262 resultados para Figurative structuralism


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Tutkielmassa tarkasteltiin sukupuolen sosiaalista rakentumista väkivaltaa käsittelevissä kertomuksissa. Aineistona oli 31 lehti-ilmoituksella kerättyä väkivaltakertomusta, joissa väkivallasta kirjoitettiin sekä väkivallan uhrin että tekijän positiosta käsin. Tarkoituksena oli tutkia, millä tavoin väkivaltaa konstruoidaan kertomuksissa ja miten tämä yhdistyy kirjoittajien sukupuolen suorittamiseen. Analyysimenetelmänä oli diskurssianalyysi, jossa sovellettiin sekä poststrukturalistisen diskurssianalyysin että diskursiivisen psykologian lähestymistapaa. Aineistosta oli löydettävissä yhteensä yhdeksän erilaista väkivaltakonstruktiota. Miehen toiseen mieheen kohdistaman väkivallan kontekstissa väkivaltaa konstruoitiin kolmessa konstruktiossa oikeutetuksi ja kahdessa paheksuttavaksi. Parisuhdeväkivallan ja perheessä lapsiin kohdistuvan väkivallan kontekstissa väkivalta näyttäytyi joko väkivallan tekijään liittyvänä, valta-aseman vahvistamisena tai osapuolten vuorovaikutukseen liittyvänä. Tämän lisäksi kaikissa konteksteissa väkivaltaa konstruoitiin toisinaan väkivallan tekijän ulkoisista syistä aiheutuvaksi. Sukupuolen suorittaminen käsitettiin tutkielmassa asemointipyrkimyksinä sukupuolen mukaisiin subjektipositioihin. Kirjoittajien katsottiin kohtaavan väkivaltaan ja sukupuoleen liittyviä diskursiivisia ristiriitoja, joita he pyrkivät neuvottelemaan käyttäen erilaisia neuvottelustrategioita. Väkivaltaan ja maskuliinisuuteen liittyviä diskursiivisia ristiriitoja pyrittiin neuvottelemaan sosiaalisen paheksunnan välttämiseen ja maskuliinisuuden todistamiseen käytetyillä neuvottelustrategioilla. Uhriuteen ja feminiinisyyteen liittyviä diskursiivisia ristiriitoja neuvoteltiin uhriuden todistamiseen sekä sille vastakohtaisesti uhriuden välttelyyn käytetyillä neuvottelustrategioilla, joiden tulkittiin liittyvän pyrkimyksiin asemoitua vahvan naisen positioon. Keskeisinä neuvottelustrategioina olivat erilaiset eronteot, esimerkiksi oikeutetun ja paheksuttavan väkivallan välille, uhrin ja tekijän välille sekä itsen välille ennen ja nyt. Tärkeimmät tutkielmassa käytetyt lähteet olivat: Burr, Vivien (1995): An Introduction to Social Constructionism; Butler, Judith (1990): Gender Trouble. Feminism and the Subversion of Identity; Harré, Rom & van Langenhove, Luk (toim.) (1999): Positioning Theory: Moral Contexts of Intentional Action; Hearn, Jeff (1998): The Violences of Men. How Men Talk about and How Agencies Respond to Men’s Violence to Women; Jokinen, Arto (2000): Panssaroitu maskuliinisuus. Mies, väkivalta ja kulttuuri; Keskinen, Suvi (2005): Perheammattilaiset ja väkivaltatyön ristiriidat; Ronkainen, Suvi & Näre, Sari (toim.) (2008): Paljastettu Intiimi. Sukupuolistuneen väkivallan dynamiikka; Wetherell, Margaret (1998): Positioning and Interpretative Repertoires: Conversation Analysis and Post-Structuralism in Dialogue. Avainsanat – Nyckelord – Keywords sukupuolen rakentuminen, väkivalta, subjektipositiot, diskurssianalyysi, diskurssit

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EUSKARA LABURPENA:Haurrek hizkuntza idatzia nola barneratzen duten eta irakasteko metodorik egokiena zein izan daitekeen inguruko eztabaida egon izan da aspalditik. Gai horri buruz, haurrek idazketaz egiten duten jabekuntza prozesuan irakasleen ikuspegi psikopedagogikoek zer nolako eragina duten haurrengan ikertu dugu. Ikerketaren alde kualitatibo eta kuantitatiboei erreparatuz, metodologia berritzaileen aplikazio ezberdinak egiten dituzten Bizkaiko Avellaneda, Etorkizuna eta Eguzkibegi ikastetxeetan ikerketa sinkroniko bat eraman dugu aurrera. Lanerako lagina HHko etapako 5 urteko gelan dauden 55 ikaslek eta 6 irakaslek osatu dute. Emaitzek adierazten dutenez, ikuspegi tradizionalean heziak dauden haurrek idazkeraren alde figuratiboekiko ziurtasun handiagoa erakusten dute eta eredu eraikitzailean hezitakoek, berriz, komunikazio gaitasun handiagoa dute. Eredu bakoitzak bere indar-guneak eta ahulguneak izateak zaildu egiten du eredu baten egokitasuna nabarmentzea.

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A questão que move esta dissertação é a noção do liame composto a partir do encontro entre duas redes conceituais: o método de ensino musical Pré-Figurativo, de Hans-Joachim Koellreutter, e o pensamento sem imagem, de Gilles Deleuze. Tais conceitos são tomados, aqui, como Multiplicidades em que um é constituído pelo outro, e vice-versa. Trata-se, no caso do ensino musical pré-figurativo, de um método que não se utiliza de modelos prévios e por isso coloca o pensamento em devir e, do pensamento sem imagem, a maneira como tal movimento da produção desse devir-pensar se desterritorializa sendo capaz de delinear algo que ainda não existe, mas que pode existir. Isso caracteriza uma zona de vizinhança, uma espécie de telhagem (tuilage), ou timbragem (no sentido musical do termo), como num telhado mesmo, em que as telhas se recobrem apenas em partes o existir no outro e pelo outro simultaneamente, o que permite que se diga de um devir-outro. O que é um quase outro, mas que não se efetiva no outro ou como outro. Contudo, é com o advento desse liame, ou desse fazer borda, como diria Deleuze, que a música, como ato de criação, acontece, se produz, se autoproduz.

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Tesis con Mención de Doctor Internacional

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Essa dissertação visa estudar a formação do que veio a ser conhecido como o mito Shakespeariano e sua relação com a produção literária contemporânea, exemplificada pelo romance Wise Children, da romancista inglesa Angela Carter. Tal objetivo pretende ser alcançado por meio uma revisão teórica de elementos relacionados à concepção de mito desenvolvida pelo filósofo francês Roland Barthes, tais quais a concepção tradicional de mito, o Estruturalismo, o Pós-estruturalismo, a crítica ideológica marxista e os Estudos Culturais. Um estudo dos processos históricos que deram origem ao e ajudaram a propagar o mito Shakespeariano também é levado a cabo nessa dissertação: a apropriação da figura e da obra de William Shakespeare feita pelos pré-românticos e pelos românticos em geral; a associação da figura de Shakespeare com a identidade nacional do Império Britânico; o advento da industria Shakespeariana e o papel das adaptações das peças de Shakespeare na propagação do mito Shakespeariano

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Neste trabalho é feito um estudo dos aspectos do verbo no livro dos Salmos, considerando seus valores semântico-sintáticos. Para este fim, considera-se a evolução dos estudos da linguagem, fundamentado em Hermann Paul (1970); o desenvolvimento da ciência das significações através do trabalho de Bréal (1925) e enriquecido pela perspectiva de Marques (2001); a evolução da Linguística por meio do estruturalismo fundamentado em Ferdinand de Saussure e Leonor de Bloomfield, e do gerativismo de Noam Chomsky. Focaliza-se a dimensão textual discursiva com a função de realizar formulações sobre o verbo e articular relação entre teoria do texto e do discurso segundo a perspectiva de Travaglia (1991). Retrata-se a relação de significação que os verbos assumem no texto, embasado no estudo do aspecto segundo os pressupostos de Castilho (1968), Travaglia (1986, 1991) e Azeredo (2010). Para se estabelecer relações entre o aspecto verbal e a mensagem bíblica dos Salmos, fundamenta-se na visão semântica de Ilari (2001) e nos comentários semânticos e teológicos de Champlin (2000)

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A partir da identificação de fraturas no discurso dogmático do direito de propriedade, o trabalho propõe uma nova sistematização em torno do marco teórico da legitimação. Para tanto, serão utilizados as metodologias da análise do discurso, do estruturalismo e do funcionalismo. Num primeiro momento, haurem-se as estruturas que emolduram a discussão dominial no discurso ideológico de legitimação da propriedade. Tais estruturas servirão, numa etapa final, para dar coerência ao novo discurso dogmático. Após, apresenta-se o conflito entre o discurso dogmático tradicional do direito de propriedade, descrito conforme as lições dos manuais e tratados clássicos, e os elementos indicativos de um novo discurso. Embora a infiltração dos novos elementos discursivos tenha ocorrido de forma difusa, tenta-se traçar suas relações ocultas. Por fim, apresenta-se uma proposta de novo discurso dogmático, mais adequado às estruturas do discurso ideológico e ao atual contexto social, baseado, principalmente, em dois fatores de legitimação: a função individual e a função social da propriedade.

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O estudo da relação entre classe e identidades culturais produziu uma bibliografia significativa. Nesta tese busca-se olhar para essa relação sob um aspecto pouco abordado. A partir da tradição marxista, em particular aquela que traz do pensamento marxiano uma abordagem ontológica, busca-se identificar as determinantes gerais da relação entre classe e identidades culturais no mundo contemporâneo (capitalismo tardio). Para tanto, revisita-se o conceito marxista de classe com a preocupação de identificar como a classe no capitalismo se relaciona com o conjunto da cultura? que aqui é definido como a totalidade das mediações produzidas pelos seres humanos. Estabelecidas as relações gerais, parte-se para as formas particulares de identificação cultural no capitalismo tardio. Nesse momento, retoma-se a discussão sobre alienação e reificação a partir de Marx e da contribuição do último Lukács. No capitalismo tardio, a forma cotidiana de vivência das identificações culturais tende à perenidade, com a cotidianização da vida. Essa experiência compartilhada se torna base para a naturalização de uma forma reificada de identificação cultural, na qual um processo manipulatório (uma anti-práxis, no termo de Sartre) se sobrepõe à dinâmica da práxis. Por fim, aponta-se para como essa experiência compartilhada da manipulação identitária serve de fundamento para significativas teorias sobre identidades na teoria social, tal como o estruturalismo e o pós-estruturalismo.

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Este trabalho de pesquisa situa-se na interface Psicologia/Educação e tem como principal proposta a investigação da produção de verdades implícitas no processo de aprendizagem e nas práticas cotidianas das escolas. Temos como marco, especificamente, a inserção do construtivismo no Estado do Rio de Janeiro no final da década de 70 e início dos anos 80 do século XX. Procuramos a partir deste marco, compreender o deslocamento que há entre uma prática centrada no ensino para os processos de aprendizagem, sendo este nosso foco de inquietação e busca. Assim, percorremos a história da educação com sua produção de verdades e práticas cotidianas, tentando construir outras possibilidades de concebermos a aprendizagem. Para isso, partiremos das contribuições de Piaget para a educação, buscando a inserção e os desdobramentos do construtivismo nas práticas escolares. Temos como questionamento a incessante padronização da aprendizagem. Procuramos encontrar outro paradigma para refletirmos sobre esse processo, voltados para uma compreensão do cotidiano na sua complexidade e potência de afecção. Ao dialogarmos com autores cujos trabalhos se articulam com a perspectiva pós-estruturalista, esperamos contribuir para a construção de novos sentidos imbricados no cotidiano escolar, rompendo com a lógica do modelo e concebendo uma aprendizagem que afirme a tensão como base das práticas pedagógicas.

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Dentro do contexto da avaliação formativa, as práticas de correção dos textos produzidos devem ser entendidas não como medição da aprendizagem, mas principalmente como uma pesquisa, elas devem avaliar o aluno, o professor, o processo, as práticas enunciativas, a mediação, a escola e mesmo a família. Contudo, apesar de essa abordagem sobre a avaliação ser compatível com a concepção sócio-histórica e cognitiva da linguagem, que por sua vez é consoante com as orientações dos PCN de Língua Portuguesa, ela parece ainda se mostrar distante dos métodos adotados pelos professores. O objetivo geral desta dissertação é identificar as abordagens teóricas que subjazem aos métodos avaliativos de professores do ensino fundamental em relação à produção textual. Como objetivos específicos buscou-se (i) mapear os modelos de correção textual utilizado por esses professores a fim de oferecer um panorama sobre a realidade do ensino-aprendizagem da escrita; e (ii) organizar um material teórico capaz de embasar a prática avaliativa não apenas como um componente do ato pedagógico, mas também como componente simbólico da construção da imagem que o aluno tem sobre si e sobre sua capacidade de escrever. Trata-se de uma pesquisa qualitativa constituída por dois corpora, organizados a partir dos seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada com sete professores que lecionam no terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental em escolas públicas e/ou particulares; e textos escritos por alunos e corrigidos pelos mesmos professores-informantes. Constituindo um total de 35 documentos, cinco de cada professor e 3h48min de gravações transcritas. Para análise dos corpora optou-se pelo paradigma interpretativista, aliado ao paradigma indiciário, que busca olhar para além das recorrências, os dados episódicos, singulares, dados que possam ajudar a levantar hipóteses sobre uma realidade não observável por via direta. Em relação às abordagens teóricas, podem-se perceber três manifestações: (i) as que são focadas no sistema, observável quando o professor privilegia aspectos formais e quando suas marcações, ainda que busquem o aspecto discursivo, não são suficientes para que os alunos efetuem reflexões sobre o uso da língua; (ii) as que flutuam entre o estruturalismo e o sociointeracionismo, quando o professor, embora se utilize de práticas mais interacionais ainda deixa amplo espaço para correções formais; (iii) as que são eminentemente sociointeracionistas, em cujas marcas avaliativas pode-se observar respeito pela autoria, apreciação do texto, interferência significativa e convite à reflexão. Dessas práticas emergem dois papéis sociais dicotômicos assumidos pelo professor: o de revisor, que tem profunda relação com práticas avaliativas de medição, e o de leitor-avaliador, em que se pode perceber, além de métodos ligados ao sociointeracionismo e às práticas avaliativas formativas um outro aspecto singular: a afetividade. Para discorrer sobre cada um desses aspectos propostos, construiu-se uma revisão bibliográfica que buscou incorporar à discussão teórico-metodológica questões de ordem subjetivas, que orientam pensar a escrita não só sob seu aspecto sócio-histórico e cognitivo, mas também afetivo

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Esta dissertação está inserida no campo epistemológico do currículo e tem por objetivo analisar o contexto de produção dos documentos curriculares do Curso de Extensão em Diversidade Sexual e Identidades de Gênero, considerando o currículo como espaço-tempo de fronteira e enunciação que possibilita a criação e recriação dos diferentes sentidos fixados nos seus textos. O trabalho é desenvolvido visando a discussão de três questões-problema: (a) quais sentidos de sexo, gênero, identidade e diferença são propostos nos documentos curriculares em questão? (b) de que modo esses sentidos são afirmados nos documentos que orientam o curso? (c) quais concepções de currículo estão expressas nos documentos e entrevistas em análise? Para isso, apresenta interações teóricas, principalmente, com os estudos de Elizabeth Macedo, Guacira Louro, Judith Butler e Stuart Hall. Além de análise documental, considerando os diferentes documentos curriculares do curso, foram realizadas entrevistas com sujeitos envolvidos na construção desse currículo. Entre outros aspectos, concluiu, contingencialmente, que o documento hibridizou discursos enunciados vinculados à biologilização dos corpos, as reivindicações identitárias dos movimentos sociais e às perspectivas teóricas que discutem o pós-estruturalismo

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[ES] Partiendo de la caracterización del ciclo gráfico mueble figurativo del Gravetiense peninsular (Morín, Antoliñako koba, El Castillo, Les Mallaetes y El Parpalló), se exploran las relaciones gráficas entre cada una de las piezas y los conjuntos rupestres. Se reflexiona sobre el orden cronológico y la dispersión espacial de las similitudes gráficas en el ámbito de la Península Ibérica. Se concluye que el ciclo gráfico gravetiense se caracteriza por un alto grado de normativismo gráfico, que las comparaciones permiten entender las tendencias gráficas como tradiciones de amplia distribución geográfica y que los datos actuales de índole cronológico no permiten discutir sobre bases concluyentes el desarrollo del ciclo gráfico gravetiense rupestre.

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Este trabalho disseca o processo de realização do documentário Retrato de Carmem D. a partir da ideia da quebra da inflexibilidade da imagem ilustrativa formulada pelo artista plástico Francis Bacon. À luz de autores como Gilles Deleuze, Félix Guattari, Didi-Huberman e Jaques Rancière, a presente dissertação se confronta com as atuações do acaso e da intervenção em um filme documentário.

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Niniejsza publikacja podejmuje problem, który jest dla antropologii symbolicznej fundamentalny. Jest nim ukazanie tego, jak w ramach tego kierunku ujmowano kwestię działań o charakterze symbolicznym oraz tego, jak działają same symbole w kulturze. Równie istotnym problemem wiążącym się ze sposobem pojmowania przez ten nurt powyższych kwestii jest jego uwarunkowanie kontekstualne. Chodzi w tym miejscu nie tylko o źródła naukowych inspiracji, ale również o mniej oczywiste czynniki kształtujące teoretyczne stanowiska Geertza czy Turnera. Antropologia symboliczna stanowiła część paradygmatu interpretacyjnego. To właśnie wpływ wiążącego się ze zwrotem interpretacyjnym klimatu intelektualnego, jak też instytucjonalne oddziaływanie wspomnianych powyżej ośrodków akademickich jest najbardziej interesujące. Historyczno-naukowa kontekstualizacja określonych prądów naukowych wywiera wpływ na kształt realizowanych w ich ramach teorii w takim samym stopniu, co relacje pomiędzy stanowiskami poszczególnych badaczy i ich autorskie programy antropologiczne.

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W artykule został przeanalizowany dyskurs bałkański XX wieku z kolonialnego i postkolonialnego punktu widzenia. Pierwsza część przybliża geopolityczny stosunek do Bałkanów,The Balans in the Gaze of Western Travellers (2004) jako przykłady korygującego wobec istniejących dotychczas reprezentacji i wyobrażeń Bałkanów. skupia się jednak nie tylko na nazwie geograficznej Półwysep Bałkański, lecz przede wszystkim na figuratywnym i metaforycznym języku, bazującym na stereotypach i negatywnych „etykietkach” Bałkanów, takich jak: „beczka prochu”, obszar „zadawnionej nienawiści”, „zderzenie cywilizacji”, „strefa rozłamu”, europejskie „jądro ciemności”, „dzika Europa”, „jeszcze- nie” Europa. Ten stosunek opiera się na opozycji My-Oni z kolonialnego, punktu widzenia Zachodu. W drugiej części tekstu zostaje przeprowadzona analiza trzech utworów prozatorskich autorstwa wybitnych pisarzy z Bałkanów – chorwacki dyskurs literacki jest reprezentowany przez Miroslava Krležę w opowiadaniu W Dreźnie. Mister Wu San Pej interesuje się problemem serbsko-chorwackim (1924), serbski dyskurs przedstawia Ivo Andrić w opowiadaniu List z roku 1920 (1946), natomiast bośniacki – Nenad Veličković i jego powieść epistolarna Sahib. Impresje z depresji (2001). Te trzy dyskursy z różnych przełomowych dla Jugosławii okresów pokazują, że pisarze chętnie sięgali po figurę „Obcego”, by uwypuklić problemy związane z własną złożoną, często zwielokrotnioną tożsamością. Ostatnia część akcentuje nowe, postkolonialne podejście do problemu Bałkanów – uczestniczą w nim wybitni naukowcy pochodzący z tego regionu, którzy zrobili kariery w Europie Zachodniej i USA. W tej części zostają zaprezentowane trzy fundamentalne dla tego problemu książki – studium Marii Todorowej (Bułgarka) Imagining the Balkans (1997), monografia Vesny Bjelogrlić-Goldsworthy (Serbka) Inventing Ruritania: The Imperializm of the Imagination (1998) oraz antropologiczna książka Božidara Jezernika (Słoweniec) Wild Europe.