999 resultados para Gestão de Custos
Resumo:
During the production process of leather a lot of water is used. In addition, companies such as tanneries have high pollution potential. The effluent that is not properly treated , and it is irregularly released in water bodies can cause negative impacts to the environment and generate fines. The aim of this paper is to present the importance of environmental valuation in the effluent treatment system of a tannery, in order to add social and economic development with preservation of environmental quality. A valuation of inputs and outputs of the effluent treatment process from Tannery Bull in Presidente Prudente was made, as well as a proposal to improve the treatment and its valuation. Many of these industries do not account the costs from the effluent treatment and end up spending what could have been avoided. The management of environmental costs promotes sustainable development. Thus, we can conclude that, if there were better control and also an improved management of the tannery, the proposed treatment would bring economic improvement to the company and specially it would not cause much impact on the environment, including improving the quality of life in the region
Resumo:
The present work is about a comparative study of two methodologies (MIALHE and ASABE), used to calculate the cost per hectare in the tillage operation in the culture of corn. The methodology of ASABE presents a higher cost per hectare in relation to the MIALHE proposal, being that the methodologies presents similar costs related to the depreciation expenses, accommodation and insurance. The differences were that in the ASABE proposal, the biggest expenses involved the payment of interest, fuel, lube and handwork, while in the MIALHE methodology, only the expense regarding to maintenance was more. The methodology of ASABE most suitable for management costs per hectare.
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia de Produção - FEG
Resumo:
The building budgeting quickly and accurately is a challenge faced by the companies in the sector. The cost estimation process is performed from the quantity takeoff and this process of quantification, historically, through the analysis of the project, scope of work and project information contained in 2D design, text files and spreadsheets. This method, in many cases, present itself flawed, influencing the making management decisions, once it is closely coupled to time and cost management. In this scenario, this work intends to make a critical analysis of conventional process of quantity takeoff, from the quantification through 2D designs, and with the use of the software Autodesk Revit 2016, which uses the concepts of building information modeling for automated quantity takeoff of 3D model construction. It is noted that the 3D modeling process should be aligned with the goals of budgeting. The use of BIM technology programs provides several benefits compared to traditional quantity takeoff process, representing gains in productivity, transparency and assertiveness
Resumo:
The building budgeting quickly and accurately is a challenge faced by the companies in the sector. The cost estimation process is performed from the quantity takeoff and this process of quantification, historically, through the analysis of the project, scope of work and project information contained in 2D design, text files and spreadsheets. This method, in many cases, present itself flawed, influencing the making management decisions, once it is closely coupled to time and cost management. In this scenario, this work intends to make a critical analysis of conventional process of quantity takeoff, from the quantification through 2D designs, and with the use of the software Autodesk Revit 2016, which uses the concepts of building information modeling for automated quantity takeoff of 3D model construction. It is noted that the 3D modeling process should be aligned with the goals of budgeting. The use of BIM technology programs provides several benefits compared to traditional quantity takeoff process, representing gains in productivity, transparency and assertiveness
Resumo:
No âmbito do estágio integrante do Mestrado em Equipamentos e Sistemas Mecânicos, Área de Especialização em Construção e Manutenção de Equipamentos Mecânicos, do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, foi desenvolvido um estágio na empresa RENAULT CACIA. Este estágio teve como tema a Uniformização de componentes fora de fabricação (PHF). Trabalho que usufruiu como base, o estudo de diversas famílias de artigos de manutenção presentes em armazém, com o principal intuito de os analisar e descrever detalhadamente. Adjacentes a esse estudo, os objetivos principais foram os seguintes: • Conhecimento real de algumas famílias de peças presentes em armazém; • Uniformização das designações por famílias de artigos; • Resposta do PHF, Rapidez/clareza da pesquisa do existente; • Aumento da autonomia dos técnicos de Manutenção; • Aumento das competências técnicas internamente; • Gestão das necessidades de stock no PHF; • Gestão dos custos de artigos; Concluído o projeto, verificou-se uma marcante diminuição do número de referências e do valor de artigos em PHF, assim como o aumento da autonomia da população fabril.
Resumo:
Esse trabalho estudou o segmento farmacêutico de micro e pequenas farmácias da região da Baixada Santista, em relação aos fatores determinantes da mortalidade no segmento, sob o olhar dos proprietários e gestores das farmácias, visto que nos últimos anos o segmento vêm sofrendo um encolhimento, além da migração das farmácias de micro e pequeno porte para as zonas mais periféricas das cidades da região da Baixada Santista. A metodologia utilizada para a pesquisa foi qualitativa, através de uma pesquisa exploratória e bibliográfica, tendo como instrumento de coleta de dados entrevistas, com roteiro semi-estruturado, aplicado a gestores e proprietários de sete farmácias na região da Baixada Santista. Cinco delas em atividade e duas fechadas, nos municípios de Santos, São Vicente, Guarujá e Praia grande. A análise dos dados foi feita com base em categorias analíticas criadas a partir da literatura que embasa esse estudo, chegando a dois blocos de análise: um relacionado diretamente aos fatores mercadológicos das farmácias, e outro relacionado a fatores administrativos e de custo. A análise dos dados comprovou existir fatores determinantes para a mortalidade das micro e pequenas farmácias da região, separados em dois blocos. No bloco mercadológico, estão relacionados os fatores determinantes que afetam diretamente a parte comercial das micro e pequenas farmácias, como o crescimento das grandes redes de farmácias, programa Farmácia Popular e falta de poder de compra por parte das farmácias. No bloco administrativo e de custos, estão relacionados a deficiência na gestão empresarial, custos operacionais, tributação e problemas pessoais. Através dessa pesquisa se conclui que esses fatores determinantes têm enfraquecido o segmento de micro e pequenas farmácias, ocasionando a mortalidade de diversas farmácias, não poupando nem mesmo as tradicionais da região da Baixada Santista.
Resumo:
A tendência da distribuição moderna para a crescente utilização das embalagens secundárias para exposição dos produtos, aliada à grande importância da embalagem na promoção e venda dos mesmos, leva à necessidade de olhar de outra forma para o design de embalagem secundária Shelf Ready Packaging (SRP)/ Retail Ready Packaging (RRP). O objetivo deste projeto é o desenvolvimento de uma nova metodologia de design de embalagem SRP/RRP para a Cartonarte, Lda., visando a criação de uma nova embalagem SRP/RRP para um cliente relevante desta empresa. A proposta da nova embalagem SRP/RRP desenvolvida tem não só em atenção aspetos técnicos e a gestão de custos de produção e reposição nos retalhistas, como também questões comunicativas como a promoção do produto, a aparência na prateleira e uma boa ligação com o consumidor. A ligação com a embalagem primária (EP) e as questões ligadas à distribuição, como a fácil identificação, transporte e manuseamento, são também prioridades. O design deste tipo de embalagens assume cada vez mais importância, tendo-se conseguido desenvolver um modelo estrutural com pouco desperdício de matéria-prima, sem custos de produção desnecessários, com fácil manuseamento, amigo do consumidor, interligado graficamente à EP, melhorando também aspetos comunicacionais.
Resumo:
O Oficial de Polícia formado pelo Instituto Superior de Ciências Policias e Segurança Interna (ISCPSI) é a figura essencial, enquanto futura chefia superior da Polícia de Segurança Pública (PSP), uma vez que cai sobre a sua responsabilidade levar a cabo que sejam cumpridos os objetivos da Instituição. Como tal, a formação ministrada no ISCPSI revela-se de uma elevada importância, pois permite dotar os seus Oficiais com os conhecimentos e as competências necessárias para o desempenho das suas funções. O presente estudo, baseado em métodos qualitativos e quantitativos, tem como objetivos, por um lado, compreender se existem diferenças ao nível da aquisição de conhecimentos e de competências dos Oficiais de Polícia da PSP que terminaram o Curso de Mestrado Integrado em Ciências Policiais (CMICP) na modalidade de internato em contrapartida com a modalidade de externato e, por outro lado, perceber se os custos associados ao regime de internato justificam a sua manutenção. Realizou-se um estudo de caso que incidiu nos três cursos do CMICP do ISCPSI, onde se realizaram entrevistas aos Diretores e Comandantes do Corpo de Alunos durante a formação dos três cursos e se aplicaram questionários a uma amostra significativa de formandos desses mesmos cursos que frequentaram, uns o regime de internato e outros o regime de externato. Como resultado da investigação verifica-se que na perspetiva dos inquiridos não existem diferenças entre os Oficiais de Polícia que concluíram o curso em regime de internato perante os que o concluíram em regime de externato, no que diz respeito à aquisição de conhecimentos e competências adquiridas. Nesta conformidade, não se justifica a manutenção do regime de internato porque não há perda de qualidade da formação recebida e, traduz-se um ganho significativo com os custos suportados com o regime de internato.
Resumo:
Ao longo dos tempos têm-se registado transformações importantes nas organizações, derivadas das inovações tecnológicas, da globalização e das mudanças ocorridas no comportamento dos consumidores. Para sobreviver neste ambiente cada vez mais dinâmico e competitivo é fundamental a Gestão Estratégica de Custos (GEC) que deverá ser encarada como um processo de mudança em termos estruturais, comportamentais e culturais, na procura da melhoria contínua e na criação de valor para o cliente. Assim, no sentido de averiguarmos se as empresas portuguesas estão a gerir estrategicamente os seus custos e se integram esta gestão com outras ferramentas tão em voga nos dias de hoje, nomeadamente com o Balanced Scorecard (BSC), enviamos um questionário às 250 maiores empresas portuguesas. Os resultados revelam que as empresas portuguesas preocupam-se com a GEC e que embora nem todas as empresas integrem o seu sistema de cálculo de custos com o BSC classificam-no como um pilar fundamental da GEC.
Resumo:
O presente artigo pretende chamar a atenção para a importância do Balanced Scorecard (BSC) na Gestão Estratégica de Custos e o seu papel no aumento das hipóteses de sucesso e de sobrevivência num ambiente muito competitivo, não apenas das grandes empresas, como também das pequenas e médias empresas. O BSC irá permitir a medição do desempenho destas empresas, possibilitando o desenvolvimento de um conjunto equilibrado de indicadores distribuídos em perspectivas básicas (financeira, clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento) baseadas na estratégia definida para a empresa. Hoje em dia, é cada vez mais evidente a necessidade sentida pelas empresas na gestão estratégica do seu desempenho, nomeadamente dos seus custos. Tentar relacionar o BSC com aquela gestão, constitui a principal contribuição deste artigo.
Resumo:
Hoje em dia, é cada vez mais evidente a necessidade sentida pelas empresas na gestão estratégica do seu desempenho, nomeadamente dos seus custos. Para isso, para além de conhecimentos, habilidades, competências e de uma visão estratégica, tornam-se ainda necessários métodos que apoiem o processo de tomada de decisão. Como tal, de entre as várias técnicas e métodos que têm sido desenvolvidos, a Gestão Estratégica de Custos (GEC) e o Balanced Scorecard (BSC) têm sido considerados pela literatura como o ponto de partida para o aumento das hipóteses de sucesso e de sobrevivência. O BSC possibilita a construção de um conjunto de indicadores estratégicos, distribuídos em perspectivas básicas (financeira, clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento), permitindo considerar a crescente importância de aspectos intangíveis frente aos tradicionais aspectos tangíveis. Por sua vez, a GEC através dos seus factores (cadeia de valor, posicionamento estratégico e cost drivers) irá apoiar o processo de tomada de decisões, explicitando os elementos estratégicos fundamentais para o alcance de vantagens competitivas sustentáveis. O forte reconhecimento do BSC no mundo académico e no mundo empresarial, permite-nos classificá-lo como uma das mais poderosas ferramentas de Contabilidade de Gestão Estratégica e, por conseguinte, de GEC. Neste sentido, desenvolvemos um estudo empírico, consubstanciado num questionário, aplicado às 250 maiores empresas portuguesas, com o objectivo de averiguar qual o nível de conhecimento e utilização do BSC em Portugal, bem como sobre a forma como as empresas estão a gerir os seus custos. As principais conclusões retiradas foram que apesar da maioria dos inquiridos conhecer o BSC e de o considerar mais como uma ferramenta de gestão estratégica do que como um sistema de avaliação do desempenho, a sua utilização em Portugal ainda é reduzida e recente. À semelhança do registado em outros países, o BSC em Portugal ainda está numa fase inicial. O estudo revelou também que embora nem todas as empresas integrem o seu sistema de cálculo de custos com o BSC, preocupam-se em gerir estrategicamente os seus custos, classificando o BSC como um pilar fundamental da GEC. Constatamos, ainda, que são essencialmente as empresas pertencentes ao sector secundário que mais utilizam o BSC. Não obstante, ao contrário de outros estudos, não obtivemos evidência empírica sobre a influência de variáveis como a localização geográfica, dimensão e internacionalização na utilização e conhecimento do BSC em Portugal.
Resumo:
Actualmente é cada vez mais evidente a necessidade das empresas gerirem estrategicamente o seu desempenho, nomeadamente os seus custos. Assim, para além de conhecimentos e de uma visão estratégica, tornam-se necessários métodos que apoiem a tomada de decisão. Como tal, sugerimos a Gestão Estratégica de Custos (GEC) e o Balanced Scorecard (BSC) como o ponto de partida para o aumento das hipóteses de sucesso e de sobrevivência. Neste sentido, desenvolvemos um estudo empírico, consubstanciado num questionário, aplicado às 250 maiores empresas portuguesas, com o objectivo de averiguar qual o nível de conhecimento e utilização do BSC em Portugal, bem como a associação entre as perspectivas do BSC e a forma como as empresas gerem os seus custos. Os resultados sugerem que, apesar da maioria dos inquiridos conhecer o BSC, a sua utilização em Portugal é reduzida e que a relação entre as perspectivas do BSC e a GEC apresentou-se inconclusiva.
Resumo:
Ao longo dos tempos têm-se registado transformações importantes nas organizações, derivadas das inovações tecnológicas, da globalização e das mudanças ocorridas no comportamento dos consumidores. Para sobreviver neste ambiente cada vez mais dinâmico e competitivo é fundamental a Gestão Estratégica de Custos (GEC) que deverá ser encarada como um processo de mudança em termos estruturais, comportamentais e culturais, na procura da melhoria contínua e na criação de valor para o cliente. Assim, no sentido de averiguarmos se as empresas portuguesas estão a gerir estrategicamente os seus custos e se integram esta gestão com outras ferramentas tão em voga nos dias de hoje, nomeadamente com o Balanced Scorecard (BSC), enviamos um questionário às 250 maiores empresas portuguesas. Os resultados revelam que as empresas portuguesas preocupam-se com a GEC e que embora nem todas as empresas integrem o seu sistema de cálculo de custos com o BSC classificam-no como um pilar fundamental da GEC.