100 resultados para Fécula


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi determinar a transpiração e o crescimento foliar de duas cultivares de mandioca, em resposta ao conteúdo de água disponível no solo representado pela fração de água transpirável no solo (FATS). Foram realizados dois experimentos, em vasos de 8 L, com as cultivares Fécula Branca e Fepagro RS 13. O plantio foi feito em 11/9/2009 e 8/9/2010, em delineamento experimental inteiramente casualizado. A água disponível, a transpiração e o crescimento foliar foram medidos diariamente, em cada experimento,durante o período de imposição da deficiência hídrica. A FATS crítica, em que a transpiração começa a serreduzida, foi de 0,45 para 'Fécula Branca' e 0,50 para 'Fepagro RS 13'. A redução do crescimento foliar começou quando a FATS atingiu 0,51 para 'Fécula Branca' e 0,49 para 'Fepagro RS 13'. A FATS crítica para transpiração e crescimento foliar difere em condições de atmosfera com baixa e com alta demanda evaporativa do ar, conforme a cultivar de mandioca utilizada.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da película de fécula de mandioca 3% e de sacos plásticos de polietileno de baixa densidade na conservação da qualidade pós-colheita de pêssegos 'Aurora 2' armazenados sob refrigeração (9 + 1ºC e 90 + 5% UR) por 10 dias. O experimento foi realizado no DCA/Ufla, em Lavras-MG. A fécula 3% induziu maior perda de massa, comprometendo a qualidade final do fruto e tendo vida útil de apenas 6 dias. O uso do polietileno reduziu a perda de massa e manteve a firmeza, diminuindo a solubilização das pectinas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho objetivou avaliar diferentes substancias: cera de carnaúba, látex de seringueira, cloreto de cálcio e fécula de mandioca na conservação pós-colheita do maracujá-amarelo armazenado sob temperatura ambiente. Frutos colhidos, selecionados, lavados e sanitizados com água clorada a 150 mg L-1 foram submetidos aos seguintes tratamentos: 1 - controle, lavados e sanitizados; 2 - cera de carnaúba; 3 - látex de seringueira diluído 1:3 (v/v); 4 - cloreto de cálcio a 1%; 5 - fécula de mandioca a 2%. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em parcelas subdivididas, sendo a parcela principal formada pelo tempo de armazenamento, e as subparcelas pelos tratamentos, com 3 repetições de 4 frutos cada. O revestimento do maracujá-amarelo com cera de carnaúba, látex de seringueira, cloreto de cálcio e fécula de mandioca não influenciou nos resultados de massa fresca do fruto e da polpa, AT, SS, SS/AT e ácido ascórbico. O látex de seringueira, semelhantemente ao produto comercializado cera de carnaúba foram as coberturas mais eficientes, reduzindo a perda de massa e o índice de murchamento, e aumentando em 4 e 3 dias, respectivamente, a vida de prateleira dos frutos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes concentrações de fécula de mandioca na conservação pós-colheita de frutos de 'Mexerica-do-Rio' armazenados em temperatura ambiente. Os frutos, colhidos no estádio de maturação fisiológica no pomar experimental da UFV, foram selecionados, higienizados,imersos em suspensões de fécula de mandioca a 0; 2; 3 e 4% (p.v), acrescidas de 0,5 mL.L-1 de óleo mineral por 5 minutos e armazenados a 21,0 ± 1,0°C e 85 ± 5% UR, por até 12 dias, sendo avaliados a cada quatro dias. Houve perda de massa fresca em todos os tratamentos, mais drástica naquele onde não houve aplicação de biofilme, sendo que essa perda de massa refletiu à redução no teor de suco. Constatou-se redução significativa do conteúdo de vitamina C e acidez titulável, com exceção desse último quando se utilizou a maior dose de fécula.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho, foram avaliados os efeitos de ácidos e filmes na prevenção do escurecimento do pericarpo de lichia. Lichias 'Bengal' foram colhidas com o pericarpo completamente vermelho e submetidas aos seguintes tratamentos: imersão em ácido cítrico 100 mM, por 5 minutos; imersão em ácido clorídrico (HCl) 1 N, por 2 minutos; imersão em fécula de mandioca 30 g/L, por 5 minutos, e filme de policloreto de vinila (PVC) de 14 µm de espessura, além do controle, não tratado.Os frutos de todos os tratamentos foram acondicionados em bandejas de poliestireno (220 mm x 140 mm x 40 mm), armazenados em câmara fria a 5 ± 1,2°C e 90 ± 5% de UR e avaliados a cada 4 dias, durante 20 dias. A fécula de mandioca e o ácido cítrico não foram eficientes em prevenir ou retardar o escurecimento do pericarpo da lichia. O filme de PVC manteve a coloração vermelha do pericarpo somente até o quarto dia de armazenamento. O HCl foi efetivo em prevenir o escurecimento do pericarpo dos frutos durante todo o período experimental sem prejudicar a qualidade pós-colheita.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A banana, uma das principais herbáceas cultivadas em grande quantidade no mundo e importante fonte de energia para as pessoas, tem obtido interesse como matéria-prima para a produção de farinha e fécula para uso alimentício e outros fins industriais, devido ao elevado conteúdo de amido nos frutos verdes. O trabalho teve como objetivo caracterizar os frutos verdes de sete genótipos de bananeira quanto à composição química e avaliar o conteúdo de amilose, propriedades de pasta e térmicas dos amidos destes genótipos. Os resultados obtidos mostraram diferenças significativas na composição química dos frutos, com maior teor de amido na cultivar Figo Cinza. As análises dos amidos mostraram valores de amilose de 26,68 a 33,95% e propriedades de pasta com elevado pico de viscosidade, baixa resistência à temperatura e agitação (quebra de viscosidade) e tendência à retrogradação para todos os amidos. Nas propriedades térmicas, os amidos mostraram um endoderma, temperatura de gelatinização na faixa de 60 a 73ºC com DH variando de 11,6 a 16,99 J g-1 na gelatinização e 4,11 a 7,97 J g-1 na retrogradação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita de manga 'Tommy Atkins' orgânica destinada à exportação, colhida com Boas Práticas Agrícolas (CBP) e sem Boas Práticas Agrícolas (SBP), sob recobrimentos bio-orgânicos. Manga colhida na maturidade comercial foi recoberta com extrato de erva-doce a 1,5% (CBP+ED, SBP+ED), com extrato de erva-doce adicionada à fécula de mandioca a 3,0% (CBP+ED+F, SBP+ED+F) e Controle (sem recobrimento, CBP e SBP), armazenada a 10±0,5 ºC e 85±2% UR. O uso de BPA manteve a qualidade. O recobrimento com ED comprometeu a aparência da manga pela incidência de manchas na casca; recobrimento associando F + ED manteve a qualidade e retardou o amadurecimento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar embalagem a vácuo e biofilme sobre a viabilidade de sementes de jabuticabeira [Plinia trunciflora (O. Berg) Kausel], bem como verificar a aplicabilidade do teste de tetrazólio em sementes dessa espécie. O experimento foi realizado no Laboratório de Fisiologia Vegetal e na Unidade de Ensino e Pesquisa Viveiro de Produção de Mudas Hortícolas, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos. O experimento foi em blocos ao acaso, em fatorial 2 (utilização de vácuo) x 3 (tipo de revestimento) x 5 (tempo de armazenamento), com quatro repetições de 50 sementes por unidade experimental. As sementes, após extraídas, foram separadas em dois lotes, sendo um para uso de embalagem a vácuo e outro não. A partir de cada lote, houve a divisão em três sublotes de acordo com o tipo de revestimento, quais sejam: fécula de mandioca (3% m v-1), quitosana (3% m v-1) e sem biofilme. Posteriormente, as sementes foram armazenadas em câmara fria, utilizando temperatura de 5± 1°C, por 7; 14;21; 28 e 35 dias. Foram analisadas as porcentagens de emergência, de viabilidade das sementes pelo teste de tetrazólio e o índice de velocidade de emergência. Recomenda-se armazenar as sementes de jabuticabeira em embalagem a vácuo. Na impossibilidade de utilizar embalagem a vácuo, as sementes desta fruteira devem ser revestidas com biofilme à base de quitosana ou fécula de mandioca. O teste de tetrazólio demonstrou-se viável e mais rápido para avaliar a viabilidade das sementes de jabuticabeira.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de produtos alternativos e termoterapia, isoladamente e em associação, na qualidade físico-química e no controle das podridões de goiabas ‘Pedro Sato’. Inicialmente, foi avaliado o efeito dos tratamentos em pós-colheita com cloreto de cálcio, fosfito de potássio, 1-metilciclopropeno (1-MCP), fécula de mandioca, etanol seguido de cloro (etanol+cloro) e termoterapia, durante oito dias de armazenamento dos frutos a 22ºC. Em uma segunda etapa, quatro tratamentos foram selecionados (fécula de mandioca, 1-MCP, termoterapia e etanol+cloro) e avaliados em associação de dois, aplicados de forma sequencial, durante oito dias de armazenamento dos frutos a 25ºC. Os tratamentos 1-MCP e fécula foram os mais eficazes em manter a qualidade físico-química das goiabas ‘Pedro Sato’, retardando a perda de massa, a mudança de coloração da casca e contribuindo para a retenção da firmeza. Constatou-se maior redução de frutos com podridão nos tratamentos com termoterapia, fécula de mandioca e 1-MCP. As associações de tratamento com 1-MCP/fécula de mandioca e termoterapia/fécula foram os tratamentos mais eficazes em manter a qualidade das goiabas ‘Pedro Sato’, retardando a perda de massa, a mudança de coloração da casca e a redução da firmeza. As associações de tratamento reduziram a ocorrência de podridões, com destaque para os tratamentos com etanol+cloro/termoterapia e termoterapia/fécula, que foram mais eficientes até o quarto dia de armazenamento. Observou-se correlação entre a incidência de podridões e os parâmetros cor da casca e firmeza da polpa para a maioria das associações de tratamentos. De maneira geral, recomenda-se o tratamento com termoterapia/fécula para goiabas armazenadas a 22-25ºC, como forma de manutenção da qualidade físico-química e atrasando em, pelo menos, dois dias os sintomas de podridões.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho de pesquisa foi conduzido no município de Araruna-PR, com o objetivo de avaliar a tolerância dos cultivares de mandioca Espeto, Mico, Fécula Branca, IAC-14 e Fibra a diferentes herbicidas. Os tratamentos avaliados foram: testemunha sem herbicida, metribuzin (0,49 kg i.a. ha-1), clomazone (1,00 kg i.a. ha-1), mistura formulada de ametryne + clomazone 2,50 kg i.a. ha-1) e ametryne + trifluralin (1,50 + 1,80 kg i.a. ha-1). Todos os tratamentos foram mantidos capinados durante o ciclo da cultura. Utilizou-se o esquema fatorial (5²), e delineamento experimental em blocos casualizados. Foram avaliados sintomas de fitotoxicidade, estande, altura e produtividade. O tratamento com ametryne + trifluralin foi o mais seletivo à cultura, e apenas a mistura formulada de ametryne + clomazone, nos cultivares Mico e Fécula, causou sintomas visuais de fitotoxicidade aos 51 dias após o plantio. Nenhum dos tratamentos químicos afetou o estande ou o crescimento da cultura. As maiores produtividades de raízes foram obtidas com os cultivares Fécula Branca e IAC-14.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A mandioca é uma exploração agrícola importante no Estado do Paraná. No entanto, há limitadas informações relacionadas à interferência das plantas daninhas nessa cultura. Objetivou-se com este trabalho estimar o período crítico de prevenção à interferência (PCPI) na cultura da mandioca (variedade Fécula Branca), nas condições edafoclimáticas do noroeste do Paraná. O experimento foi dividido em dois grupos de tratamentos: com períodos crescentes na presença de plantas daninhas (PAI); e com períodos crescentes na ausência de plantas daninhas (PTPI). Foram identificadas as espécies de plantas daninhas e densidades de infestação na área e calculada a importância relativa (IR), avaliando-se também o estande da cultura e a produtividade de raízes comerciais. As principais plantas daninhas presentes na área e que apresentaram os maiores valores de IR foram Cenchrus echinatus e Brachiaria decumbens. Aceitando-se uma tolerância de redução de produtividade de 5%, o PAI ajustado foi de 18 dias após o plantio da cultura, e o PTPI, de 100 dias. Concluiu-se que o PCPI da cultura para as condições edafoclimáticas do noroeste do Paraná situa-se entre 18 e 100 dias após o plantio.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

É importante avaliar a tolerância de variedade de mandioca a novas alternativas de controle químico, com o intuito de ampliar as opções disponíveis. Este trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em pré-emergência, para duas importantes variedades de mandioca cultivadas no Estado do Paraná. Os herbicidas e respectivas doses (g i.a. ha-1) avaliadas foram: diuron (400 e 800), metribuzin (360 e 720), isoxaflutole (60), atrazine (720), S-metolachlor (1.920) e as misturas ametryn + clomazone (1.350+1.900), ametryn+trifluralin (1.500+1.350), isoxaflutole+metribuzin (60+320), isoxaflutole+diuron (60+400), combinados com uso de uma testemunha dupla adjacente a cada tratamento. Os cultivares utilizados neste trabalho foram Fécula Branca e Fibra. Apenas o herbicida S-metolachlor, para ambos os cultivares, e metribuzin (360 g i.a. ha-1), para o cultivar Fibra, não provocaram injúrias. Atrazine provocou redução de estande para o cultivar Fécula Branca aos 60 DAP, mas não foi detectada redução na altura de plantas. Tanto atrazine (para os dois cultivares) quanto diuron na dose de 800 g i.a. ha-1 (para o cultivar Fécula Branca) afetaram a produtividade de raízes. Dessa forma, atrazine foi considerado não seletivo para ambos os cultivares, e a maior dose de diuron foi também considerada não seletiva para o cultivar Fécula Branca. Há diferenças de tolerância entre os cultivares, sendo o Fibra, de modo geral, mais tolerante aos herbicidas avaliados.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As indústrias brasileiras de processamento de fécula produzem, como descarte, grandes quantidades de bagaço ou farelo de mandioca que é jogado fora, poluindo o meio ambiente, ou é utilizado na alimentação de animais. A proposta desta pesquisa consiste na utilização do bagaço, descarte da fecularia, como produto para consumo na alimentação humana. Foi preparado, a partir do bagaço coletado na fecularia um produto farináceo identificado como "farinha de mandioca teste", a qual apresentou, em comparação com as farinhas comerciais, alta quantidade (43,1%) de fibra alimentar e baixa quantidade (47,1%) de amido. Os teores de proteína, lipídeo e cinzas foram semelhantes ao das farinhas comerciais. A "farinha teste" foi usada no preparo de dietas semi-sintéticas para ratos em crescimento nas concentrações de 11,6 , 34,8 e 58,0%; farinhas adquiridas no comércio foram usadas como referência. A freqüência de defecações, o peso das fezes úmidas e secas e o volume das fezes secas foram maiores para os grupos supridos com dietas contendo a "farinha teste", em comparação com os grupos que receberam a farinha do comércio, mas, com relação aos valores dos quocientes de eficiência alimentar (QEA) e protéica (PERop) não houve diferença significativa entre as duas farinhas. Uma redução no ganho de peso corpóreo dos animais, resultante de diminuição da ingestão de alimento, foi observado para os tratamentos contendo a farinha teste. Tais resultados permitiram concluir que a "farinha de mandioca teste" apresentou propriedades fisiológicas, em nível intestinal, características da fibra alimentar insolúvel e, em vista disso, constitui-se numa fonte potencial de fibra para a alimentação humana. O bagaço de mandioca produzido como descarte nas fecularias poderá ser aproveitado como matéria-prima para a produção de uma farinha de mandioca rica em fibra alimentar insolúvel, característica distinta das farinhas de mandioca existentes no comércio.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho objetivou estudar o uso de biofilmes de fécula de mandioca, na conservação pós-colheita de morango, armazenados em condição ambiente (21ºC; 64,5% UR). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com análise de regressão, com 3 repetições, constituindo dos seguintes tratamentos: testemunha, 1, 2, 3, 4 e 5% de revestimento com biofilme de fécula de mandioca. Foram avaliados 540 frutos durante 10 dias, determinado perda de peso, análise sensorial, aspecto visual (cor e textura). Verificou que houve diminuição da perda de peso nos tratamentos com 1, 2 e 3% de biofilme e aumento de textura, prolongando em até 5 vezes a vida pós-colheita dos frutos. Na análise sensorial não foi detectado sabor e aroma estranho em todos os tratamentos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O polvilho azedo tem sido utilizado como matéria-prima para muitos produtos da culinária brasileira, principalmente na fabricação de biscoitos. Visando a investigação de outras fontes além do polvilho azedo comercial para a confecção destes biscoitos, féculas de araruta, batata inglesa, batata-baroa e de mandioca foram extraídas e fermentadas. As féculas fermentadas apresentaram características próximas às do polvilho azedo. Os biscoitos produzidos a partir da fécula fermentada de batata inglesa não se expandiram, e, ficaram muito duros e os biscoitos produzidos a partir das féculas fermentadas de araruta e de batata-baroa, tiveram boa aceitação pelos consumidores, podendo ser usados na fabricação de biscoitos, da mesma forma que a fécula fermentada de mandioca.