Adaptação sociocultural de gestores espanhóis expatriados no Brasil

This study aims at understanding how sociocultural adjustment occurs in the case of managers, and their spouses, expatriated to Brazil by private and public Spanish organizations. To do so, it adopts as main theoretical frame the expatriate adaptation model proponed by Parker & McEvoy (1993), based on Black, Mendenhall & Oddou s model (1991), which establishes three dimensions of adaptation: adjustment to work; adjustment to general environment and adjustment to interaction with host country nationals. This work, of exploratory and descriptive nature, used field research to gather primary data subsequently analyzed with a qualitative approach. Data collection came from individual in-depth interviews with three Spanish managers expatriated in Brazil and two of their spouses. Resulting data were analyzed through one of content analysis procedures, thematic analysis. This research shows that adjustment is obstructed by cultural distance or cultural novelty rather than by work role characteristics, being more successful in expatriates that carry previous solid sociocultural knowledge about host country. It also verifies that the degree of expatriate adjustment is enhanced by the comprehension of cultural differences that originate values and behaviors different from those of the expatriate. It points out that individual factors such as perception and relation skills, flexibility, empathy and self-efficacy are positively linked to the three dimensions of adjustment: work, general adjustment and interaction adjustment. It finds expatriate adjustment to be lowered by spouse unsuccessful adjustment and shows that location in an environment perceived as short in key infrastructures is negatively linked to adjustment in expatriates coming from strongly urban environments. It concludes that expatriate adjustment occurs through progressive understanding of host country environment and through comprehension of the sociocultural context that explains differences between host country behaviors and values and those from the country of origin, a process which is favored by expatriate individual characteristics not directly linked to his/her technical qualification, such as perception and relation skills, flexibility and empathy, together with solid sociocultural knowledge about the host country. This research propones, therefore, that organizations involved in expatriation processes should include in their selection criteria the degree to which candidates possess personal characteristics and sociocultural knowledge that may facilitate adaptation

New Security threats for humanitarian aid workers

Two recent events in Afghanistan and Iraq highlight the current security threats for humanitarian aid workers: Firstly, in July 2004 the humanitarian aid organisation Médecins sans Frontières (MSF) stopped its operations in Afghanistan. This decision followed the targeted killing of five MSF aid workers in Northwestern Afghanistan in June 2004, a brutal act unprecedented in the organisation’s history. Afghanistan has become a dangerous place for aid workers: Since March 2003 more than 30 humanitarian aid workers have been killed. Secondly, in September 2004 the so-called “two Simonas”, staff members of the Italian non-governemental organization (NGO) “Un ponte per” (A Bridge for Bagdad) were abducted in Iraq and, fortunately, released in October 2004. Around 130 foreigners have been seized in Iraq in a wave of abductions that began in April. Most have been released, but around 30 have been killed. Due to the tense security situation in Iraq all the expatriate staff members of Western NGOs have been evacuated in the last months.

INDICADORES DE SAÚDE POSITIVA: UM ESTUDO COM EMPREGADOS EXPATRIADOS

Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

INDICADORES DE SAÚDE POSITIVA: UM ESTUDO COM EMPREGADOS EXPATRIADOS

Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

Three types of transnational players: differing women's football mobility projects in core and developing countries

Mobile players in men's football are highly skilled professionals who move to a country other than the one where they grew up and started their careers. They are commonly described as migrants or expatriate players. Due to a much less advanced stage of professionalism and production of the game in women's football mobility projects are different. At describing the cases of Brazil, Equatorial Guinea, Mexico, Colombia and Portugal, the aim of this paper is to conceptualise an umbrella category for mobile players that can include current realities in the women's game, namely the transnational player who has gained and displays transnational football experience in different countries and socio-culturally contexts. Furthermore, analyses allow introducing two new subcategories besides the “expatriate”, namely diaspora players and new citizens.

Russian sanctions against Moldova. Minor effects, major potential. OSW COMMENTARY No. 152, 2014-11-06

Russia has been Moldova’s main trade partner and Russian capital has accounted for a large part of its foreign investments, dominating in the energy and the banking sectors. Moreover, Russia has been a key job market for Moldovan expatriate workers. In the economic sphere, this is making Moldova unilaterally dependent on Russia. Moscow has been attempting to exploit this situation to put pressure on the authorities in Chișinău for quite some time. In recent months Russia has increasingly used instruments for exerting economic pressure on Moldova, as a means of responding to the current authorities’ pro-Western policy. A key element of this policy was Moldova’s signing on 27 June 2014 of the Association Agreement with the EU (which came into force on 1 September 2014). Over the last year, Russia has implemented a number of import restrictions on Moldovan goods. The aim of the Russian actions is to fuel social disappointment, and ultimately – to prevent the pro-European coalition currently in power from winning the parliamentary elections scheduled for 30 November 2014. Another aim might be to convince the Moldovan authorities to suspend the implementation of the Association Agreement – a plan openly put forward by Vladimir Putin during the CIS summit in Minsk on 10 October 2014. So far, however, the Russian economic sanctions have failed to produce the expected results. Support for the pro-European parties has been high, and there is little chance that the pro-Russian groups might achieve a parliamentary majority. It is not inconceivable, then, that in the upcoming months Moscow might decide to resort to other, more potent instruments of economic pressure such as speculation on the financial market, carried out as part of its de facto control over the banking sector. Another possibility is further tightening of trade restrictions, issuing expatriate workers from Russia or using Moldova’s dependence on Russian energy.

The patrol officers and Tom Kabu: power and prestige in the Purari Delta

In 1946, Tom Kabu returned to the Gulf of Papua determined to reinvent the communities of the Purari Delta. A man of quiet determination, in the first few years he and his followers resisted the assistance of the Australian Administration in Palma and New Guinea. Kabu's popularity in the villages of the Purari, coupled with his independent stance, caused resentment within the local expatriate community. The field staff working for the Department of District Services and Native Affairs especially felt threatened by Kabu's influence and sought to regain government control by opposing his ventures. Through the study of patrol reports written by these officers, this paper seeks to examine the reasons for this resentment and the methods employed by the officers to crush Kabu's company.

INDICADORES DE SAÚDE POSITIVA: UM ESTUDO COM EMPREGADOS EXPATRIADOS

Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

An empirical investigation of host country national categorization of expatriates in the United Kingdom

In recent times, some authors have argued that Host Country National (HCN) categorization of expatriate co-workers plays a major role in expatriate adjustment. Previous studies have argued that HCN categorization of expatriates maybe be based on gender, or national origin. In this study, using data from 331 HCNs in the U.K., we find that HCN expectations of foreigners may play a big role in categorization. Further, we find that categorization leads to lower levels of support offered by HCNs, which can affect expatriate adjustment. We discuss implications and offer suggestions for future research.

Two-nation study of host country national categorization of female expatriates - United States and India

This study was designed to study the role of Host Country National categorizationof female expatriate co-workers, in two samples – U.S., and India. Using data from 54participants in the U.S. and 52 participants in India, we found that respondents from Indiacategorized potential expatriate co-workers from the U.S. into in-group or out-groupsignificantly more than respondents from the U.S. Further, we found that femaleexpatriates from the U.S. are preferred by Indian HCNs as co-workers significantly morethan male expatriates from the U.S. We discuss implications for organizations and offersuggestions for future research.

Chinese host country nationals' willingness to support expatriates:the role of collectivism, interpersonal affect and Guanxi

The willingness of host country nationals (HCNs) to provide support to the expatriate has received a lot of attention in the literature on international assignments. Surprisingly, though, the number of empirical studies examining this relationship is extremely limited. This study examines the role of HCNs' collectivistic orientation, interpersonal affect, and guanxi in relation to their willingness to support expatriates. Using data from 212 HCNs in China, it is found that HCNs' perceived relationship quality with the expatriate has a significant impact on their willingness to provide assistance, both role information and social support, to expatriates. Further, it is found that relationship quality is related to perceived cultural similarity. The results reinforce the importance of paying attention to the perceptions and reactions of HCNs towards expatriates. Implications of the findings are discussed, and suggestions are offered for future research.

Effect of support and cultural intelligence on the adjustment and performance of expatriates and their family members in Malaysia

Theory suggests that people fear the unknown and no matter how experienced one is, the feelings of anxiety and uncertainty, if not managed well would affect how we view ourselves and how others view us. Hence, it is in human nature to engage in activities to help decipher behaviours that seem contrary to their beliefs and hinder the smooth-flowing of their work and daily activities. Building on these arguments, this research investigates the two types of support that are provided by multinational corporations (MNCs) and host country nationals (HCNs) to the expatriates and their family members whilst on international assignments in Malaysia as antecedents to their adjustment and performance in the host country. To complement the support provided, cultural intelligence (CQ) is investigated to explain the influence of cultural elements in facilitating adjustment and performance of the relocating families, especially to socially integrate into the host country. This research aims to investigate the influence of support and CQ on the adjustment and performance of expatriates in Malaysia. Path analyses are used to test the hypothesised relationships. The findings substantiate the pivotal roles that MNCs and HCNs play in helping the expatriates and their families acclimatise to the host country. This corroborates the norm of reciprocity where assistance or support rendered especially at the times when they were crucially needed would be reciprocated with positive behaviour deemed of equal value. Additionally, CQ is significantly positive in enhancing adjustment to the host country, which highlights the vital role that cultural awareness and knowledge play in enhancing effective intercultural communication and better execution of contextual performance. The research highlights the interdependence of the expatriates? multiple stakeholders (i.e. MNCs, HCNs, family members) in supporting the expatriates whilst on assignments. Finally, the findings reveal that the expatriate families do influence how the locals view the families and would be a great asset in initiating future communication between the expatriates and HCNs. The research contributes to the fields of intercultural adjustment and communication and also has key messages for policy makers.

Management and management education in a less developed economy: the case of Malawi

Malawi is seen as a society in transition, and as a consequence, it is argued, Malawian managers face particular problems where traditional and Western values intersect. The role of the Polytechnic of Malawi as a provider of management education in this environment is thus problematical. The thesis begins with a description of the Malawian business environment in its geographical, historical, political, cultural, economic and institutional forms, and then goes on to examine the problems practising managers themselves feel they face, and attempts to explain these problems in terms of the environmental factors described, and the environmental changes taking place. It is concluded, from the analysis conducted, that the environmental features discussed interact in a complex way to make Malawian managers averse to exercising initiative and taking decisions. The question of what the Polytechnic can do to help overcome this aversion is addressed. The field research was conducted in Malawi in the seven months January to July, 1980, during which time 207 questionnaires were administered to junior and middle managers working in all sectors of the economy at levels equivalent to Polytechnic graduate entry. In addition, a number of senior managers (both Malawian and expatriate) were interviewed, a case study was conducted in a manufacturing organisation, and a second questionnaire was administered to all business students at the Polytechnic. Extensive use of official statistics was also made where appropriate.