracic aorta is a very promising technique in elective and, particularly, emergency situations. This study assessed the impact of urgency of the procedure on outcome and mid-term quality of life in surviving patients. METHODS: Post hoc analysis of prospectively collected data of 58 consecutive patients (January 2001-December 2005) with surgical pathologies of the descending thoracic aorta treated by endovascular means. Six patients were excluded due to recent operations on the ascending aorta before thoracic endovascular repair. The remaining patients (n=52) were 69+/-10 years old, and 43 were men (83%). Twenty-seven had been treated electively, and 25 for emergency indications. Reasons for emergency were acute type B aortic dissections with or without malperfusion syndrome in 14, and aortic ruptures in 11 cases. Follow-up was 29+/-16 months. Endpoints were perioperative and late morbidity and mortality rates and long-term quality of life as assessed by the short form health survey (SF-36) and Hospital Anxiety and Depression Scale questionnaires. RESULTS: Cohorts were comparable regarding age, sex, cardiovascular risk factors, and comorbidities. Perioperative mortality was somewhat higher in emergency cases (12% vs 4%, p=0.34). Paraplegia occurred in one patient in each cohort (4%). Overall quality of life after two and a half years was similar in both treatment cohorts: 72 (58-124) after emergency, and 85 (61-105) after elective endovascular aortic repair (p=0.98). Normal scores range from 85 to 115. Anxiety and depression scores were in the normal range and comparable. CONCLUSIONS: Thoracic endovascular aortic repair is an excellent and safe treatment option for the diseased descending aorta, particularly in emergency situations. Early morbidity and mortality rates can be kept very low. Mid-term quality of life was not affected by the urgency of the procedure. Similarly, mid-term anxiety and depression scores were not increased after emergency situations.

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BACKGROUND: Thoracic endovascular aortic repair (TEVAR) represents an attractive alternative to open aortic repair (OAR). The aim of this study was to assess outcome and quality of life in patients treated either by TEVAR or OAR for diseased descending thoracic aorta. METHODS: A post hoc analysis of a prospectively collected consecutive series of 136 patients presenting with surgical diseases of the descending aorta between January 2001 and December 2005 was conducted. Fourteen patients were excluded because of involvement of the ascending aorta. Assessed treatment cohorts were TEVAR (n = 52) and OAR (n = 70). Mean follow-up was 34 +/- 18 months. End points were perioperative and late mortality rates and long-term quality of life as assessed by the Short Form Health Survey (SF-36) and Hospital Anxiety and Depression Score questionnaires. RESULTS: Mean age was significantly higher in TEVAR patients (69 +/- 10 years versus 62 +/- 15 years; p = 0.002). Perioperative mortality rates were 9% (OAR) and 8% (TEVAR), respectively (p = 0.254). Accordingly, cumulative long-term mortality rates were similar in both cohorts. Overall quality-of-life scores were 93 (63-110, OAR) and 83 (60-112, TEVAR), respectively. Normal quality-of-life scores range from 85 to 115. Anxiety and depression scores were not increased after open surgery. CONCLUSIONS: Thoracic endovascular aortic repair and OAR both provide excellent long-term results in treatment of thoracic aortic disease. Long-term quality of life, however, is reduced after thoracic aortic repair. Interestingly, TEVAR patients did not score higher in overall quality of life despite all advantages of minimized access trauma. Similarly, anxiety and depression scores are not reduced by TEVAR, possibly reflecting a certain caution against the new technology.

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BACKGROUND AND OBJECTIVE: This prospective, clinical pilot trial compared the Short Form 36 Health Survey (SF-36) and a nine-item quality of recovery [Quality of Recovery 9 (QoR-9)] survey to assess the 1-week outcome after liver resection and prediction of postoperative complications from baseline values before liver resection. METHODS: In 19 patients, the SF-36 was recorded preoperatively (baseline) and on postoperative day (POD) 7. SF-36 z-values (means +/- SD) for the physical component summary (PCS) and mental component summary (MCS) were calculated. QoR-9 (score 0-18) was performed at baseline, POD1, POD3, POD5 and POD7. Descriptive analysis and effect sizes (d) were calculated. RESULTS: From baseline to POD7, PCS decreased from -0.38 +/- 1.30 to -2.10 +/- 0.76 (P = 0.002, d = -1.57) and MCS from -0.71 +/- 1.50 to -1.33 +/- 1.11 (P = 0.061, d = -0.46). QoR-9 was significantly lower at POD1, POD3 and POD5 compared with baseline (P < 0.050, d < -2.0), but not at POD7 (P = 0.060, d = -1.08). Baseline PCS was significantly lower with a high effect size in patients with complications (n = 12) compared with patients without complications (n = 7) (-0.76 +/- 1.46 vs. 0.27 +/- 0.56; P = 0.044, d = -0.84) but not baseline MCS (P = 0.831, d = -0.10) or baseline QoR-9 (P = 0.384, d = -0.44). CONCLUSIONS: The SF-36 indicates that liver resection surgery has a higher impact on physical health than on mental health. QoR-9 determines the feasible time course of recovery with a 1-week return to baseline. Preoperative impaired physical health might predict postoperative complications.

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OBJECTIVES To assess 12-month changes in nutritional status and quality of life (QoL) in systemic sclerosis (SSc) patients requiring home parenteral nutrition (HPN). METHOD We conducted a retrospective, single-centre database analysis of SSc patients regarding a 12-month period of HPN at an interdisciplinary University Unit/team for nutrition and rheumatic diseases. Nutritional status was analysed by nutritional risk screening (NRS) and body mass index (BMI). QoL was evaluated using Short-Form Health Survey (SF-36) questionnaires. RESULTS Between 2008 and 2013, daily nocturnal HPN was initiated in five consecutive SSc patients (four females and one male, mean age 62.2 years) suffering severe malnutrition due to gastrointestinal tract (GIT) involvement. After 12 months of HPN, the mean NRS score decreased from 4.4 (range 4-5) to 1.4 (range 1-2), the mean BMI increased from 19.1 (range 17.4-20.3) to 21.0 kg/m(2) (range 18.3-23.4). QoL improved in all patients, reflected by the summary of physical components with 33.92 points before vs. 67.72 points after 12 months of HPN, and the summary of mental components with 49.66 points before vs. 89.27 points after 12 months of HPN. Two patients suffered one catheter-related infection each with subsequent surgical removal and reinsertion. CONCLUSIONS HPN is a feasible method for improving anthropometric parameters and QoL in SSc patients severely affected by GIT dysfunction. We recommend HPN in malnourished, catabolic SSc patients unable to otherwise maintain or improve their nutritional status.

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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto “Asilo é...”, a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado

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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto “Asilo é...”, a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado

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The Center for Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D) is frequently used in epidemiological surveys to screen for depression, especially among older adults. This article addresses the problem of non-completion of a short form of the CES-D (CESD-10) in a mailed survey of 73- to 78-year-old women enrolled in the Australian Longitudinal Study on Women's Health. Completers of the CESD-10 had more education, found it easier to manage on available income and reported better physical and mental health. The Medical Outcomes Study Short Form Health Survey (SF-36) scores for non-completers were intermediate between those for women classified as depressed and not depressed using the CESD-10. Indicators of depression had an inverted U-shaped relationship with the number of missing CESD- 10 items and were most frequent for women with two to seven items missing. Future research should pay particular attention to the level of missing data in depression scales and report its potential impact on estimates of depression.