999 resultados para Fisiologia vegetal: Ecofisiologia


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Foram avaliadas épocas de poda seca e de poda verde visando ao alcance de duas safras por ciclo vegetativo nas videiras 'Niagara Branca', 'Niagara Rosada' e 'Concord', cultivadas em sistema de espaldeira. O experimento foi realizado na Estação Experimental da UFRG, em Eldorado do Sul - RS, na safra de 2007/2008. As plantas foram submetidas aos seguintes tratamentos: T1 (poda seca em 20-07-07 e poda verde em 15-11-07), T2 (poda seca em 20-07-07 e poda verde em 17-12-07); T3 (poda seca em 22-08-07 e poda verde em 15-11-07), e T4 (poda seca em 22-08-07 e poda verde em 17-12-07), sendo a poda de inverno feita em cordão esporonado, e a poda verde, mediante desponte do sarmento a partir da quarta gema acima do último cacho. Avaliaram-se a produção por planta, a massa dos cachos, os sólidos solúveis totais (SST), a acidez total titulável (ATT), a relação SST/ATT, o potencial da água na folha e a relação folha:fruto, de ambas as safras. Os resultados demonstraram que a execução de uma poda seca associada a uma poda verde permitiu obter duas safras de uva por ciclo vegetativo em 'Niagara Branca', Niagara Rosada e 'Concord', sendo mais eficiente quando a poda seca foi realizada em agosto, associada à poda verde em novembro. A 'Niagara Branca' apresentou maior potencial para produzir uma segunda colheita, comparativamente à 'Niagara Rosada' e 'Concord'. Os frutos oriundos da poda verde apresentaram menor valor de SST, maior ATT e menor relação SST/ATT em relação aos obtidos na safra normal.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar embalagem a vácuo e biofilme sobre a viabilidade de sementes de jabuticabeira [Plinia trunciflora (O. Berg) Kausel], bem como verificar a aplicabilidade do teste de tetrazólio em sementes dessa espécie. O experimento foi realizado no Laboratório de Fisiologia Vegetal e na Unidade de Ensino e Pesquisa Viveiro de Produção de Mudas Hortícolas, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos. O experimento foi em blocos ao acaso, em fatorial 2 (utilização de vácuo) x 3 (tipo de revestimento) x 5 (tempo de armazenamento), com quatro repetições de 50 sementes por unidade experimental. As sementes, após extraídas, foram separadas em dois lotes, sendo um para uso de embalagem a vácuo e outro não. A partir de cada lote, houve a divisão em três sublotes de acordo com o tipo de revestimento, quais sejam: fécula de mandioca (3% m v-1), quitosana (3% m v-1) e sem biofilme. Posteriormente, as sementes foram armazenadas em câmara fria, utilizando temperatura de 5± 1°C, por 7; 14;21; 28 e 35 dias. Foram analisadas as porcentagens de emergência, de viabilidade das sementes pelo teste de tetrazólio e o índice de velocidade de emergência. Recomenda-se armazenar as sementes de jabuticabeira em embalagem a vácuo. Na impossibilidade de utilizar embalagem a vácuo, as sementes desta fruteira devem ser revestidas com biofilme à base de quitosana ou fécula de mandioca. O teste de tetrazólio demonstrou-se viável e mais rápido para avaliar a viabilidade das sementes de jabuticabeira.

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A long-standing question in evolutionary biology is what defines a species. The biological species concept considers a species as a population of individuals that interbreeds freely and produces viable offspring. Therefore, reproductive isolation is the essence of species. Hybrid necrosis is one form of post-zygotic reproductive isolation. In this chapter, we summarize what is known to date about this phenomenon and highlight progress made in the understanding of these immune-triggered hybrid incompatibilities through our research in the plant model Arabidopsis thaliana.

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A long-standing question in evolutionary biology is what defines a species. The biological species concept considers a species as a population of individuals that interbreeds freely and produces viable offspring. Therefore, reproductive isolation is the essence of species. Hybrid necrosis is one form of post-zygotic reproductive isolation. In this chapter, we summarize what is known to date about this phenomenon and highlight progress made in the understanding of these immune-triggered hybrid incompatibilities through our research in the plant model Arabidopsis thaliana.

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RESUMOEm ambientes naturais, a salinidade representa grande empecilho ao desenvolvimento dos vegetais. Visando à melhor compreensão dos efeitos que ela provoca na fisiologia de espécies arbóreas nativas, este trabalho objetivou avaliar o comportamento fisiológico de mudas de jatobá (Hymenaea courbaril L.) submetidas à salinidade em meio hidropônico. Portanto, um experimento foi realizado em casa de vegetação do Laboratório de Fisiologia Vegetal da Universidade Federal Rural de Pernambuco, adotando-se um delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 2, composto por três tratamentos salinos: Controle (solução nutritiva sem adição de NaCl), Estresse moderado (adição de 50 mM de NaCl) e Estresse severo (adição de 100 mM de NaCl) e duas épocas de avaliação (1ª época: constatação do fechamento estomático; e 2ª época: após a verificação da abertura estomática das plantas submetidas à salinidade), com 20 repetições em cada tratamento. Durante o estudo, foram verificadas as trocas gasosas, as relações hídricas, os teores de pigmentos fotossintéticos e o acúmulo de solutos orgânicos e inorgânicos. Ao final do experimento, observou-se que as mudas de jatobá se ajustaram osmoticamente após a indução do estresse severo, uma vez que acumularam solutos orgânicos que promoveram a elevação da turgescência foliar, resultando na estabilização das trocas gasosas, mesmo após a submissão ao estresse severo.

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Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da área foliar de Brachiaria decumbens Stapf. e Brachiaria brizantha (Hochst.) Stapf., estudaram-se correlações entre a área foliar real (Sf) e parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L), perpendicular à nervura principal. Todas as equações, exponenciais, geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da área foliar de B. decumbens pode ser feita pela fórmula Sf = 0,9810 x (C x L), ou seja, 98,10% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima, enquanto que, para a B. brizantha a estimativa da área foliar pode ser feita pela fórmula SF = 0,7468 x (C x L), ou seja 74,68% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima da folha.

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Plasmodesmos são canais responsáveis pela conexão citoplasmática entre células vizinhas, possibilitando a troca de moléculas de informação, funcionais, estruturais ou ainda de xenobióticos entre as células pertencentes a um mesmo grupo. Células pertencentes ao mesmo conjunto (domínio) constituem-se numa unidade funcional, e substâncias podem se mover entre estas células com velocidade muito superior à observada no transporte através de membranas. Os plasmodesmos podem atuar ainda no transporte a longa distância, tanto pela associação com o floema como pelo intercâmbio entre domínios simplásticos. Quando a planta se encontra sob estresse e as taxas de transporte via xilema e floema são mais reduzidas, os plasmodesmos podem ser mais efetivos no transporte a longa distância, das moléculas de herbicidas sistêmicos. Falta ainda esclarecer se existe afinidade entre moléculas de determinados herbicidas com as proteínas da superfície interna dos plasmodesmos, o que poderia facilitar o transporte desses herbicidas pela manipulação do Tamanho Limite de Exclusão do plasmodesmo, independentemente do tamanho da molécula, bem como determinar se a semelhança com algum composto natural da planta promove maior taxa de transporte simplástico. Pouca importância tem sido dada à participação dos plasmodesmos no transporte de herbicidas sistêmicos. No entanto, o avanço dos trabalhos com produtos marcados e a intensificação das pesquisas em fisiologia vegetal para melhor entendimento dos processos referentes à absorção, translocação, conjugação e/ou degradação de herbicidas podem esclarecer muitos aspectos ainda não definidos do transporte de herbicidas via xilema e floema e sua associação com o apoplasto e domínios simplásticos.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência fotossintética e o uso da água por plantas de clones de eucalipto submetidas ao herbicida glyphosate. O experimento foi realizado em esquema fatorial 4 x 5, com quatro clones de eucalipto (57, 386, 1203 e 1213) e quatro doses de glyphosate (43,2; 86,2; 129,6; e 172,8 g ha-1) e uma testemunha sem herbicida, considerada dose zero, com quatro repetições. Aos 7, 14, 21 e 28 dias após aplicação do herbicida (DAA) foi avaliada a intoxicação das plantas, e aos 7 e 21 DAA, o fluxo de gases pelos estômatos (U - mmol s-1), a atividade fotossintética (A - mmol m-2 s-1), a condutância estomática (Gs - mol m-1 s-1), a transpiração (E - mol H2O m-2 s-1) e a eficiência do uso da água (QUE - mol CO2 mol H2O-1). Aos 50 DAA, as plantas de eucalipto foram coletadas e colocadas em estufa de ventilação forçada a 70 ºC até atingirem massa constante. Aos 21 DAA, o clone 1203 comportou-se como mais sensível ao herbicida. Não houve diferença entre clones para as variáveis fisiológicas avaliadas. Aos 21 DAA constatou-se que, com o incremento da dose de glyphosate, houve redução na condutância estomática, na taxa de fluxo de gases pelos estômatos, na taxa fotossintética e na eficiência do uso da água. Plantas dos clones 1213 e 1203 apresentaram maior acúmulo de massa seca. O aumento da dose do glyphosate promoveu menor acúmulo de massa seca das plantas de eucalipto. O glyphosate afetou negativamente o crescimento e a eficiência fotossintética e de uso da água dos clones estudados.

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Magonia pubescens é uma espécie arbórea típica do cerrado com grande potencial de utilização tanto pelas suas características econômicas quanto ecológicas. O objetivo do trabalho foi o de avaliar as características biométricas de frutos e sementes dessa espécie e seu potencial germinativo. Para as avaliações de biometria, foram utilizados 28 frutos e 293 sementes provenientes de matrizes localizadas em Aquidauana - MS. O estudo foi realizado no laboratório de Fisiologia Vegetal e em viveiro pertencentes à Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Os frutos apresentam grande variação no tamanho, peso e no número de sementes, tendo em média 6,66 cm de comprimento; 8,14 cm de diâmetro; 248,21g de massa fresca e 13,14 sementes As sementes apresentam pequena variação no tamanho quando comparadas aos frutos, tendo em média 4,81 cm de comprimento; 8,44 cm de largura e 3,5g de massa fresca. Para o estudo da germinação as sementes receberam os seguintes tratamentos: 1) KNO3 1% 24h; 2) KNO3 2% 24h; 3) GA 500 mg. L -1 24h; 4) GA 250 mg. L -1 24h; 5) Água 24h; 6) Controle. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 3 repetições de 30 sementes. O tratamento de imersão em água por 24 horas proporcionou os maiores valores de emergência (80%). As giberelinas promoveram os maiores valores de altura da parte aérea (média 14,7cm). Os maiores valores de massa fresca e seca da parte aérea foram observadas em plântulas originadas de sementes tratadas com GA 500 mg L-1 24h (1,26 e 0,24g respectivamente). Os maiores valores de massa fresca e massa seca dos cotilédones foram observados em plântulas oriundas de sementes tratadas com KNO3 1% 24h (7,63 e 1,81g respectivamente). Recomenda-se a pré-embebição das sementes em água ou GA por 24 horas para obtenção de maior número de plântulas.

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Portanto, pode-se considerar que esses bioensaios são válidos para demonstrar os efeitos que possíveis aleloquímicos de extratos vegetais possam exercer. Experimentos a campo são essenciais para confirmar se o potencial alelopático das 15 espécies se expressa em condições naturais, já que a maioria não apresenta indícios de alelopatia.

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A água é o principal fator do ambiente limitante para a produção vegetal. Esta pode, também, afetar o heliotropismo, movimentos rápidos e reversíveis das folhas em função da radiação solar. Desta forma, faz-se necessário quantificar os efeitos destes dois fatores no desenvolvimento e produtividade das plantas. Experimentos foram conduzidos em casa de vegetação nas dependências da Faculdade de Agronomia, UFRGS, a fim de quantificar a influência do heliotropismo na orientação foliar, na intercepção da radiação solar pelas folhas nos horários de maior incidência desta, na evolução do teor de clorofila da folha, no desenvolvimento vegetativo/reprodutivo, na dinâmica de florescimento e na produção de sementes de M. lathyroides. Para a orientação foliar, observa-se que o folíolo central apresentou uma tendência de orientação em direção ao sol em situações de alta umidade do solo (100% da CC), independente da restrição à movimentação foliar. Os folíolos das plantas submetidas à restrição hídrica (60% da CC) apresentaram maior grau de escape da radiação solar. Foram observados efeitos independentes para a disponibilidade hídrica e para a movimentação foliar tanto para os componentes do desenvolvimento vegetativo/reprodutivo quanto para os componentes do rendimento de sementes ao longo do período experimental. Plantas submetidas a uma alta disponibilidade hídrica ou com folhas livremente orientadas apresentaram maior altura, área foliar, número de ramificações e peso seco total. O maior desenvolvimento favoreceu a emissão de um maior número de inflorescências por planta nestes tratamentos. Este comportamento proporcionou um maior número de flores, legumes verdes e legumes maduros por planta, gerando desta forma uma maior taxa de produção de sementes, sendo esta resposta mais evidenciada ao se avaliar o efeito da disponibilidade hídrica. Apesar do peso individual da semente ter apresentado valores superiores para o tratamento com restrição hídrica, a produção total de sementes foi superior no tratamento com alta disponibilidade hídrica, não se observando efeito significativo para a movimentação foliar.

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Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da área foliar de Brachiaria decumbens Stapf. e Brachiaria brizantha (Hochst.) Stapf., estudaram-se correlações entre a área foliar real (Sf) e parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L), perpendicular à nervura principal. Todas as equações, exponenciais, geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar. do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da área foliar de B. decumbens pode ser feita pela fórmula Sf = 0,9810 x (C x L), ou seja, 98,10% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima, enquanto que, para a B. brizantha a estimativa da área foliar pode ser feita pela fórmula SF = 0,7468 x (C x L), ou seja 74,68% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima da folha.

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O objetivo deste ensaio foi determinar equações que indiretamente associem os valores obtidos no medidor de clorofila SPAD-502 aos teores de clorofila e carotenóides de genótipos de capim-elefante anão. Folhas de genótipos de capim-elefante anão foram utilizadas e, depois de coletadas, foram transportadas em caixas de isopor, protegidas da luz, até o laboratório de Fisiologia Vegetal da UENF. Posteriormente, os discos foliares de área conhecida foram extraídos. Com o auxílio do medidor portátil de clorofila (MPC) SPAD-502, foi obtida a média de 5 leituras/disco foliar e utilizaram-se 6 discos para cada intervalo, distribuídos de acordo com a seguinte escala de valores do MPC: 0-10; 10-20; 20-30; 30-40; 40-50; 50-60. O medidor de clorofila SPAD-502 possibilitou uma rápida e eficaz estimativa do conteúdo de clorofila total, clorofila-a e clorofila-b em genótipos de capim-elefante anão.