998 resultados para Esquemas Iniciais Desadaptativos


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O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de carboidratos foliares em tangerineira 'Ponkan' (Citrus reticulata), durante o pleno florescimento e os estádios iniciais de crescimento dos frutilhos, e identificar a melhor época para realização do raleio químico. O experimento foi realizado durante dois anos de produção (2009/2010 e 2010/2011), com quatro épocas de amostragem de folhas: 0, 30, 60 e 90 dias após o pleno florescimento. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo, quatro repetições e quatro plantas por parcela. Para determinar a utilização dos carboidratos pelas plantas, foram avaliados os teores de açúcares solúveis, açúcares redutores e amido na matéria seca das folhas. Nas mesmas épocas de amostragem foliar, o tamanho dos frutilhos também foi determinado. Os teores foliares de carboidratos solúveis aumentam e os de amido diminuem entre 35 e 50 dias após o pleno florescimento. No final da fase de fixação dos frutilhos, a partir dos 50 dias após o pleno florescimento, os teores de açúcares solúveis nas folhas diminuem. A melhor época para a realização do raleio químico em tangerineira 'Ponkan' é logo após a fase de queda fisiológica, quando os frutilhos atingirem cerca de 18 mm de diâmetro, aos 50 dias após o pleno florescimento.

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The effect of sodium nitrate application in the reduction of biogenic sulphide was evaluated through a 2k complete factorial design, using as variable response the production of sulfide at intervals of incubation of 7, 14 and 28 days. The most effective condition for reducing the sulphide production (final concentrations from 0.4 to 1.6 mg S2- L-1) was obtained with an initial population of sulphate-reducing bacteria and nitrate-reducing bacteria of 10(4) MPN mL-1 and 427.5 mg L-1 nitrate. The results also suggested that the applications of nitrate to control the process of souring should follow a continuous scheme.

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Este artigo analisa o enfoque da Saúde Coletiva no desenvolvimento curricular na graduação em Medicina da Universidade Estadual de Londrina (UEL), focalizando as diferentes visões de gestores, professores e estudantes sobre o processo de ensino-aprendizagem, introduzindo a análise da progressão do conhecimento em Saúde Coletiva no curso médico. Trata-se de um estudo qualitativo sobre a percepção dos entrevistados, tendo como população de estudo quatro gestores, quatro professores e um grupo focal de estudantes. Os resultados evidenciaram uma importante vinculação das atividades docentes da área junto à rede de serviços de saúde. No entanto, constata-se que os temas da área têm pequena inserção no currículo atual (5%), não considerando os estágios do internato e a estratégia de ensino que vem sendo utilizada. Concluiu-se que os docentes do Departamento de Saúde Coletiva sempre tiveram uma participação de vanguarda nos processos de mudança no curso de Medicina da UEL, havendo um grande esforço em tomar a realidade dos serviços de saúde de Londrina como eixo articulador do ensino em Saúde Coletiva, na tentativa de contribuir para a formação de médicos com maior conhecimento da realidade e comprometidos com o SUS.

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A técnica de Shouldice para o tratamento cirúrgico das hérnias inguinais, apesar dos excelentes resultados descritos na literatura, tem sido pouco difundida em nosso meio, No período de junho de 1992 a abril de 1995, 87 hérnias inguinais foram reparadas seguindo os princípios técnicos da Clínica Shouldice, sendo a grande maioria constituída de hérnias primárias (94,7%), A idade dos pacientes variou de 20 a 85 anos, com média de 54 anos e todos foram operados em caráter eletivo, Neste trabalho apresentamos a descrição técnica detalhada do procedimento e os resultados iniciais (taxa de recidiva global de 3,9%) obtidos em um período médio de 13,2 meses de acompanhamento, que sugerem tratar-se de uma boa técnica para o tratamento cirúrgico das hérnias inguinais.

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OBJETIVO: Comparar a eficácia de dois esquemas terapêuticos de antibióticos em vítimas de trauma penetrante de abdome com lesão gastrintestinal. MÉTODO: O estudo selecionou de forma prospectiva e randomizada, vítimas de trauma abdominal penetrante com lesão gastrintestinal, dividindo-os em dois grupos, conforme o esquema terapêutico: cefoxitina perioperatória exclusivamente (Grupo 1) e associação de gentamicina e metronidazol por cinco dias (Grupo 2). Os grupos foram estratificados em três níveis de acordo com o Abdominal Trauma Index (ATI) e os desfechos analisados foram complicações infecciosas em nível de sitio cirúrgico e não cirúrgico. Escores de trauma e diversas variáveis foram coletadas, como mecanismo e intervalo trauma - tratamento, choque à admissão, volume transfundido, tempo cirúrgico e lesões de cólon. RESULTADOS: Ambos os grupos foram semelhantes e perfeitamente comparáveis, demonstrando não haver diferença na eficácia entre os esquemas antibióticos. CONCLUSÃO: Para vítimas de trauma abdominal penetrante com lesão gastrintestinal, o uso de cefoxitina restrito ao perioperatório é perfeitamente válido.

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OBJETIVO: Apresentar a experiência e enfatizar o aprendizado obtido em um programa incipiente de transplante hepático desenvolvido em Hospital Universitário de Recife-PE. MÉTODO: Foram estudados os primeiros 20 pacientes submetidos a transplante ortotópico de fígado, de maneira simplificada, no período de agosto de 1999 a março de 2002. Foram analisadas as indicações, a reserva funcional hepática pré-operatória, o volume de sangue transfundido, o tempo de isquemia, o tempo de permanência em UTI, a morbidade e a mortalidade. A cirrose por vírus C foi a indicação de transplante em 9 pacientes (45%), seguida de cirrose alcoólica em 7 (35%). Quarenta e cinco por cento dos pacientes foram classificados como CHILD-PUGH A, 35% como B, e apenas 20% como C. RESULTADOS: O tempo de isquemia médio foi de 9h 09' (+ 2h 33'). Foram utilizadas em média 2,88 (+ 2,11) unidades de hemácias. A técnica empregada foi a convencional sem bypass em 90% dos casos e piggyback nos restantes. No pós-operatório, houve um caso de trombose de artéria hepática e outro de veia porta. Oito pacientes apresentaram complicações biliares, todas resolvidas por via endoscópica ou percutânea. A sobrevida global é de 100%, no período de seguimento de 2 a 32 meses. CONCLUSÃO: Conclui-se que é possível realizar transplantes de fígado, com bons resultados, em hospital universitário do Nordeste do Brasil, desde que se reúnam as mínimas condições de estrutura física e recursos humanos.

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OBJETIVO: Apresentar os resultados iniciais de um serviço de transplante hepático que utiliza a técnica piggyback como padrão. MÉTODO: Análise retrospectiva de 19 transplantes de fígado enfatizando as complicações pós-operatórias e a taxa de sobrevida dos pacientes. A indicação mais freqüente de transplante foi cirrose pelo vírus C em nove pacientes (47%). De acordo com a gravidade da doença hepática, nove casos (47,3%) foram classificados como Child C e oito (42%) como B. Os dois casos restantes foram hepatite fulminante e trombose tardia de artéria hepática. RESULTADOS: Foram realizados 19 transplantes em 18 pacientes com doador cadáver empregando a técnica com preservação da veia cava (piggyback) em 100% dos casos. A indicação mais freqüente de transplante foi cirrose pelo virus C em nove pacientes (47%). De acordo com a gravidade da doença hepática nove casos (47,3%) foram classificados como Child C e oito (42%) como B. Os dois casos restantes foram hepatite fulminante e trombose tardia de artéria hepática. A idade média foi de 45,6 anos. O tempo de isquemia fria do enxerto foi em média de 7,8 horas e a permanência hospitalar média de 18 dias. As complicações mais freqüentes foram as biliares (21%), sendo que três pacientes necessitaram de reoperação e um foi tratado por endoscopia. Houve dois casos de trombose tardia de artéria hepática, sendo um deles tratado por retransplante. Houve um óbito (5,2%) no 8o dia de pós-operatório ocasionado por disfunção primária do enxerto. A sobrevida inicial maior que 30 dias foi de 94,7%. CONCLUSÕES: É possível ter bons resultados no início de um programa de transplante de fígado, desde que haja uma técnica padronizada e uma equipe bem treinada e envolvida com as complicações pós-operatórias.

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OBJETIVO: Relatar a experiência inicial do Grupo de Transplante de Fígado do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, Recife - PE, com doadores de fígado em assistolia. MÉTODO: Foram revistos os dados referentes a seis transplantes hepáticos, realizados entre outubro de 2002 e setembro de 2004, com órgãos obtidos de doadores em assistolia. RESULTADOS: Não houve disfunção primária do enxerto. Complicações biliares e vasculares não foram observadas. Todos os pacientes receberam alta hospitalar em boas condições clínicas. CONCLUSÕES: Embora se trate de uma experiência pequena, bons resultados iniciais foram obtidos com transplante hepáticos realizados a partir de doadores em assitolia.

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Os autores descrevem sua experiência em recanalização tubária videolaparoscópica pós-laqueadura em 10 pacientes, tratadas no período de junho de 1994 a fevereiro de 1996. A duração da 1ª cirurgia foi de 4 horas e 30 minutos e da última foi de 2 horas e 30 minutos. A metade das recanalizações foi ístmo-ístmica. O tamanho mínimo das tubas restantes foi de 4 cm de cada lado e os fios utilizados para a sutura foram o 7-0 e 6-0 monofilamentares, derivados do ácido poliglicólico. A permeabilidade tubária foi verificada pela histerossalpingografia 3 meses após a cirurgia e, como resultado, 88, 8% das tubas operadas estavam permeáveis. Quatro das pacientes consideradas aptas para engravidar ficaram grávidas durante o período de seguimento. O tempo médio de permanência hospitalar foi de 24 horas. Não houve complicações cirúrgicas ou anestésicas.

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Objetivos: avaliar a eficiência de vários esquemas de antibioterapia profilática no parto na prevenção da infecção puerperal. Métodos: segundo a via de parto (vaginal ou abdominal) e conforme a presença ou não de um ou mais fatores de risco para infecção puerperal, as pacientes foram distribuídas entre os grupos de baixo, médio e alto risco para a infecção puerperal. Foram incluídas 2.263 pacientes no período de março de 1994 a junho de 1997. Resultados: a incidência de infecção puerperal variou entre os grupos. Foi de 3,1% no grupo de baixo risco, em que nenhum antibiótico foi administrado e de 8, 5% no grupo de alto risco, no qual todas as pacientes receberam cefalotina 1 g EV em três doses, com intervalo de seis horas entre as doses. No grupo de médio risco a taxa de infecção puerperal foi de 5,3 % entre as pacientes que receberam cefoxitina 1 g EV em três doses; 5,0% entre as usuárias de cefalotina 1 g EV em três doses; 4,0% quando se utilizou a cefoxitina em dose única e 3,4% quando utilizou-se cefalotina em dose única. Conclusões: no grupo de baixo risco é desnecessária a antibioticoterapia profilática. A cefalosporina de 2ªgeração (cefoxitina) teve eficácia semelhante a de 1ªgeração (cefalotina) na prevenção a infecção puerperal, independente da posologia utilizada. A cefalotina parece ser eficaz na prevenção da infecção puerperal no grupo de alto risco.

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Objetivos: atrasos no desenvolvimento do saco gestacional (SG), no tamanho do botão embrionário (CCN), assim como freqüências cardíacas embrionárias (FCE) baixas podem ser considerados fatores de mau prognóstico na evolução da gestação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização destes 3 parâmetros em conjunto, o que denominamos Teste Triplo Biofísico (TTB). Metodo: foram avaliadas 35 gestações únicas provenientes de fertilização assistida por injeção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI). Todos os exames de ultra-som foram realizados por um único examinador, após 4-5 semanas da transferência de embriões (6-7 semanas de gestação), com equipamento modelo Synergy da Diasonics, sonda transvaginal de 7,0 MHz. O SG foi medido em seu maior diâmetro transverso, o CCN foi medido no sentido sagital e a FCE pelo modo B-M e Doppler. Na análise estatística foi utilizado o teste de Fisher. Resultados: considerou-se como parâmetros alterados : SG < 15,4 mm; CCN < 3,9 mm e FCE < 100 bpm. Estes parâmetros foram calculados como média menos 1 desvio padrão das gestações em evolução (n = 32). As pacientes definidas com TTB positivo, isto é, as de risco para o aborto, foram aquelas que apresentaram pelo menos 2 parâmetros alterados. Das 35 gestações, o TTB foi positivo em 5, todas as 3 que abortaram e 2 que não abortaram. A diferença entre as que abortaram e as que evoluíram foi altamente significante (p = 0,0015; t-Fisher). A sensibilidade do método foi de 100%, com especificidade de 93,75%, o que resultou em uma eficácia de 96,87%. Conclusão: o TTB é um método ultra-sonográfico não-invasivo e apresenta uma alta eficácia na avaliação prognóstica da gestação inicial.

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Objetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, realizados pelo setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da UNIFESP/EPM, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, no período de dezembro de 1997 a fevereiro de 1999, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). A média de idade das pacientes foi de 56 anos (39 a 77 anos), sendo que 15 (71,4%) encontravam-se na menopausa e 6 (28,6%) no menacme. Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7% e moderado em 33,3% das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e "Valsalva leak point pressure" (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes - 52,4%), obesidade (5 pacientes - 23,8%), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes - 9,5%), recidiva cirúrgica (2 pacientes - 9,5%) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente - 4,8%). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6%) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8%) infecção do trato urinário, 1 (4,8%) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8%) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19%) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8%) com urgência miccional e 1 (4,8%) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4%) referindo cura, 3 (14,3%) melhora, 2 (9,5%) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8%) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.