979 resultados para Food conservation.


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European hare Lepus europaeus populations have undergone recent declines but the species has successfully naturalised in many countries outside its native range. It was introduced to Ireland during the mid-late nineteenth century for field sport and is now well established in Northern Ireland. The native Irish hare Lepus timidus hibernicus is an endemic subspecies of mountain hare L. timidus and has attracted major conservation concern following a long-term population decline during the twentieth century and is one of the highest priority species for conservation action in Ireland. Little is known about the European hare in Ireland or whether it poses a significant threat to the native mountain hare subspecies by compromising its ecological security or genetic integrity. We review the invasion ecology of the European hare and examine evidence for interspecific competition with the mountain hare for habitat space and food resources, interspecific hybridisation, disease and parasite transmission and possible impacts of climate change. We also examine the impact that introduced hares can have on native non-lagomorph species. We conclude that the European hare is an emerging and significant threat to the conservation status of the native Irish hare. Invasive mammal species have been successfully eradicated from Ireland before and immediate action is often the only opportunity for cost-effective eradication. An urgent call is issued for further research whilst the need for a European hare invasive Species Action Plan (iSAP) and Eradication strategy are discussed.

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Food webs are the complex networks of trophic interactions that stoke the metabolic fires of life. To understand what structures these interactions in natural communities, ecologists have developed simple models to capture their main architectural features. However, apparently realistic food webs can be generated by models invoking either predator-prey body-size hierarchies or evolutionary constraints as structuring mechanisms. As a result, this approach has not conclusively revealed which factors are the most important. Here we cut to the heart of this debate by directly comparing the influence of phylogeny and body size on food web architecture. Using data from 13 food webs compiled by direct observation, we confirm the importance of both factors. Nevertheless, phylogeny dominates in most networks. Moreover, path analysis reveals that the size-independent direct effect of phylogeny on trophic structure typically outweighs the indirect effect that could be captured by considering body size alone. Furthermore, the phylogenetic signal is asymmetric: closely related species overlap in their set of consumers far more than in their set of resources. This is at odds with several food web models, which take only the view-point of consumers when assigning interactions. The echo of evolutionary history clearly resonates through current food webs, with implications for our theoretical models and conservation priorities.

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Public concern over biodiversity loss is often rationalized as a threat to ecosystem functioning, but biodiversity-ecosystem functioning (BEF) relations are hard to empirically quantify at large scales. We use a realistic marine food-web model, resolving species over five trophic levels, to study how total fish production changes with species richness. This complex model predicts that BEF relations, on average, follow simple Michaelis-Menten curves when species are randomly deleted. These are shaped mainly by release of fish from predation, rather than the release from competition expected from simpler communities. Ordering species deletions by decreasing body mass or trophic level, representing 'fishing down the food web', accentuates prey-release effects and results in unimodal relationships. In contrast, simultaneous unselective harvesting diminishes these effects and produces an almost linear BEF relation, with maximum multispecies fisheries yield at approximate to 40% of initial species richness. These findings have important implications for the valuation of marine biodiversity.

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O papel ecológico das gorgónias (Octocorallia: Alcyonacea) nos fundos marinhos rochosos é mundialmente reconhecido. Contudo, a informação acerca da ecologia e biologia das espécies de gorgónias nas zonas temperadas do NE Atlântico é manifestamente escassa, especialmente tendo em consideração as actuais perturbações globais, regionais e locais. Nos fundos rochosos da costa algarvia até aos 30 m, verificouse que várias espécies de gorgónias são abundantes e frequentes, nomeadamente Eunicella labiata, Eunicella gazella, Eunicella verrucosa, Leptogorgia lusitanica e Leptogorgia sarmentosa. As populações de gorgónias são co-dominadas por diferentes espécies que apresentaram elevados índices de associação, indicando reduzidos níveis de competição entre elas. Em todo o caso, a estrutura dos povoamentos diferiu com as condições locais. Todas as espécies evidenciaram padrões de distribuição semelhantes ao longo do gradiente de profundidade, i.e. a abundância aumenta significamente com a profundidade após os 15 m. A profundidades mais baixas (até aos 15 m), a distribuição das gorgónias parece ser condicionada por factores abióticos e pela competição com algas. Com efeito, os padrões de distribuição espacial das espécies de gorgónias na costa algarvia são determinados pela interacção de pressões naturais e antropogénicas (ex. pesca). Ainda que as colónias de maior tamanho não tenham sido restritas a áreas menos pescadas, em áreas mais perturbadas pela pesca, a distribuição dos tamanhos das colónias estava maioritariamente desviada para tamanhos mais pequenos. Os efeitos das perturbações naturais nas populações de gorgónias foram evidenciados pela ocorrência de padrões demográficos distintos em áreas vizinhas sujeitas a níveis semelhantes de pressões antropogénicas. Estes estudos demonstraram, ainda, que os efeitos na distribuição de frequências de tamanho das colónias são dependentes das espécies de gorgónias em causa: Eunicella labiata não parece ser afectada; Leptogorgia sarmentosa é tendencialmente afectada por pressões antropogénicas; Eunicella gazella e Leptogorgia lusitanica aparentam ser afectadas, quer por pressões naturais, quer por pressões antropogénicas. Os efeitos verificados nos padrões da distribuição de frequências de tamanho, particularmente a tendência para o desvio destas frequências para tamanhos mais pequenos em áreas sujeitas a perturbações, poderão ter consequências para a biodiversidade dos fundos sublitorais rochosos na costa algarvia. Com efeito, o presente estudo apoia o paradigma geral de que os corais são habitats que suportam comunidades de elevada biodiversidade e abundância. Num dos poucos estudos que examinam a relação entre as gorgónias e as suas comunidades de invertebrados epibentónicos, foi verificado que as gorgónias (Eunicella gazella e Leptogorgia lusitanica) sustentam comunidades ricas (11 phyla, 181 taxa) e abundantes (7284 indivíduos). Estas comunidades são dominadas por anfípodes, mas os poliquetas tiveram um grande contributo para os níveis elevados de biodiversidade. Verificou-se, igualmente, que o tamanho da colónia desempenha um papel fundamental na biodiversidade, na medida em que as colónias de menor tamanho apresentaram um contributo mais baixo, comparativamente às médias e grandes. Ainda que ambas as gorgónias partilhem a maioria das espécies amostradas, 11 e 18 taxa foram exclusivos de Eunicella gazella e Leptogorgia lusitanica, respectivamente (excluindo indivíduos com presenças únicas). No entanto, a maioria destes taxa eram ou pouco abundantes ou pouco frequentes. A excepção foi a presença de planárias (Turbellaria) de coloração branca nas colónias de Eunicella gazella, provavelmente beneficiando do efeito de camuflagem proporcionado pelos ramos com a mesma coloração. Com efeito, a complementaridade entre as comunidades epibentónicas associadas a ambas as gorgónias diminuiu quando usados os dados de presença/ausência, sugerindo que os padrões de biodiversidade são mais afectados pelas alterações na abundância relativa das espécies dominantes do que pela composição faunística. As comunidades de epifauna bentónica associadas a estas gorgónias não só apresentaram valores elevados de ®-diversidade, como de ¯- diversidade, resultantes de padrões intrincados de variabilidade na sua composição e estrutura. Ainda que o conjunto de espécies disponíveis para colonização seja, na generalidade, o mesmo para ambos os locais, cada colónia apresenta uma parte deste conjunto. Na sua totalidade, as colónias de gorgónias poderão funcionar como uma metacomunidade, mas a estrutura das comunidades associadas a cada colónia (ex. número total de espécies e abundância) parecem depender dos atributos da colónia, nomeadamente superfície disponível para colonização (altura, largura e área), complexidade e heterogeneidade (dimensão fractal e lacunaridade, respectivamente) e cobertura epibentónica “colonial” (ex. fauna colonial e algas macroscópicas; CEC). Numa primeira tentativa para quantificar a relação entre as gorgónias e os invertebrados epibentónicos a elas associados (em termos de abundância e riqueza específica), verificou-se que a natureza e a intensidade destas relações dependem da espécie hospedeira e variam para os grupos taxonómicos principais. No entanto, independentemente do grupo taxonómico, a riqueza específica e a abundância estão significativamente correlacionadas com a CEC. Com efeito, a CEC provavelmente devido a um efeito trófico (aumento da disponibilidade alimentar directo ou indirecto), combinado com a superfície disponível para colonização (efeito espécies-área) foram as variáveis mais relacionadas com os padrões de abundância e riqueza específica. Por outro lado, ainda que a complexidade estrutural seja frequentemente indicada como um dos factores responsáveis pela elevada diversidade e abundância das comunidades bentónicas associadas a corais, a dimensão fractal e a lacunaridade apenas foram relevantes nas comunidades associadas a Leptogorgia lusitanica. A validade do paradigma que defende que a complexidade estrutural promove a biodiversidade poderá ser, então, dependente da escala a que se realizam os estudos. No caso das gorgónias, o efeito da complexidade ao nível dos agregados de gorgónias poderá ser muito mais relevante do que ao nível da colónia individual, reforçando a importância da sua conservação como um todo, por forma a preservar a diversidade de espécies hospedeiras, o seu tamanho e estrutura. Actividades antropogénicas como a pesca, podem, ainda, ter efeitos negativos ao nível da reprodução de espécies marinhas. Analogamente ao verificado para os padrões de distribuição espacial das populações de gorgónias na costa algarvia, a informação relativa à sua reprodução é igualmente escassa. Os estudos realizados em populações de Eunicella gazella a 16m de profundidade, demonstraram que o desenvolvimento anual das estruturas reprodutivas é altamente sincronizado entre os sexos. A razão entre sexos na população foi de 1.09 (F:M), encontrando-se perto da paridade. A espermatogénese estende-se por 6 a 8 meses, enquanto que a oogénese é mais demorada, levando mais de um ano para que os oócitos se desenvolvam até estarem maduros. Antes da libertação dos gâmetas, foi observada uma elevada fecundidade nas fêmeas (27.30§13.24 oócitos pólipo−1) e nos machos (49.30§31.14 sacos espermáticos pólipo−1). Estes valores encontram-se entre os mais elevados reportados à data para zonas temperadas. A libertação dos gâmetas (não há evidência de desenvolvimento larvar, nem à superfície da colónia, nem no seu interior) occorre em Setembro/ Outubro, após um período de elevada temperatura da água do mar. As fêmeas emitem oócitos maduros de elevadas dimensões, retendo, todavia, os oócitos imaturos que se desenvolvem apenas na época seguinte. Ainda que o efeito da pesca nas populações de gorgónias da costa do Algarve seja perceptível, às taxas actuais, o mergulho recreativo não aparenta afectar seriamente estas populações. Contudo, sendo uma indústria em expansão e conhecendo-se a preferência de mergulhadores por áreas rochosas naturais ricas em espécies bentónicas, futuramente poderá vir a afectar estes habitats. A monitorização de mergulhadores na costa algarvia mostrou que a sua maioria (88.6 %) apresenta comportamentos que podem impactar o habitat, com uma taxa média de contactos de 0.340§0.028 contactos min−1. Esta taxa foi mais elevada em mergulhadores com moderada experiência e na fase inicial do mergulho (0–10 min). Os contactos com as barbatanas e mãos foram comuns, resultando, maioritariamente, na resuspensão do sedimento, mas geralmente apresentando um impacto reduzido. Todavia, a fauna também foi afectada, quer por danos físicos, quer pela interacção com os mergulhadores, e num cenário de expansão significativa desta actividade, os impactos na fauna local poderão aumentar, com consequências para os ecossistemas de fundos rochosos da costa sul de Portugal. Na sua globalidade, a informação recolhida nos estudos que contemplam esta tese, por ser em grande parte totalmente nova para a região, espera-se que contribua para a gestão da zona costeira do Algarve.

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Dissertação mest., Gestão da Água e da Costa, Universidade do Algarve, 2008

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Tese de doutoramento, Biologia (Ecologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento (co-tutela), Biologia (Biologia da Conservação), Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, University of East Anglia, School of Environmental Sciences, 2014

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2015

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Present work deals with the studies on energy requirement and convervation in selected fish harvesting systems.Modem fishing is one of the most energy intensive methods of food production. Fossil fuels used for motorised and mechanised fishing are nonrenewable and limited. Most of the environmental problems that confront mankind today are connected to the use of energy in one way or another. Code of Conduct for Responsible Fisheries (FAO, 1995) highlights the need for efficient use of energy in the fisheries sector. Information on energy requirement in different fish harvesting systems, based on the principles of energy analysis, is entirely lacking in respect of Indian fisheries. Such an analysis will provide an unbiased decision making support for maximising the yield per unit of non-renewable energy use, from different fishery resource systems, by rational deployment of harvesting systems. In the present study, results of investigations conducted during 1997-2000 on energy requirement in selected fish harvesting systems and approaches to energy conservation in fishing, are presented along with a detailed description of the fish harvesting systems and their operation. The content of the thesis is organised into 8 Chapters.

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This paper critically explores how development policies tend to ignore pressing environmental concerns. In the first section development in the North and South and the Bhopal disaster will be juxtaposed to show how development without environmental governance can be deadly. The article then turns to the way in which the Sri Lankan government’s Moragahakanda Development Project strives for economic development without concern for the environment. It will be contended in this article that governments and big companies in the North and South have tended to carelessly use scarce resources for development.

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This study was conducted in 2010 in Eastern Nuba Mountains, Sudan to investigate ethnobotanical food and non-food uses of 16 wild edible fruit producing trees. Quantitative and qualitative information was collected from 105 individuals distributed in 7 villages using a semi-structured questionnaire. Also gathering of data was done using a number of rapid rural appraisal techniques, including key informant interviews, group discussion, secondary data sources and direct observations. Data was analysed using fidelity level and informant consensus factor methods to reveal the cultural importance of species and use category. Utilizations for timber products were found of most community importance than food usages, especially during cultivated food abundance. Balanites aegyptiaca, Ziziphus spina-christi and Tamarindus indica fruits were asserted as most preferable over the others and of high marketability in most of the study sites. Harvesting for timber-based utilizations in addition to agricultural expansion and overgrazing were the principal threats to wild edible food producing trees in the area. The on and off prevailing armed conflict in the area make it crucial to conserve wild food trees which usually play a more significant role in securing food supply during emergency times, especially in times of famine and wars. Increasing the awareness of population on importance of wild food trees and securing alternative income sources, other than wood products, is necessary in any rural development programme aiming at securing food and sustaining its resources in the area.

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The upper Bay of Fundy is a critical stopover site for Semipalmated Sandpipers (Calidris pusilla) during their fall migration. However, little is known about factors that influence selection of feeding and roosting sites by these birds, or the extent to which birds move between different sites during their time in the region. Using radio-telemetry, we studied movement patterns, examined habitat use, and tested hypotheses associated with factors influencing foraging and roost-site selection. Movements of radio-tagged sandpipers were tracked in the upper Bay of Fundy in August 2004 and 2005. In 2004, sandpipers from the Minas Basin, Nova Scotia and Chignecto Bay, New Brunswick and Nova Scotia, were tracked, and in 2005, sandpipers were tracked only in Chignecto Bay. Sandpipers were highly mobile in both the Minas Basin 2004 and Chignecto Bay 2005, making daily movements of up to 20 km between foraging and roosting sites, although very little movement was detected in Chignecto Bay in 2004. Migrating sandpipers appeared to select foraging sites based on relative safety, as measured by distance to cover, provided that these sites offered an adequate food supply. Similarly, roosting sandpipers preferred sites that were far from nearby trees that might offer cover to predators. This preference for safe sites became more apparent later in their stay in the Bay of Fundy, when birds were heavier and, therefore, possibly more vulnerable to predation. Semipalmated Sandpipers appear to be flexible during their time in the upper Bay of Fundy, displaying year-to-year and site-to-site variability in movement and mudflat usage. Therefore, multiple, synchronized population counts should be conducted at known roost sites in order to more accurately estimate Semipalmated Sandpiper abundance in this region. Furthermore, in a highly dynamic system where food can be variable, landscape features such as distance to cover may be important factors to consider when selecting candidate sites for shorebird conservation measures.

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Peat wetlands that have been restored from agricultural Land have the potential to act as Long term sources of phosphorus (P) and, therefore have to potenital to accelerate freshwater eutrophication. During a two-year study the water table in a eutrophic fen peat that was managed by pump drainage fluctuated annually between +20 cm and -60 cm relative to ground Level. This precise management was facilitated by the high hydraulic conductivity (K) of the humified peat (1.1 x 10(-5) m s(-1)) below around 60 cm depth. However, during one week of intermittent pumping, as much as 50 g ha(-1) dissolved P entered the pumped ditch. Summer. rainfall events and autumn reflooding also triggered P losses. The P Losses were attributed to the low P sorption capacity (217 mg kg(-1)) of the saturated peat below 60 cm, combined with its high K and the reductive dissolution of Fe bound P.

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While only about 1-200 species are used intensively in commercial floriculture (e.g. carnations, chrysanthemums, gerbera, narcissus, orchids, tulips, lilies, roses, pansies and violas, saintpaulias, etc.) and 4-500 as house plants, several thousand species of herbs, shrubs and trees are traded commercially by nurseries and garden centres as ornamentals or amenity species. Most of these have been introduced from the wild with little selection or breeding. In Europe alone, 12 000 species are found in cultivation in general garden collections (i.e. excluding specialist collections and botanic gardens). In addition, specialist collections (often very large) of many other species and/or cultivars of groups such as orchids, bromeliads, cacti and succulents, primulas, rhododendrons, conifers and cycads are maintained in several centres such as botanic gardens and specialist nurseries, as are 'national collections' of cultivated species and cultivars in some countries. Specialist growers, both professional and amateur, also maintain collections of plants for cultivation, including, increasingly, native plants. The trade in ornamental and amenity horticulture cannot be fully estimated but runs into many billions of dollars annually and there is considerable potential for further development and the introduction of many new species into the trade. Despite this, most of the collections are ad hoc and no co-ordinated efforts have been made to ensure that adequate germplasm samples of these species are maintained for conservation purposes and few of them are represented at all adequately in seed banks. Few countries have paid much attention to germplasm needs of ornamentals and the Ornamental Plant Germplasm Center in conjunction with the USDA National Plant Germplasm System at The Ohio State University is an exception. Generally there is a serious gap in national and international germplasm strategies, which have tended to focus primarily on food plants and some forage and industrial crops. Adequate arrangements need to be put in place to ensure the long- and medium-term conservation of representative samples of the genetic diversity of ornamental species. The problems of achieving this will be discussed. In addition, a policy for the conservation of old cultivars or 'heritage' varieties of ornamentals needs to be formulated. The considerable potential for introduction of new ornamental species needs to be assessed. Consideration needs to be given to setting up a co-ordinating structure with overall responsibility for the conservation of germplasm of ornamental and amenity plants.