999 resultados para Filhos não gémeos


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Neste estudo mensuramos a qualidade de vida relacionada sade (QVRS) e a fadiga de filhos de profissionais da rea da sade, com idades entre 2 e 11 anos, e avaliamos os hbitos dirios e o sono dessas crianas e dos respectivos pais. Foram includas no estudo crianas de uma escola pblica. Dados demogrficos e dados de hbitos dirios foram colhidos. A QVRS, o sono e a fadiga foram mensurados por questionrios. Participaram 249 pais - 63,5% referiram sono adequado e 47,4% acordavam cansados. A mdia da idade das crianas foi 5,6 anos - 62,2% assistiam televiso no quarto, 50% usavam computador (> 4 horas/dia) e 27,8% faziam atividades fsicas extracurriculares. O escore do sono foi de 45,8 12,2. Os escores de QVRS foram mais elevados no aspecto fsico e mais baixos no emocional. Detectamos que o sono de pior qualidade dos filhos e dos pais pode estar relacionado pior QVRS dos filhos. Conclumos que os hbitos inadequados dos pais, bem como das crianas, esto relacionados a uma diminuio da QVRS dos filhos, especialmente no aspecto emocional.

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Os Filhos da Folha surgiu, de facto, como o primeiro nome. Este agarrar imediato da expresso, qual certeza intuda de algo ainda sem forma, submetido somente ideia, at ento bastante genrica, da necessidade de trabalhar o campo da Administrao das Ilhas, talvez tenha sido ele mais determinante para a construo do objecto de pesquisa do que normalmente acontece, pois bem sabido , nesses casos, no comum das vezes, tratarem-se os nomes de reflexos e no de reflectores para um contedo que se pretende definir.

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O povoamento do arquiplago comeou por se estabelecer na sua maior ilha, Santiago (1462) e uns anos mais tarde na ilha vizinha do Fogo. A sociedade que a se organizou e desenvolveu seria composta por dois grandes estratos: o dos europeus e o dos africanos. O primeiro grupo, numericamente minoritrio, era constitudo por reinis portugueses, castelhanos e genoveses provenientes de origens sociais diversas. Alm dos aventureiros, incgnitos mercadores, marinheiros rudes, degredados chegaram aquelas ilhas escudeiros, cavaleiros, criados do rei, fidalgos que optaram por se estabelecer temporria ou definitivamente naquele arquiplago distante.

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Tendo em conta que a educao um bem de natureza colectiva, no pode ser regulada apenas pelas leis. H necessidade de haver a interveno de todos e uma reflexo conjunta procurando a melhor forma de o fazer. nesse contexto que a participao dos pais/ encarregados de educao na vida escolar dos seus filhos, um Lema que traduz, nos dias de hoje, um desafio para o Sistema Educativo. A importncia da participao dos pais reflecte-se no s nos educandos, mas tambm em toda a sociedade. Mas isso no configura sem que a comunidade educativa (professores gestores pais encarregados de educao, ou seja, comunidade em geral) se reconhecerem a importncia desse facto e consciencializem de que deve estabelecer uma correlao entre eles de modo a criar condies necessrias para garantir o bem-estar dos educandos visando educa-los com identidade pessoal e cultural, capazes de compreender a sociedade na qual vivem, Nesse sentido a escola tem um dever importantssimo de reflectir sobre as suas aces e procurando consciencializar a si mesmo e fazer algo que possa consciencializar a sociedade.

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... conceito que na nossa infncia fomos educados e que as nossas escolas at certos tempo teem deixado passar, sem mostrarem quanto vale e merece o nosso ainda vasto imprio colonial...

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O trabalho ora apresentado trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa-quantitativa realizada na Pediatria do Hospital Dr. Agostinho Neto na Cidade da Praia, Cabo verde. Teve como objetivo geral saber at que ponto a ansiedade afeta a vida cotidiana das mes no processo da hospitalizao do filho. A populao alvo do nosso estudo foram 10 mes que estavam no momento com o seu filho hospitalizado na referida Pediatria. Para a coleta dos dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada em que as respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na anlise de contedo. Tambm foi utilizada a Escala de Eventos Vitais e Inventario de Ansiedade de Beck, que foram analisados os dados atravs do programa do SPSS (Statistical Package for Social Sciences). A anlise dos dados demonstrou que permanecem maior parte do seu tempo no hospital independente da idade do filho. Pois, as mes reconhecem a importncia em permanecer com seu filho no perodo da hospitalizao. Porm, ansiedade pela cura do filho e a vontade de retomar as suas atividades normais o fator que muitas vezes no permite que exeram seus afazeres, reproduzindo assim uma desorganizao no seu cotidiano, principalmente em casa, no seu cuidado pessoal e no trabalho.

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O trabalho ora apresentado trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa-quantitativa realizada na Pediatria do Hospital Dr. Agostinho Neto na Cidade da Praia, Cabo verde. Teve como objetivo geral saber at que ponto a ansiedade afeta a vida cotidiana das mes no processo da hospitalizao do filho. A populao alvo do nosso estudo foram 10 mes que estavam no momento com o seu filho hospitalizado na referida Pediatria. Para a coleta dos dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada em que as respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na anlise de contedo. Tambm foi utilizada a Escala de Eventos Vitais e Inventario de Ansiedade de Beck, que foram analisados os dados atravs do programa do SPSS (Statistical Package for Social Sciences). A anlise dos dados demonstrou que permanecem maior parte do seu tempo no hospital independente da idade do filho. Pois, as mes reconhecem a importncia em permanecer com seu filho no perodo da hospitalizao. Porm, ansiedade pela cura do filho e a vontade de retomar as suas atividades normais o fator que muitas vezes no permite que exeram seus afazeres, reproduzindo assim uma desorganizao no seu cotidiano, principalmente em casa, no seu cuidado pessoal e no trabalho.

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O presente trabalho retrata o tema A responsabilidade da famlia na educao dos filhos. O estudo est direccionado para a comunidade da Achada Santo Antnio, com famlias monoparentais, chefiadas por mulheres, de zonas diferenciadas. Trabalhmos com mulheres de faixas etrias diferentes, sendo mes solteiras (sem a presena do pai), com poucas condies de vida e que lutam pela sobrevivncia dos filhos. O estudo tem como objectivo conhecer o grau de participao das famlias monoparentais no desenvolvimento da educao dos filhos, bem como conhecer as funes e a participao das mulheres na educao enquanto chefes de famlia. Pretendemos, ainda, identificar a assuno ou no da responsabilidade por parte do pai na educao dos filhos. A famlia pode ser o conjunto de pessoas que vivem sob o mesmo tecto ou pode ser ainda definida como conjunto das sucessivas geraes descendentes do mesmo antepassado. Existe um conjunto diferenciado de tipos de famlia, embora a sua funo, quase unvoca, seja o de socializao dos seus membros.O processo educativo familiar um processo pela qual as geraes adultas contribuem para o desenvolvimento pessoal e para a socializao dos mais novos. O modelo educativo um conjunto de crenas, valores, mitos, metas, que fundamenta a educao. A responsabilidade reporta-se ao grau de reconhecimento e aceitao pelos membros da famlia, da responsabilidade pessoal pelas prprias aces passadas, presentes e futuras. Os papis atribudos para o homem e a mulher so diversos, por isso levamos em considerao alguns deles. Conseguimos apurar que, mesmo com a ausncia do pai, as entrevistadas (mes) consideram que, apesar de poucas condies, cumprem a funo de educao de seus filhos.

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Os autores apresentam dois casos de microlitase alveolar pulmonar em gmeos monozigticos. Os principais achados obtidos em exames radiogrficos e de tomografia computadorizada (tcnica de alta resoluo) so enfatizados, com base em breve reviso literria.

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OBJETIVOS: Conhecer a percepo de mes sobre consulta ideal e a assistncia prestada a seus filhos pelos alunos de Medicina da stima fase no Ambulatrio de Pediatria do Hospital Universitrio da UFSC. MTODO: Pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, utilizando entrevista semi-estruturada em profundidade com 12 mes cujos filhos eram consultados no ambulatrio de Pediatria do Hospital Universitrio da UFSC, por acadmicos de Medicina da stima fase. RESULTADOS: As mes estavam satisfeitas com o atendimento prestado pelos acadmicos e mencionaram que os aspectos que mais as agradaram foram a relao mdico-paciente - representada pela ateno, pacincia e carinho -, o fornecimento de informaes claras e detalhadas, em linguagem acessvel, e o exame fsico minucioso. Entre as limitaes sentidas, foram citadas a demora das consultas e a grande quantidade de pessoas no consultrio. CONSIDERAES FINAIS: A relao mdico-paciente foi determinante para a satisfao destas mes com o atendimento, alm do exame fsico minucioso. A reduo no nmero de estudantes presentes na consulta deve ser considerada.

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Objetivo: avaliar o efeito do intervalo de tempo entre o nascimento de gmeos sobre a morbidade e a mortalidade neonatal do segundo gemelar. Mtodos: realizamos um estudo retrospectivo em 50 gemelparas atendidas na Maternidade Pr-Matre de Vitria que pariram 100 recm-natos vivos, por via vaginal, com peso superior a 500 g e sem malformaes maiores. Separamos os recm-natos em G1 (primeiro gmeo) e G2 (segundo gmeo). Foram considerados como indicativos de morbidade neonatal: asfixia ao nascimento, caracterizada pelo ndice de Apgar inferior a 7, no 1 minuto de vida; sndrome do desconforto respiratrio, apurada luz de dados clnicos e radiolgicos, e tempo de internao hospitalar superior a 4 dias. Foi analisada tambm a mortalidade intra-hospitalar. Quanto ao estudo do intervalo de tempo de parturio entre os gmeos (deltat), realizamos pontos de corte de 5 em 5 minutos, at 35 minutos. Fizemos, tambm, anlise por faixas de tempo: deltat at 5 minutos, de 6 a 10, de 11 a 15, de 16 a 20 e de 21 a 150 minutos. Resultados: no houve diferena estatisticamente significante (p<0,05) entre a morbidade/mortalidade do segundo gmeo em relao ao primeiro, considerando os nveis de cortes e faixas de tempo referidos. Concluso: o intervalo de tempo de parturio entre G1 e G2 no influenciou a morbidade e mortalidade do segundo gemelar, impondo-se, contudo, na assistncia parturio do segundo gemelar, individualizar as particularidades de cada caso, no contemplando a ansiedade por meio de procedimentos intempestivos e potencialmente danosos.

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Objetivo: verificar as intercorrncias pr e perinatais e a evoluo neurolgica de crianas de gestaes gemelares em que um dos fetos apresentou bito intra-uterino. Mtodos: foram avaliados 14 casos de gestaes gemelares ocorridas no perodo de 1988 a 1994 com bito de um dos fetos, acompanhadas no Setor de Patologia Obsttrica do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto da USP. Dados do acompanhamento pr e perinatal, bem como de autpsia dos fetos mortos, foram obtidos. As crianas foram convocadas no ano de 1996 para exame neurolgico, sendo avaliados dados evolutivos e sinais patolgicos nas reas motoras, sensitivas, sensoriais e funes corticais superiores, incluindo linguagem, praxias e agnosias. Resultados: do total de 14 casos, 10 retornaram para a avaliao neurolgica tardia. Destas, apenas uma criana apresentou alterao no exame neurolgico, cursando com paresia espstica de MIE de grau leve, tendo apresentado Apgar 0 no primeiro minuto e 5 no quinto minuto. A avaliao da placentao e idade gestacional mostrou 5 casos (35,7%) com placentao monocorinica e um caso com monoamnitica, 8 casos de pr-termo e 6 casos a termo. O bito de um dos fetos ocorreu no segundo trimestre em 6 casos (42,8%) e os demais no terceiro trimestre. Concluses: o problema neurolgico constatado em um nico feto pode ser atribudo s intercorrncias perinatais que este recm-nascido apresentou. No tivemos como resultado outros RN com seqelas provavelmente pela opo da conduta conservadora, tendo-se resolvido as gestaes aps a 32 semana com diminuio das complicaes do parto pr-termo extremo.

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Objetivo: estudar as influncias da diferena de pesos entre gmeos, no nascimento, sobre o resultado perinatal. Mtodos: analisaram-se, retrospectivamente, as informaes referentes aos partos gemelares ocorridos na Maternidade do Hospital Regional de Clnicas de Sorocaba, SP, de julho de 1997 a junho de 1998. A amostragem foi composta de 89 mes e seus gmeos, divididos em trs classes de diferena de pesos ao nascer: com concordncia (diferena <15%), discordncia leve (de 15 a 25%) e discordncia grave (>25%). As variveis independentes analisadas foram essas trs classes e as dependentes foram: baixo peso ao nascer, ndice de Apgar menor que 7 no primeiro e quinto minuto, nascimentos pr-termo, tempo mdio de internao do recm-nascido no berrio e coeficiente de mortalidade perinatal I. Para anlise estatstica utilizaram-se o teste de Kruskal-Wallis, complementado pelo teste de Hollander, e o teste de Blackwell. Resultados: a incidncia de discordncia de pesos entre pares de gmeos foi de 30,3%, sendo 19,1% de discordncia leve e 11,2% de discordncia grave. Observamos nas classes, respectivamente, os nmeros de gestaes (62, 17 e 10) e de nascimentos pr-termo (32, 9 e 7). Para o primeiro e o segundo gmeo, observamos: baixo peso ao nascer (39/41, 13/12 e 8/9), Apgar <7 no primeiro minuto (16/13, 3/7 e 2/3), Apgar menor que 7 no quinto minuto (4/4, 0/2 e 1/2), tempo mdio (dias) de internao no berrio (3,7/3,7, 4,6/6,0 e 7,3/8,7) e coeficiente de mortalidade perinatal I (22,4/16,8, 0/16,8 e 5,6/5,6). Concluses: o baixo peso ao nascer e nascimentos pr-termo foram mais freqentes nos gmeos da classe com discordncia grave. Houve tendncia ao agravamento progressivo do resultado perinatal, respectivamente, nas classes com concordncia, discordncia leve e discordncia grave.

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A gemelaridade imperfeita entidade bastante rara e de grande interesse para fetlogos e obstetras em geral. Sua incidncia estimada varia de 1:50.000 a 1:200.000 nascimentos. Seu diagnstico precoce se faz necessrio, tendo em vista sua importncia para o prognstico da gestao, correta determinao da via de parto e o planejamento ps-natal. Os dois casos relatados so de gmeos unidos diagnosticados no pr-natal atravs da ultra-sonografia e ressonncia nuclear magntica, para estudo do compartilhamento dos rgos e melhor definio das relaes anatmicas. O primeiro par gemelar foi cefalpago, ou seja, unidos pela cabea, trax e abdome, com duas pelves e oito membros. O segundo foi toracpago, ou seja, unidos pelo trax e abdome superior. A ressonncia magntica pouco contribuiu para o diagnstico de gmeos unidos. Entretanto, se mostrou de grande auxlio na descrio dos rgos compartilhados entre os fetos, contribuindo na definio do prognstico fetal.