996 resultados para Formadores de docentes


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Estudia la figura del formador de profesores en el marco de la reforma educativa propuesta en el año 1992, así como la configuración de nuevos modelos e instituciones encargadas de la formación en ejercicio de docentes que ejercen en niveles no universitarios. Describe la situación de los formadores de formadores en la comunidad gallega, aportando datos sobre su labor de apoyo a la renovación pedagógica entre compañeros, la necesidad de clarificar roles y tareas, y la adopción de decisiones organizativas.

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Analizar la situación actual de la formación del profesorado y su trayectoria profesional. Proponer una experiencia sobre formación inicial de los docentes que abarque todas las etapas del sistema educativo.. Se analizan los modos de selección y acceso a la función pública docente de todos los niveles educativos, excepto el universitario, de acuerdo con un conjunto de indicadores previamente elaborados. Los datos obtenidos se estudian mediante análisis de correlación y tipo cluster, contrastando los resultados a través de mesas redondas, entrevistas y debates. Se presentan estadísticas de los concurso-oposición convocados en los diferentes niveles educativos y se procede al análisis de los procesos de formación del profesorado, analizando los organismos encargados de los mismos y los planes desarrollados. Se analiza la situación actual del sistema educativo español y el ejercicio profesional en instituciones públicas y privadas y se procede a la presentación de los sistemas de formación de los docentes en la Comunidad Europea y los paises del Espacio Económico Europeo (EEE), analizando las características y condiciones de la formación inicial y permanente. Se presenta una propuesta de formación del profesorado y carrera docente.. Porcentajes. Se observa insuficiente atención a los procesos formativos de los profesores, atendiendo más a aspectos administrativos que de conocimiento profesional docente. El profesorado no se encuentra satisfecho con los cursos propuestos en los planes de formación y se observa una minusvaloración del tiempo preciso para la formación profesional. En la formación inicial se observa que la formación del profesorado se incluye en las actividades universitarias, tendiendo a la homogeneidad de los sistemas. En cuanto a la formación permanente, se observa que no es obligatoria en todos los paises y generalmente se realiza en horario lectivo y de forma gratuita. Se constata la inexistencia de una carrera de docencia o enseñanza.. Se recomienda atención al proceso de selección de los futuros pedagogos y de los aspirantes a profesores. Se observa la necesidad de idear un sistema de promoción sin abandono del ejercicio profesional y que la formación permanente del profesorado se haga de manera institucional..

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Monográfico sobre la formación profesional en los nuevos países de la Unión Europea

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Monográfico con el título: 'Competencias docentes en la Educación Superior'. Resumen basado en el de la publicación

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A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais, mais propriamente com Distúrbio Hiperativo e Défice de Atenção em turmas regulares é sempre um tema bastante delicado para os professores. São, contudo, amplamente conhecidas as vantagens da sua inclusão em turmas dessa natureza. Um modelo educacional que contemple esta mesma inclusão será, na nossa ótica, um modelo que tende a ter sucesso para os referidos alunos. Neste sentido, saber a opinião dos professores referente ao processo de inclusão de alunos com DHDA foi o grande objetivo para a nossa investigação. A amostra foi constituída por 50 professores dos diferentes níveis de ensino e pertencentes a três escolas do Agrupamento de Escolas de Caneças. Utilizámos um questionário como instrumento para aferir os dados e concluímos, neste estudo que: - a maior parte dos inquiridos estão familiarizados com o conceito de DHDA; - existe uma certa unanimidade a favor da inclusão dos alunos com DHDA, por parte dos professores; - a experiência profissional interfere diretamente na forma de os professores lidarem com a inclusão de alunos com DHDA nas suas turmas. Sabemos, que há ainda um longo caminho a percorrer para que o processo de inclusão dos alunos seja uma realidade. Uma escola que proporcione igualdade de oportunidades e que não discrimine quem é diferente, é uma escola inclusiva.

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Esta pesquisa analisa a experiência de formação em história, na modalidade a distância, de professores-leigos da educação básica dos estados do Ceará, Bahia, Maranhão e Sergipe, contemplados pelo Programa Pró-Licenciatura II, financiado pelo Ministério da Educação, graças ao consórcio firmado entre a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, entre os anos de 2006 e 2010. O objeto do estudo foi a aplicabilidade da Lei nº 11.645/08, antes Lei nº 10.639/03, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, ao instituir a obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena em todos os estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados do país. Há uma produção significativa de estudos que relacionam educação e relações etnicorraciais, porém são escassos os trabalhos voltados para a formação inicial e/ou continuada de professores. Quais disciplinas são oferecidas? Como o tema aparece no currículo? Como os licenciandos e professores lidam com a obrigatoriedade da Lei? Como ocorrem a produção e a mobilização dos saberes, assim como as práticas sobre esse tema? E qual o nível de comprometimento com o mesmo foram algumas das questões que nortearam a pesquisa. A resposta para essas questões foram orientadas pelas contribuições de Maurice Tardif sobre os saberes docentes, amparadas em metodologia de estudo de caso que utilizou entrevistas semiestruturadas, questionários, análises das aulas-texto produzidas pelos formadores, do ambiente online da disciplina e dos documentos formais que organizaram o curso e instituíram a citada Lei. A investigação revelou um esforço dos docentes formadores e dos professores-cursistas em se munir de saberes e práticas concernentes aos temas da Lei, por outro lado, alguns fatores impuseram limites à profissionalização, como a modalidade a distância, o desconhecimento sobre o tema e a disponibilidade de tempo dos professores-cursistas.

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Por muito tempo o quadro de escrever ou quadro de giz foi o referencial de uma educação tradicional, cuja sua função era apenas demonstrar e simbolizar os conhecimentos docentes, uma vez que ao professor perpetuava a condição de detentor do saber e transmissor de todo conhecimento que possuía, sem ao menos refletir a importância e significados do uso do quadro em função a construção coletiva do conhecimento intermediado pelo quadro de escrever. Para desmistificar esses pressupostos foi a proposta desse estudo, uma vez que se buscou compreender quais aspectos relevantes e diferenciados que os formadores de professores de matemática atribuem ao uso do quadro. Ao mesmo tempo em que precisam atender as perspectivas do século XXI. Numa investigação focal procuramos identificar junto as narrativas de constituição dos formadores influências pessoais e coletivas em relação ao magistério e a saberes desenvolvidos em relação ao uso do quadro. Visto que por várias vezes e em discursos diferentes o quadro foi lembrado como apenas “memória auxiliar” da construção do raciocínio matemático. As discussões aqui realizadas foram acerca baseadas em dados coletados através de questionário entrevistas, os quais tem como prioridades a formação docente e suas relações com o quadro de escrever. Além da relevância do quadro de escrever no ensino da matemática e na formação de professores críticos e mediadores de matemática.

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Esta dissertação desenvolve-se a partir da pesquisa qualitativa que tem como objetivo analisar como os professores formadores compreendem a formação de professores de matemática. A pesquisa está vinculada ao Programa de Pós-graduação em Educação de Ciências e Matemáticas (PPGECM) do Instituto de Educação Matemática e Científica (IEMCI) da Universidade Federal do Pará (UFPA). O Estudo envolve onze professores formadores do Curso de Licenciatura em Matemática do Campus Universitário do Baixo Tocantins da Universidade Federal do Pará. Os instrumentos utilizados na pesquisa são os questionários e as entrevistas semiestruturadas, além de outros documentos, como: o Projeto Pedagógico do Curso e os Currículos Lattes dos formadores. Como referencial teórico, este trabalho embasa-se, principalmente, nos estudos formulados por Pimenta e Anastasiou (2005), Morosini (2001), Masetto (1998), Vasconcelos (2009), Gonçalves (2006), Cunha (2001), Chamlian (2009). Os resultados da pesquisa indicam que o processo de formação dos docentes universitários, no caso específico dos professores formadores de professores de matemática, necessita de ações formativas, que visem possibilitar, a esses profissionais, conhecimentos mais abrangentes a respeito da docência e das dimensões que estão subjacentes à mesma. Possibilitando, assim, que os formadores de professores de matemática possam refletir, compreender e transformar suas práticas formativas no exercício da docência, e na formação de futuros professores de matemática.

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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O estudo objetivou identificar e caracterizar o lugar que os professores da Educação Básica, enquanto formadores nos cursos de magistério oferecidos em nível médio, ocupavam nos discursos que circulavam no campo da formação docente no período anterior ao movimento de universitarização dessa formação. Especificamente, a pesquisa centrou-se em caracterizar o espaço que os professores da educação básica ocupavam nos cursos de formação para o magistério (Habilitação Especifica para o Magistério - HEM e Centro Especifico de Formação e Aprimoramento para o Magistério - CEFAM), isto por meio da identificação dos discursos que circulavam no campo da formação docente (1971-2001) sobre esses professores, docentes desses cursos. Essa investigação é de carácter exploratório, sendo desenvolvida sob uma perspectiva qualitativa, por meio de estudos bibliográficos. Primeiramente houve uma seleção e reunião de materiais diversos a partir da revisão da literatura acadêmica brasileira. Depois da organização desses dados, utilizou-se como referência os procedimentos de análise de conteúdo e os dados reunidos foram então analisados a partir das seguintes categorias: práticas de ensino, condições de trabalho, formação, relação professor/aluno e representações dos alunos sobre os professores do curso magistério. Os estudos considerados na pesquisa ressaltavam alguns pontos considerados positivos no trabalho daqueles formadores de professores, como a dimensão crítica da formação proposta por muitos deles. Mas evidenciavam, sobretudo, os limites de seu trabalho, especialmente no que se refere a aspectos epistemológicos (relação com as teorias) e profissionais (precárias condições de trabalho)

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La investigación: “Las buenas prácticas de enseñanza que apoyan el ingreso y la permanencia de los estudiantes en los profesorados de la FHyCS-UNaM - Código 16H 330”, atiende dificultades del ingreso y permanencia de los estudiantes universitarios. Hay tres maneras en que las distintas universidades adoptan el problema: despreocuparse, preocuparse u ocuparse. El tema no es nuevo, innovamos el enfoque, al identificar en primer año de cinco profesorados de la FHyCS - UNaM, las “buenas prácticas”, ideadas y aplicadas, por los formadores. Recogimos información utilizando: cuestionarios auto - administrados, observaciones, entrevistas y análisis de dispositivos pedagógicos durante 2011/12, en el presente año procesaremos datos, documentos, opiniones diversas. En esta ponencia caracterizamos las buenas prácticas docentes desde la perspectiva y voz del alumnado de primer año. Al finalizar: a) identificaremos estrategias que favorecen el ingreso; b) aportaremos conocimientos al campo profesional, didáctico y curricular; c) socializaremos hallazgos entre pares; y d) promoveremos las buenas prácticas docentes.

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El presente trabajo de investigación se dirige en primer término a indagar sobre las caracterizaciones de 'buenos' y 'malos' alumnos que utilizan los docentes formadores en la valoración de los desempeños de los sujetos de la formación docente, en ISFD de la provincia de Buenos Aires. Las clasificaciones que se utilizan al evaluar a los alumnos son complejas y dan cuenta de valoraciones que son construidas en el desempeño profesional y transmitidas en las prácticas institucionales. Estas construcciones reflejan muchas veces patrones de valorización y representación instituidos sobre variaciones culturales de los sujetos evaluados, que son mirados desde modelos y prácticas hegemónicas. La aplicación de estas categorías puede llevar a situaciones de injusticia en el reconocimiento de la diversidad de sujetos que componen actualmente el alumnado y sus necesidades formativas, dado que se constituyen en condiciones del éxito o el fracaso en la formación docente. En segundo término, interesa identificar las tensiones que existen entre las caracterizaciones sobre 'buenos' y 'malos' alumnos de la formación docente y la definición de sujeto en formación-futuro docente del Marco General de Formación Docente en la provincia de Buenos Aires, que propone un enfoque comprensivo, abierto y relacional en la conformación del vínculo pedagógico

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En este trabajo proponemos discutir algunos puntos clave que atraviesan la problemática de las TIC y su aplicación al ámbito de la educación. En él introducimos algunas experiencias en investigación y educación que, como docentes y formadores de profesores de historia, nos condujeron a explorar el uso de las nuevas tecnologías para pensar y mediar los procesos de aprendizaje. Para ello, nos servimos fundamentalmente de dos herramientas conceptuales, el marco pedagógico-didáctico y el marco psicológico cognitivista. Luego de analizar las principales competencias necesarias desde el punto de vista del alumno para trabajar con TIC, nos detenemos en su impacto cognitivo, sobre todo en lo que respecta a la comprensión de la lectura electrónica. Abordamos, además, una reflexión crítica sobre el papel actual de las TIC en la educación media y en la formación de docentes. Puesto que no se puede negar que las nuevas herramientas de comunicación han modificado la relación que los jóvenes tienen con el acceso a la información y el mundo del conocimiento, nos preguntamos si esta condición implica reformular los esquemas de enseñanza hasta hoy conocidos para incorporar estos nuevos saberes. En definitiva, planteamos cuestiones sobre las ventajas que nos aportan las TIC, su papel como fuentes de conflictos, qué representan hoy en materia de política educativa y cuáles son los desafíos que, como docentes, podemos asumir