940 resultados para Estado nacional


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Se señalan los precedentes del Consejo Nacional de Educación. Se prosigue con la descripción del nuevo Consejo Nacional de Educación como órgano supremo consultivo en materia de educación e instrumento de colaboración para la renovación de la organización docente con el fin de adaptarla a las nuevas normas del Estado Nacional-Sindicalista.

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O Estado e o mercado são instituições complementares. O Estado é a instituição principal que coordena as sociedades modernas; é o sistema constitucional e a organização que o garante; é o principal instrumento através do qual as sociedades democráticas estão moldando o capitalismo de modo a alcançar seus próprios objetivos políticos. Os mercados são instituições baseadas na competição, regulada pelo Estado para que contribuam com a coordenação da economia. Enquanto o liberalismo emergiu no século 18 para combater o estado autocrático, desde os anos 1980 o neoliberalismo (uma distorção maior do liberalismo econômico) tornou-se dominante e montou um assalto ao estado em nome do mercado, mas eventualmente também atacou o mercado. A macroeconomia neoclássica e a teoria da escolha pública foram as meta-ideologias que deram a esse assalto um apelo ‘científico’ e matemático.

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A globalização apresentou, desde os anos 70, impactos bastante distintos em diferentes grupos de países. Enquanto os países asiáticos dinâmicos cresceram de maneira acelerada, através de estratégias de desenvolvimento voltadas à exportação, os países latino americanos, que adotaram políticas liberalizantes, baseadas no Consenso de Washington, estagnaram. Este trabalho analisa de que maneira as estratégias nacionais de desenvolvimento influenciam o impacto da globalização sobre os Estados Nação. Conclui que as estratégias de desenvolvimento determinam:(i)se a alocação de recursos escassos resultante será eficiente,(ii)se a distribuição de renda em cada Estado Nação será justa, e (iii) se as trajetórias de desenvolvimento de diferentes Estados Nação serão convergentes.

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This paper distinguishes the state (the law system and the organization that guarantees it) from the nation-state or country – the territorial political unit formed by a nation, a state and a territory. Second, it defines nation and civil society, understanding them that the nation and the civil society are the two forms of politically organized society that work as intermediary between society and the state. The formation of the nation-states and the industrial revolution are part of the capitalist revolution. Since that crucial historical transformation takes place in each giving society progress or development follows: the absolute state changes into the liberal one, and the liberal state into the democratic state, whereas the nation and civil society also get less unequal or more “democratized”. In this historical process the state is the basic instrument of collective action of the nation or of civil society.e

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This thesis demonstrates the exercise of slave labor in the context of free or decent work, in contemporary times, supported by the federal constitution 1988 Brazil than places like fundamentals "the dignity of the human person" and "the social values of work and free enterprise" , and is as fundamental objectives of the Federative Republic of Brazil "build a free, just and united society," "guarantee national development", "eradicate poverty and marginalization and reduce social and regional inequalities", "promote the well all without prejudice of origin, race, sex, color, age and any other forms of discrimination. " It is considered that the analytical work category interacts both conceptually as an integral part of the capitalist development model as a driving force to the definition of State Capable. The panorama of acquired rights and rights infringed upon evidences the presence, or not, of the Brazilian state. Highlights, however, as state functions are being performed under the auspices of the Democratic State of Rights. So the original question that motivated this work is: To what extent the Brazilian government is structured to implement measures that can eradicate modern-day slavery? This question led to questions as: The Brazilian state has never failed in implementing the policy of "eradication to work analogous to slavery"? The answer the research questions were outlined using the dialectical materialist historical method under a sociological perspective in order to draw relationships and interrelationships between the current situation of the concept contemporary slavery and its historical roots. In the theoretical framework considers the conceptual approach regarding the capable state in order to answer the question regarding the eradication policy to contemporary forced labor and the Brazilian nation-state's ability to put it into action. In this sense, it employed concepts such as state, nation-state and capable state, from the interpretations of Bresser-Pereira, including the discussion regarding the formation of the arrangements and conservative and progressive political alliances. The research subject was analyzed from the reports published in 2013 by the Ministry of Labour after the Special Group of the inspection actions for Mobile Inspection (GEFM) to Combat Labour Analogous to Slave. The study of public policies related to the eradication program to work analogous to slavery takes up the discussion regarding the conditionality of free labor, or decent, in contemporary Brazil, and reveals that in Brazil the effectiveness or efficacy of government actions comply with governing the Federal Constitution-88, namely, to preserve "the dignity of the human person" and "the social values of work and free enterprise" is an ongoing process. There are advances, but these are conditioned to Brazil stage in the formation of the nation state and the national society.

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O estado desenvolvimentista está situado entre o estado liberal e o estatismo. Todas as revoluções industriais foram realizadas no quadro de estados desenvolvimentistas, que assumiram várias formas ou modelos, conforme o desenvolvimento fosse original ou retardatário, central ou periférico, o primeiro desenvolvimentismo no país ou o segundo. Terminada a revolução industrial e depois que a economia se torna diversificada, complexa e competitiva, o mercado pode coordenar com vantagem os setores competitivos. Mas o estado tende e deve continuar desenvolvimentista, porque cabe a ele coordenar o setor não-competitivo, realizar uma política macroeconômica ativa incluindo uma política cambial, promover a diminuição das desigualdades econômicas, e proteger o meio ambiente – todas atividades que o mercado não tem condições de realizar.

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Incluye Bibliografía

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em História - FCHS

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La transnacionalización y la globalización, entre otros fenómenos, han planteado la crisis del estado como forma de organización política y correlativamente la búsqueda de alternativas para adaptarlo o reemplazarlo. El presente trabajo propone una puesta en perspectiva de esa crisis a partir de las condiciones históricas y culturales que dieron origen a la aparición del Estado y una revisión de sus supuestos existenciales y su posible vigencia en los tiempos actuales. A continuación ubica esta crisis en el marco del fin de la modernidad y el auge del sistema capitalista como sustrato cultural y fáctico del análisis para plantear si la crisis del Estado nacional se resuelve dentro de los límites de la formas políticas o afecta a la concepción misma de la política. Para ello enuncia sumariamente los desafíos que afectan la organización de la convivencia y que no pueden ser resueltos sin su concurso.

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La investigación se sitúa en el marco de los estudios culturales en torno a la Historia de la Lectura en Argentina, y se focaliza en el desarrollo de las bibliotecas populares entre 1870 y 1910. En términos generales, estos cuarenta años contienen dos procesos opuestos. Entre 1870 y 1876 tiene lugar una primera epata de expansión, en la que se sanciona la ley 419 de protección a las bibliotecas populares, el Estado nacional crea la Comisión Protectora de Bibliotecas Populares y se fundan más de un centenar y medio de bibliotecas en todo el territorio nacional. En 1876 se inicia un segundo período de progresiva decadencia, en el que se disuelve la Comisión Protectora y se cierran la mayor parte de las bibliotecas hasta entonces organizadas. Esta periodización concluye en vísperas del centenario, momento en que se restituye la Comisión Protectora, y las bibliotecas inician una nueva etapa histórica. El propósito es indagar las modalidades de intervención de los distintos actores sociales involucrados en la constitución, el desarrollo y la crisis del itinerario de estas bibliotecas.

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En la Argentina, a partir de 1870 se inició una prolífica producción de instrumentos lexicográficos que registraban singularidades léxicas. La conciencia de la peculiaridad del léxico condujo a estudiar, organizar y publicar, continuando con la tradición hispanoamericana, obras complementarias y contrastivas de diferentes modalidades. Por un lado, se publicaron obras descriptivas que registraban ruralismos, indigenismos y regionalismos (en sus dos vertientes: americanismos y provincialismos o localismos). Y, por otro, vieron la luz algunas normativas que daban cuenta de barbarismos y censuraban su uso, tomando como parámetro la norma del castellano de Madrid, es decir, siguiendo las pautas del Diccionario de la Real Academia Española. En los primeros años del siglo XX, aparecieron los diccionarios de argentinismos. En esta comunicación, que forma parte de nuestra tesis de maestría "Análisis del discurso lexicográfico: lengua y nación en los diccionarios de argentinismos (1870-1910)" cuyos objetivos generales son estudiar el proceso de diccionarización en la Argentina en el marco de la formación y consolidación del Estado nacional e identificar el instrumento lingüístico diccionario monolingüe como objeto discursivo, histórico e ideológico, nos proponemos analizar los diccionarios de barbarismos que se publicaron entre fines del siglo XIX y principios del XX. El análisis que presentamos se centra en un determinado dominio del discurso lexicográfico (Lara 1997 y Nunes 2006): la nomenclatura, esto es, la selección, inclusión (o exclusión) y el tratamiento de voces con el fin de indagar cómo estos discursos configuran el objeto discursivo argentinismo y, a su vez, construyen determinadas imágenes de la identidad lingüística, de la nación y del universo social en su conjunto. Nuestra investigación se inscribe en el campo disciplinario de la Glotopolítica (Arnoux 2008). Esta perspectiva aborda las posiciones e intervenciones sobre el lenguaje atendiendo a la relación que éstas entablan con transformaciones socio-históricas más generales.

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En este artículo se presentan algunos de los resultados de una tesis de maestría en la que se analizó el proceso de nacionalización de la educación secundaria en Argentina en la segunda mitad del siglo XIX. Se acotó el estudio a la provincia de Buenos Aires dada su centralidad política y educativa en los momentos de organización nacional. En el trabajo se muestran distintas iniciativas llevadas a cabo por esta Provincia por organizar la educación secundaria en su jurisdicción y cómo ellas fueron nacionalizadas en el marco de disputas, pero también alianzas con los gobiernos nacionales que trascendieron las políticas educativas. El Estado Nacional logró regular al sector particular en todo el país y concentrar en los colegios nacionales la educación secundaria pública. Hacia fines del siglo XIX, la idea de que la educación secundaria era un asunto nacional, estaba consolidada

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Este trabajo estudia dos procesos relacionados en una institución universitaria. En la primera parte analiza las formas autónomas de organización institucional disciplinar producidas por profesores e investigadores del Instituto del Museo y Escuela Superior/Facultad de Ciencias Naturales de la Universidad Nacional de La Plata en el período 1935 y 1946. Y en la segunda parte estudia dos situaciones sociales -las intervenciones universitarias de los años 1946 y 1955- donde las políticas del Estado nacional produjeron cambios en las trayectorias de esos académicos. Exploraremos esas relaciones en los liderazgos y grupos académicos en geología, paleontología, zoología, botánica y antropología.