983 resultados para Enxerto de tecido conjuntivo livre


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Para a recuperação da estética facial,há necessidade de reposição do volume orbitário perdido em decorrência de eviscerações ou enucleações. Este estudo foi realizado com os objetivos de avaliar comparativamente a biocompatibilidade e a manutenção do volume orbitário com o uso de esferas de hidroxiapatita sintética e de polietileno poroso, na reconstrução de cavidades evisceradas de coelhos. Métodos: Para isso foram utilizados 56 coelhos albinos, submetidos à evisceração do olho direito, com colocação de esferas de hidroxiapatita sintética (G1 – 28 animais) ou polietileno poroso (G2 – 28 animais).Quatro coelhos de cada grupo foram sacrificados em 7 momentos experimentais: 7, 15, 30, 60, 90, 120 e 180 dias após a evisceração. Após o sacrifício, o conteúdo da cavidade orbitária direita foi removido e seccionado na porção central em duas hemi-metades,uma das quais foi preparada para exame histopatológico; exame ultra-estrutural em microscópio eletrônico de varredura foi feito em dois animais de 7, 60 e 180 dias, de ambos os grupos experimentais. Resumo 118 Resultados: Observou-se aos 7 dias, tecido conjuntivo frouxo, constituído de células inflamatórias e hemáceas, em meio à rede de fibrina, principalmente na periferia da esfera de hidroxiapatita e chegando até ao centro da esfera de polietileno; a reação tecidual tornou-se mais densa com o passar do tempo. Decorridos 60 dias, observou-se em G1, início de metaplasia óssea que se acentuou ao longo do experimento. Em todos os momentos experimentais, a inflamação,predominantemente macrofágica, foi muito mais acentuada em G1.O volume da cavidade esclero-corneana foi melhor mantido em G2. Conclusão: a esfera de hidroxiapatita sintética provoca mais inflamação que a de polietileno poroso e é menos eficiente na manutenção do volume orbitário... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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The biocompatibility of two dentin adhesives (Scotchbond MultiPurpose- 3M and Optibond Multi-Use - Kerr) was evaluated in rats subcutaneous connective tissue implants. Polyethylene tubes filled with the adhesives were surgically implanted into the dorsal subcutaneous tissues of rats. The tubes were left implanted for periods of 14, 30, 60 and 84 days, following wich the animais were killed and the implants, together with the surrounding tissue, were excised. The specimens were then fixed in 10 per cent formalin, sectioned serially and stained with hematoxylin and eosin and then, examined by light microscopy. After 14 and 30 days the tubes were surrounded by a mild to moderate inflammatory infiltration. After 60 and 84 days microscopic examination revealed the formation of a connective tissue capsule around each tube. The microscopic examination of the biopsy specimens allowed to conclude that: a) both dentin adhesives are considered biologically acceptable when placed in contact with rats subcutaneous connective tissue; b) in the observation period of 30 days there were moderate tissue reaction to the Optibond Multi-Use -light cure- (Kerr); c) after 60 and 84 days the use of both dentine adhesives did not interfere in the healing of the surrounding connective tissue

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Introdução: o objetivo do estudo foi avaliar a resposta do tecido subcutâneo de ratos a implantes de tubos de polietileno com cimento Portland modificado (CPM) (EGEO S.R.L., Buenos Aires, Argentina) comparado com o MTA Angelus® (Angelus, Londrina/PR). Métodos: esses materiais foram colocados em tubos de polietileno e implantados no tecido conjuntivo dorsal de ratos Wistar por 7, 15, 30, 60 e 90 dias. Os espécimes foram preparados e corados com hematoxilina e eosina ou Von Kossa, ou não corados por luz polarizada. Foram realizadas avaliações quantitativas e qualitativas das reações. Resultados: ambos os materiais causaram reações moderadas em 7 dias, decaindo com o tempo. O MTA Angelus causou reações leves em 15 dias, decaindo com o tempo. A resposta foi similar ao controle em 30, 60 e 90 dias com CPM e MTA Angelus. Foram observadas mineralização e granulações birrefringentes à luz polarizada em ambos os materiais. Conclusões: foi possível concluir que o CPM e o MTA Angelus foram biocompatíveis em modelo de rato e estimularam a mineralização.

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O prolapso uterino tem sua incidência aumentada na pós-menopausa. O objetivo deste estudo é identificar as alterações na matriz extracelular do ligamento cardinal associadas à menopausa e ao prolapso uterino. Ligamento cardinal de três diferentes grupos de mulheres, pré-menopausa, prolapso uterino e pós-menopausa, foram identificados e biopsiados durante 57 histerectomias abdominais ou vaginais. As amostras foram processadas por métodos bioquímicos para caracterização e quantificação de glicosaminoglicanos sulfatados e colágeno. As concentrações relativas de glicosaminoglicanos foram obtidas por eletroforese. Procedimentos histológicos foram feitos para identificar fibras elásticas (Weigert), distribuição de colágeno (Picro Sirius) e decorin (imunohistoquímica). Nossos resultados mostraram aumento na concentração de GAG de 72,2%, redução na concentração de colágeno de 37% e diminuição de 22% de fibras elásticas no grupo de prolapso uterino quando comparado ao grupo da pós-menopausa (p<0,05, p<0,04 e p<0,05 respectivamente). As concentrações relativas de glicosaminoglicanos sulfatados para condroitin sulfato, heparan sulfato e dermatan sulfato não mostraram diferenças entre os três grupos. A organização do colágeno foi similar entre os três grupos e a marcação do decorin pareceu estar diminuída no grupo de prolapso uterino. Nossos resultados indicam alterações no metabolismo do tecido conjuntivo. O ligamento cardinal da mulher na pós-menopausa possui uma matriz extracelular mais densa. Esta alteração não ocorre na mulher com prolapso uterino.