494 resultados para Felis-catus
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The digestive tract of ferrets is anatomically simple, with no caecum, ileocolic valve or external differentiation between the transition of ileum and colon. The species has a short large intestine that provides minor contributions to the digestive process. Aiming to better understand the digestibility efficiency of ferrets, the present study compared the digestibility of extruded diets with different amounts of macronutrients fed to dogs, cats and ferrets. Three formulations for cat maintenance were used (values in % of DM basis): high carbohydrate (HC; nitrogen-free extract (NFE) = 54 %, protein = 31 % and fat = 8 %); moderate carbohydrate (MC; NFE = 37 %, protein = 41 % and fat = 10 %); and low carbohydrate (LC; NFE = 19 %, protein = 46 % and fat = 23 %). Apparent total tract macronutrient digestibility was determined by the method of total collection of faeces. Results were compared by ANOVA, considering the diet and species effects and their interactions. Means were compared by the Tukey's test (P < 0·05). Dogs and cats presented similar food intakes, but ferrets consumed almost two times more food (g/kg body weight). Species × diet interactions were verified for apparent total tract digestibility (ATTD; P < 0·05). Ferrets presented lower DM digestibility than dogs and cats for all three diets (P < 0·05), lower NFE digestibility than dogs for the three diets and lower NFE digestibility than cats for the HC and LC diets (P < 0·05). For crude protein (CP), ferrets presented lower ATTD than dogs and cats (P < 0·05), whereas for fat, dogs and ferrets presented similar ATTD, and higher values than those presented by cats (P < 0·05). Kibble diets had a lower DM, CP and NFE digestibility when fed to ferrets compared with dogs and cats. Fat digestibility was similar between dogs and ferrets and higher than that for cats.
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Domestic cats (Fells catus) are widely believed to be highly sensitive to the effects of social stress, especially when living in high density populations. Cats are capable of adapting to living in a group, but this will often require opportunities for escaping and hiding. In this pilot study, adrenocortical activity, as a valuable physiological indicator of arousal underpinning potential emotional stress, was evaluated through the measurement of mean faecal glucocorticoid metabolites (mGCM) in fourteen singly and sixteen group-housed cats. Living conditions and ratings of the owners' quality of life (evaluated from self-reported questionnaires) were used as factors associated with faecal glucocorticoid levels of the cats. A direct association between the scores of owners' social dimension of quality of life and the cats' mGCM was found for single cats only, with higher owner social scores associated with higher cat mGCM. No significant differences in mGCM were found between singly versus group-living cats. This suggests that the under-explored factor of owner lifestyle could play an important role in domestic cats' day-to-day levels of arousal, especially when kept as single pets.
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Given the social and territorial features described in feral cats, it is commonly assumed that life in multi-cat households is stressful for domestic cats and suggested that cats kept as single pets are likely to have better welfare. On the other hand, it has been hypothesized that under high densities cats can organize themselves socially thus preventing stress when spatial dispersion is unavailable. This study was aimed at comparing the general arousal underpinning emotional distress in single housed cats and in cats from multi-cat households (2 and 3–4 cats) on the basis of fecal glucocorticoid metabolites (GCM) measured via enzyme immunoassay (EIA). GCM did not significantly vary as a function of living style (single, double or group-housing); highly stressed individuals were equally likely in the three groups. Young cats in multi-cat households had lower GCM, and overall cats that tolerate (as opposed to dislike) petting by the owners tended to have higher GCM levels. Other environmental aspects within cat houses (e.g. relationship with humans, resource availability) may play a more important role in day to day feline arousal levels than the number of cats per se
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Objetivou-se fazer um estudo retrospectivo avaliando quais as afecções da cavidade oral foram mais frequentes nos gatos domésticos atendidos no Laboratório de Odontologia Comparada da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, relatando estatisticamente a prevalência das afecções da cavidade oral de gatos, enfatizando se há correlação entre elas e com características como raça, sexo, faixa etária e estado reprodutivo. Os dados analisados dos 754 prontuários foram raça, idade, sexo, estado reprodutivo, diagnóstico, tratamento e, no caso de neoplasia, sua localização e diagnóstico histopatológico. As principais doenças diagnosticadas foram doença periodontal, fratura dentária, gengivoestomatite crônica felina, lesão de reabsorção dentária felina, neoplasia oral e traumatismo do sistema estomatognático (luxação de articulação temporomandibular, fenda palatina, fratura de processo coronoide, fratura de zigomático, disjunção de sínfise, fratura de maxila e mandíbula). A idade dos animais variou de menos de um ano a 20 anos, sendo que, os animais tinham, em média 7,2 anos (desvio padrão = 4,9) e a faixa etária mais frequente foi de um a cinco anos. Os gatos sem raça definida (66,5%), siameses (19,0%) e persas (10,2%) totalizaram 95,7% de todos os felinos atendidos no LOC. A doença periodontal foi a afecção mais frequente e esteve presente em 38,3% da população estudada. A fratura dentária, segunda mais frequente, esteve presente em 27,2% dos animais. Houve associação estatisticamente significativa (p=0,026) entre fratura dentária e faixa etária, já que a proporção de animais entre um e cinco anos de idade com fratura foi maior do que a das outras faixas etárias. A lesão de reabsorção dentária felina (LRDF) esteve presente em 19,6% dos gatos estudados, sendo a terceira afecção mais prevalente dentre as pesquisadas. Esta lesão foi mais frequente em gatos com idade entre 11 e 15 anos e houve associação estatisticamente significativa entre a LRDF e a doença periodontal e entre LRDF e gengivite. A prevalência de gengivoestomatite crônica felina foi de 15,7% entre os felinos pesquisados e a proporção de animais com idades entre seis e dez anos com esta doença foi maior do que em outras faixas etárias. As neoplasias estavam presentes em 9,8% dos gatos, sendo que em 46 dos 72 animais que apresentaram alguma neoplasia tinham mais de dez anos de idade. O carcinoma de células escamosas foi o neoplasma mais comum, correspondendo a 63,2% das neoformações que foram submetidas ao exame histopatológico. As fraturas ósseas do sistema estomatognático corresponderam a 19,3% dos atendimentos, sendo a sínfise mentoniana e o corpo da mandíbula os locais mais comuns de fraturas. Concluiu-se que: existe grande variedade de afecções que acometem a cavidade oral de gatos, sendo a doença periodontal, fratura dentária, lesão de reabsorção dentária, gengivite, gengivoestomatite crônica, neoplasias orais e fraturas dos ossos do sistema estomatognático as mais prevalentes delas; é de extrema importância que as anotações nas fichas de atendimento sejam feitas da maneira mais completa possível, para que informações não sejam perdidas